Adolfinho tomou mais um gole chá, comeu uma torrada com geleia de manga espada, piscou um olho para Alzira, edeu o tom em Lá Maior:
♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪ Se não é amor, por que é que eu sinto esta vontade de chorar Se não é amor, por que é que eu sinto esta saudade sem parar ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
Aristóteles fez um comentário desnecessário: - Essa Dolores é foda! Augusto Preto fez que não ouviu e continuou:
♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪ Se não é amor, por que só tu vens alegrar o meu viver Com velhas palavras, lindas palavras, que só tu sabes dizer ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
Alzira sorriu um sorriso triste e cantou alegremente:
♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪ Se não é amor, por que é que eu tinha de escrever essa canção Se não é amor, por que é que eu fico assim feliz quando te abraaaçooo ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
- "And the crack in the tea-cup opens a lane to the land of the dead" - E Augusto Preto cantou junto com Al Zira:
♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪ Mas se for amor, responde coração Responde, meu amor, que é que eu faço!!! ♪ ♪ ♫ ♫ ♪ ♫ ♪
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