"Se depender de mim ele vai mofar na cadeia", diz pai de criminoso que atirou em universitária
Publicação: 2016-01-21 21:37:00 | Comentários: 0
"Quero desejar os meus sentimentos a todos eles [família da jovem], e se depender de mim, ele vai mofar na cadeia. Não vou soltar nunca". Estas palavras foram ditas por Cláudio Romão da Fonseca, de 65 anos, durante uma entrevista concedida nesta quinta-feira (21) à TV Tropical. Cláudio Romão é pai de Cláudio Moura da Fonseca, de 30 anos, autor do tiro que matou Maria Karolyne Álvares, de 19 anos, na tarde de ontem (20), na zona Norte de Natal.
Durante a entrevista, o idoso relatou que Renato César Dias, de 33 anos, e Cláudio Moura da Fonseca, eram amigos e ambos já foram presos por assalto. O idoso afirma ter certeza de que o próprio filho foi o autor do tiro que matou a jovem, mas, que o criminoso não confessou que disparou contra Maria Karolyne. "Ele disse que a arma estava engatilhada e, no que ela reagiu, o revólver disparou. Mas isso é conversa, ele atirou porque quis.", disse o pai. Cláudio Romão contou ainda que a universitária era da família de um grande amigo. "A menina que ele matou era sobrinha de um amigo meu lá de Carnaubais. (...) Ele nem sabe que ele vivia na casa desse povo."
O pai do criminoso diz que, ao ver a notícia do assassinato da jovem na televisão e ouvir as características dos suspeitos, logo pensou que o filho estivesse envolvido no latrocínio. Quando o filho chegou em casa e o chamou, ele afirmou ter conhecimento do crime e o filho indagou: "como o senhor sabe?".
Cláudio Romão defende que a dupla cumpra a pena estabelecida pela Justiça e diz estar sofrendo ainda mais por saber que a vítima do crime era ligada a alguém de quem ele era próximo.
Reprodução/TV TropicalCláudio Romão defende que a dupla cumpra a pena estabelecida pela Justiça, durante o tempo que for necessário
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O pai do criminoso diz que, ao ver a notícia do assassinato da jovem na televisão e ouvir as características dos suspeitos, logo pensou que o filho estivesse envolvido no latrocínio. Quando o filho chegou em casa e o chamou, ele afirmou ter conhecimento do crime e o filho indagou: "como o senhor sabe?".
Cláudio Romão defende que a dupla cumpra a pena estabelecida pela Justiça e diz estar sofrendo ainda mais por saber que a vítima do crime era ligada a alguém de quem ele era próximo.
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