domingo, 21 de julho de 2013

Desnudada pela chuva


Caminhas desnudada,
pela chuva que te purga
Percorres veredas no tempo,
açoitada pelas águas caprichosas
cuspidas pelos céus
Face que banhas num líquido gélido
De uma vida que te habita
Percorres teus caminhos solitários
Sentindo as gotículas de Zeus
Fundes-te na noite
Perdida nas memórias …
Dançando à chuva
Sorvendo a escuridão …


João Salvador – 28/03/2013
Simplesmente linda!


















O CINZA DO SERTÃO É VIDA.

No sertão planta não morre,
no sertão planta renasce.
No sertão água se esconde,
e o cinza se faz verdade.

Mas o cinza não se faz morte,
o cinza se faz disfarce,
o cinza é truque de mestre,
o cinza é vida em arte.

Assim o sertão se faz arte,
o sertão se faz aquarela,
a caatinga explode de vida,
vida que há dentro dela.

No sertão não se desiste,
no sertão a força existe,
No sertão se engana a morte,
Pois o sertanejo meu filho,
é antes de tudo um forte!

E se mesmo assim assusta,
do sertão, estranho cinza,
Não se assuste viajante,
pois no sertão cinza é vida!

Poema de José Everton Fagundes
Foto: Wagner Pereira

Utilidade pública


















    COM MUITA ALEGRIA TENHO A GRATA SATISFAÇÃO DE REPASSAR
    À PRESIDENTE E A TODOS OS BRASILEIROS, ESSE ESCLARECIMENTO
    QUE FOGE AO ALCANCE DE CERTAS PESSOAS LIMITADAS.

    ATÉ QUE ENFIM ALGUÉM CORRIGIU ISSO
    (aula de português)

    Uma belíssima aula de português!
    Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta.
    A presidenta foi estudanta? Existe a palavra: PRESIDENTA?
    Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?

    Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.
    No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
    Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
    Qual é o particípio ativo do verbo ser?
    O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

    Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
    Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
    Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

    Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
    "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

    Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação.
    DE HOJE EM DIANTE SÓ PUXA SACO IGNORANTE DIRÁ: PRESIDENTA

    sábado, 20 de julho de 2013

    Amizade D

    Gema da cumplicidade
    Lapidada em pedra de humildade
    Amizade e autenticidade
    Baseada em essencial verdade

    Dia á dia hoje amanhã em sintonia
    Reverenciar alegria e comemorar
    Felicitar e mencionar em poesia
    Reiterar que dia do amigo é sim todo dia

    Amigos que para nós são tesouros
    Cada fio de seu cabelo pó de ouro
    Partilhando sonhos vindouros
    Encantam nossas vidas em coro

    Amigos que nos são profetas
    São nossos confessionários e poetas
    Fazem-nos previsões certas e incertas
    Confessam-nos coisas tão secretas

    Segredos bobos ou importantes
    Amigos sérios ou aéreos relevantes
    Amigos de fases e rompantes
    São nossos amigos brilhantes

    Dia de amigo é dia D
    Oferecer-lhe poemas D todas as cores do mundo
    Dedicar-lhe flores e bombons D
    Sua preferência e agradecer sua existência!!

    Sonia Gonçalves
    Son Dos poemas

    De> Só poesia


    sexta-feira, 19 de julho de 2013

    As estrelas são todas iluminadas. Acho que é pra que cada um possa, um dia, encontrar a sua.

    Antoine de Saint-Exupery
    LiduxA

    O TEATRO PEDRO AMORIM SOBREVIVEU AO TEMPO RESSUSCITANDO PARA A SOCIEDADE ASSUENSE.

    HOJE

    Foram anos e anos de ostracismo entregue ao descaso, desativado, tomado pelos escombros e ruínas do abandono. 

    Finalmente muitas injunções politicas fizeram com que o velho teatro fosse revitalizado.
    Antes de completar 24 horas da solenidade de reabertura do teatro, começam a aparecer os verdadeiros padrinhos, para uns sendo aceito pra outros havendo literal contestação.

    Independente de quem tenha sido o autor da magnifica iniciativa, acreditamos que o teatro Pedro Amorim, pertença a todos que de uma forma ou de outra moveram um tiquim de esforço, pra que o sodalício da arte pudesse ressuscitar pra servir aos cinéfilos da cidade. 

    Não adianta ser o pai da criança, o que devemos ter em mente é a importância da ação, o restante é jogo de cena barato, seja lá de quem for.

    A obra foi revitalizada com dinheiro público, pertence a sociedade pagadora de impostos e tributos, se a Petrobrás custeou fez sua obrigação, retira do subsolo assuense grandiosas riquezas, teria que deixar alguma coisa palpável servindo a cidade.

    Houve muita preocupação de se revelar os patronos da obra, quase que não encontrava uma imagem da criança que foi batizada na noite de ontem, foi luta pra encontrar a foto da estrutura física do teatro. 

    Os blogs que fizeram cobertura se encarregaram apenas de personalizar as autoridades presentes, contudo, no arquivo fotográfico da nossa redação encontramos  o que queríamos destacar.  










    Do mural/face de Jadson Queiroz

    O QUE É O AMOR?

    O amor nos faz crianças...
    E adolescentes ao mesmo tempo.
    Ele nos faz vibrar,
    Acreditar no futuro
    E viver o presente
    Cheios de sonhos
    E coragem
    Extraimos
    De pequenas tolices
    Gostosas gargalhadas
    Faz-nos pulsar o coração
    É um querer sem temer,
    Indiferentes a ciladas
    Sentimento abstrato
    E complexo...
    Reciprocidade, (fundamental)
    Calmaria...
    Dores de saudade,
    Incertezas...
    Lágrimas de felicidade
    Ciúmes porque se ama
    Ou desconfianças,
    De quem se ama?
    Ah o amor!
    É simplesmente
    A oportunidade que DEUS
    Nos dá para descobrirmos
    Que a vida realmente
    Vale a pena!

    Leide Maria Alves-17-07-2013
    Meu Deus, me dê a coragem de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites, todos vazios de Tua presença. Me dê a coragem de considerar esse vazio como uma plenitude. Faça com que eu seja a Tua amante humilde, entrelaçada a Ti em êxtase. Faça com que eu possa falar com este vazio tremendo e receber como resposta o amor materno que nutre e embala. Faça com que eu tenha a coragem de Te amar, sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo. Faça com que a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar. Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo. Receba em teus braços meu pecado de pensar. (…)

    Clarice Lispector
    Do mura/face de Carlos Cunha


    quinta-feira, 18 de julho de 2013

    Nota de esclarecimento sobre o Cinema Pedro Amorim:

    O Assu hoje realiza um velho sonho: a reativação do Cinema Pedro Amorim (Cine Theatro Pedro Amorim), trazido por Luiz Correia de Sá Leitão - n. 1883 - m. 1963, que teve o apoio logístico do Cel. Francisco Martins Fernandes, que na cidade de Assu era comerciante e agenciador do Banco do Brasil.  Fica o registro para que aqueles que fazem a história da terra assuense, não cometam injustiças, omitindo nomes de pessoas que fizeram e fazem parte da história do Assu. Luiz Correia deve ser lembrado quando se refere ao cinema Pedro Amorim!

    Fernando Caldas


    "A santa de Assú"


    Fonte: Página da Beata/facebook da Beta Lindalva Justo de Oliveira

    O MERCADOR DE SONETOS





    Laélio Ferreira, Poeta e Pesquisador

    Milton Homem de Siqueira era de família importante, tradicional, fidalga. Irmão de Esmeraldo e Oscar Siqueira. O primeiro, professor, médico, poeta, uma das maiores culturas do Estado, uma espécie, em termos literários e filosóficos, de irmão siamês do meu pai, Othoniel Menezes. Oscar, o outro irmão, homem seríssimo, desembargador, jurista de renome, grave, sisudo. Milton, coitado, foi a ovelha negra da família.

    Menino - aos cinco, seis anos, por aí, papai, vez por outra, levava-me - eram tempos de guerra - à base de Parnamirim Field, onde trabalhava. Na "sopa" (leia-se ônibus), no caminho, apontou-me, certa feita, um homem com um enorme chapelão de palha, detento no Esquadrão de Cavalaria - prédio que ficava onde hoje é a Escola Doméstica de Natal. Era Milton Siqueira. Assassinara, a facadas, barbaramente, uma infeliz prostituta no Areal, com requintes de selvageria. Arrumou-lhe o corpo ensangüentado, cobrindo-o com trapos e saiu, como se nada tivesse acontecido, para beber cachaça nas Rocas. Antes disso, fizera uma palhaçada com Othoniel e com o próprio irmão, Esmeraldo. Ambos tinham um curso de francês para moças ricas e jovens estudantes do belo idioma de Hugo na Rua XV de Novembro (depois virou puteiro, a rua, ressalvo). Milton, embriagado, da janela da sala de aula, na rua, passou a criticar e a ofender aos dois mestres - que, segundo ele, exploravam a boa-fé dos pais dos alunos, não sabiam francês etc., etc. Não deu outra: Esmeraldo e Othoniel quebraram-lhe as ventas. Na maior cara-de-pau, saiu Milton para a Tavares de Lira e no famoso Bar "Cova da Onça", subindo num tamborete, fez inflamado discurso contra os "agressores". Na peroração exaltada, não deixou de pedir aos fregueses da casa um "auxílio financeiro para curar os ferimentos" - ou seja, para continuar a encher a cara nos botecos do Beco da Quarentena. O certo é que, enquanto durou o curso de francês dos dois poetas amigos, nunca mais apareceu, deu as caras, lá pela XV.

    Por volta de 1948 - lembro mais vivamente -, egresso da prisão, meio desconfiado, cheio de vênias, apareceu lá por casa (morávamos na Rio Branco). Vinha com um livro de versos (era bom poeta) para Othoniel prefaciar. Foi bem recebido, conversou sobre literatura e pediu para voltar dentro de uns quinze dias, para receber a encomenda, o tal antelóquio - coisa que Othoniel não gostava de fazer, mas consentira, penalizado. Não tinha mesmo jeito o homem. Dois ou três dias após, apareceu "puxando fogo", embriagado. Meu velho já fechou a cara, aborrecido. Loquaz, valentão, Milton caiu na besteira de, na frente de mamãe, de mim e de um irmão mais velho do que eu um ano, no meio da conversa fiada, puxar da cintura e exibir, acintosamente, para se mostrar, por certo, uma pistola de fogo-central - aquela de dois tiros e uma carreira. Não deu outra: Othoniel, de bengala em punho, botou o rebento dos Siqueira pra correr com pistola e pernas pra que te quero, ladeira abaixo, no azimute da Ribeira velha de guerra.

    O tempo passou e passei eu muitos anos fora de Natal. Quando vinha, de férias, ouvia, no Grande Ponto, notícias - muitas delas jocosas - das presepadas de Milton. Depois, de volta à taba, cheguei a comprar-lhe sonetos na calçada do Café São Luiz. Tinha a fama de pedófilo, de pederasta depois de velho. Tenho por cá, no bestunto, a impressão de que fazia isso para chocar a opinião pública e, principalmente, para ofender os parentes, os irmãos. Sei, também, por outro lado, que era ajudado - sem que o marido soubesse - pela esposa de Esmeraldo, Íris, uma santa criatura, vivinha-da-silva, irmã do meu amigo João Meira Lima (desembargador, falecido), mãe do poeta e tribuno Juliano e de Mano Siqueira, este, cirurgião-dentista e o último cavaleiro andante desta terra de Poti. E eu os peguei no colo, quando meninos, bebês, na rua Felipe Camarão, numa Natal sem Carnatal, graças a Deus! - faz tempo...

    É verdade e dou fé.

    quarta-feira, 17 de julho de 2013

    O BURRO E O BURACO

    O BURRO E O BURACO

Um dia, o jumento de um fazendeiro caiu num poço. O animal relinchou penosamente por horas, enquanto o fazendeiro pensava o que fazer.
Por fim, o fazendeiro chegou à conclusão de que o poço precisava mesmo ser fechado e, como o animal estava velho, não valia a pena resgatá-lo.
O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço.
No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se.
Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu.
O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava a terra para subir um pouco mais.
Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais.
Não demorou para todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.
A vida vai jogar terra em você. Todo tipo de terra. Para sair do poço, o segredo é sacudi-la e aproveitá-la para subir mais um pouco.
Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau. Sairemos do poço mais profundo, se não nos detivermos, se não desistirmos. Sacuda a terra e aproveite-a para subir um pouco mais.

Lembre-se de cinco regras simples para ser feliz:
• Livre seu coração de todo ódio. Perdoe.
• Livre sua mente das preocupações. A maioria nunca acontece.
• Viva com simplicidade e aproveite o que você tem.
• Ofereça mais.
• Espere menos.

Fonte: http://nextgroup.com.br











    Um dia, o jumento de um fazendeiro caiu num poço. O animal relinchou penosamente por horas, enquanto o fazendeiro pensava o que fazer.
    Por fim, o fazendeiro chegou à conclusão de que o poço precisava mesmo ser fechado e, como o animal estava velho, não valia a pena resgatá-lo.
    O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço.
    No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se.
    Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu.
    O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava a terra para subir um pouco mais.
    Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais.
    Não demorou para todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.
    A vida vai jogar terra em você. Todo tipo de terra. Para sair do poço, o segredo é sacudi-la e aproveitá-la para subir mais um pouco.
    Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau. Sairemos do poço mais profundo, se não nos detivermos, se não desistirmos. Sacuda a terra e aproveite-a para subir um pouco mais.

    Lembre-se de cinco regras simples para ser feliz:
    • Livre seu coração de todo ódio. Perdoe.
    • Livre sua mente das preocupações. A maioria nunca acontece.
    • Viva com simplicidade e aproveite o que você tem.
    • Ofereça mais.
    • Espere menos.

    Fonte: http://nextgroup.com.br/
    Por Sérgio Simonette

    Adolfinho tomou mais um gole chá, comeu uma torrada com geleia de manga espada, piscou um olho para Alzira, edeu o tom em Lá Maior:

    ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
    Se não é amor, por que é que eu sinto esta vontade de chorar
    Se não é amor, por que é que eu sinto esta saudade sem parar
    ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪

    Aristóteles fez um comentário desnecessário:
    - Essa Dolores é foda!
    Augusto Preto fez que não ouviu e continuou:

    ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
    Se não é amor, por que só tu vens alegrar o meu viver
    Com velhas palavras, lindas palavras, que só tu sabes dizer
    ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪

    Alzira sorriu um sorriso triste e cantou alegremente:

    ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
    Se não é amor, por que é que eu tinha de escrever essa canção
    Se não é amor, por que é que eu fico assim feliz quando te abraaaçooo
    ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪

    - "And the crack in the tea-cup opens a lane to the land of the dead" - E Augusto Preto cantou junto com Al Zira:

    ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
    Mas se for amor, responde coração
    Responde, meu amor, que é que eu faço!!!
    ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪

    - É... o que é que eu faço?!

    (in Romances do Casarão da Rua das Hortas)
    Seja humilde, pois, até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar.

    Bob Marley

    Imagem de AC


    Vivemos no mundo do imediatismo, da pressa, do esquecimento dos valores.

    Vivemos na chamada era digital, na era das renovações, onde tudo que acreditávamos ser o correto e respeitável é chamado hoje de careta, de quadrado.

    E nós somos chamados de sem graça por ainda acreditarmos no valor do ser humano, do nosso semelhante.

    Sou "à moda antiga".
    Sou da época da gentiliza, do por favor e do muito obrigado.

    E você pode descobrir um pouco mais dos momentos e sentimentos que a nossa época marcou aqui na www.aterceiraidade.com ao lado do nosso grande grupo de amigos! Vem com a gente!

    De: A terceira Idade


    LUIZ CARLOS LINS WANDERLEY – 1831/1990, foi um dos primeiros poetas do Assu, primeiro médico e romancista do Rio Grande do Norte. Foi também...