quinta-feira, 27 de agosto de 2020
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
terça-feira, 25 de agosto de 2020
Quadrilha da Vovó Zulmira (Zulmira Dias). Era o ano de 1985. Na fotografia, da esquerda para direita: Casal Dezinho e Ivone Barros, Alexis Pessoa, Uênia Cosme Pereira, Das Chagas Azevedo, Nice e Edgarzinho Montenegro e Fernando Caldas/Fanfan e Lilita Dias, dentre outros. Rua Manoel Montenegro. Fotografia de Ivone Barros.
sábado, 22 de agosto de 2020
Uma vez eu amei muito e sofri,
A ela eu dediquei o meu carinho,
Mesmo assim, ela me deixou sozinho,
Sem pensar no quanto eu padeci,
Ela nem imagina o que eu perdi,
Nem o quanto sozinho eu chorei,
Tudo que ela me fez, eu perdoei,
Derramei toda lágrima no meu pranto,
Quem quiser ter saudades do meu tanto,
Sofra e ame do tanto que amei.
Comunidade no RN é 1ª no País a receber uma antena do programa Wi-Fi na Praça
Stênio Dantas/Portal Grande Ponto
A comunidade de Angélica, que fica no município de Ipanguaçu (RN), será a primeira do país a receber uma antena do programa Wi-Fi na Praça, que permite o acesso gratuito à internet em regiões com baixo índice de conectividade.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira (21) pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, durante cerimônia no município. No Rio Grande no Norte, o Presidente Jair Bolsonaro e ministros anunciaram uma série de ações para a população.
“A comunidade de Angélica é a primeira comunidade do Brasil que está recebendo Wi-Fi na Praça. O wi-fi ali naquela praça e no entorno, 200 metros. Todos aqui da comunidade terão acesso. A senha é Comunica Brasil e Angélica está conectada com o resto do Brasil”, disse o ministro Fábio Faria em discurso.
A antena, instalada no local pela Telebras, vai permitir uma conexão gratuita de 20 Mbps e tem cobertura em um raio de 200 metros. O Wi-Fi na Praça faz uso do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). A ideia do Ministério das Comunicações é estender o serviço a outras localidades do país.
O ministro Fábio Faria também destacou que a Telebras oferece ainda conectividade em banda larga para 223 escolas de municípios e comunidades do Rio Grande do Norte somando 58.086 alunos beneficiados. Desse total, 2.236 são estudantes de Ipanguaçu.
“Hoje também, o presidente [Jair Bolsonaro] está entregando 30 computadores para a cidade de Ipanguaçu e a Comunidade de Angélica”, acrescentou o ministro.
Cerimônia de Entregas do Governo Federal ao Rio Grande do Norte. - Foto: Isac Nóbrega/PR
Expansão da internet banda larga
O acesso à internet no Rio Grande do Norte será beneficiado com o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a operadora TIM e a Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel). Trinta e cinco municípios do estado vão receber o serviço de banda larga por meio desse instrumento.
Ainda este ano, a operadora deverá fazer o atendimento a 22 municípios, sendo quatro em outubro, cinco em novembro e 13 em dezembro. Após essas implantações, 96% dos municípios do Rio Grande do Norte contarão com internet 4G.
Fonte: Portal Grande Ponto
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Por que motivo escrevo Açu, e não Assú
Entendo que a grafia adotada oficialmente na minha cidade natal ("Assú") afronta as regras gramaticais em vigor desde 1943 (acredito que o fator determinante, à época, para passar a se escrever “Açu”). Os dicionários brasileiros e, principalmente, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (publicado pela Academia Brasileira de Letras) registram “açuense" como “aquele que nasceu no Açu-RN”. A tese de se respeitar o nome como era no seu “registro civil”, costumo dizer, faria com que o nome da antiga capital fluminense voltasse a ser escrito “Nictheroy”, por exemplo.
Lê-se no Wilipedia, essa conhecida referência:
“De acordo com as atuais regras de ortografia da língua portuguesa, a grafia correta é Açu, pois prescreve-se o uso da letra "ç" para palavras de origem tupi, bem como não se acentuam oxítonas terminadas em u (a exceção de palavras terminadas com u onde esta vogal encontra-se sozinha na sílaba). Ao longo dos anos, a grafia foi alterada para Assu e finalmente para Açu. Esse forma, com a grafia correta, é a utilizada pelos órgãos federais, como o IBGE, para se referir ao município. Do mesmo vocábulo vem açuense, que é o natural do município.”
(recorte do texto de um livro às vésperas de sair publicado).
COMO SURGIU O RELÓGIO DO ALECRIM?
Já era hora de falar deste importante símbolo de Natal: o relógio do Alecrim. Muita gente não sabe como ele foi parar ali e se tornou um importante símbolo pra o bairro.
Isso porque ele é o maior ponto de referência para
frequentadores do comércio do Alecrim desde o ano de 1966, este que pode ser
confuso pra muita gente.
Praça Gentil Ferreira (Alecrim) no século passado. Foto extraída do site: brechando.com
E falando dos anos 60, foi em 1966 que o Rotary
Club do Alecrim deu o relógio de presente a praça Gentil Ferreira (ou
praça do Relógio), que fica no famoso cruzamento das avenidas Amaro Barreto e
Presidente Bandeira.
Mas por que o presente? Vou explicar, e olha que
interessante, o Rotary Club tinha como objetivo prestar um serviço a uma população
que na época não tinha condições de comprar um relógio, e acreditem, muita
gente era assim.
Até hoje o Relógio do Alecrim é referência para
mais de 90% das pessoas que passam pelo local: “sabe o relógio? pronto, uma rua
depois!”.
Foto do Relógio do Alecrim (Praça Gentil Ferreira),
nos anos 70. Foto: facebook.com/natalcomoteamo
O relógio permaneceu do jeitinho que tá na foto
acima até 2011, quando, após 45 anos de uso, o Rotary Club o trocou por um
novo, que é o que está hoje (foto abaixo), em comemoração ao centenário o
bairro do Alecrim.
Assim ele ficou com a aparência que está hoje, só
não mudaram as propagandas agregadas.
Foto do Relógio do Alecrim (Praça Gentil Ferreira) em dias atuais. Foto: Victor Hugo Azevedo, em https://ensinofotecufrn.wordpress.com
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