Foram anos e anos de ostracismo entregue ao descaso, desativado, tomado pelos escombros e ruínas do abandono.
Finalmente muitas injunções politicas fizeram com que o velho teatro fosse revitalizado.
Antes de completar 24 horas da solenidade de reabertura do teatro, começam a aparecer os verdadeiros padrinhos, para uns sendo aceito pra outros havendo literal contestação.
Independente de quem tenha sido o autor da magnifica iniciativa, acreditamos que o teatro Pedro Amorim, pertença a todos que de uma forma ou de outra moveram um tiquim de esforço, pra que o sodalício da arte pudesse ressuscitar pra servir aos cinéfilos da cidade.
Não adianta ser o pai da criança, o que devemos ter em mente é a importância da ação, o restante é jogo de cena barato, seja lá de quem for.
A obra foi revitalizada com dinheiro público, pertence a sociedade pagadora de impostos e tributos, se a Petrobrás custeou fez sua obrigação, retira do subsolo assuense grandiosas riquezas, teria que deixar alguma coisa palpável servindo a cidade.
Houve muita preocupação de se revelar os patronos da obra, quase que não encontrava uma imagem da criança que foi batizada na noite de ontem, foi luta pra encontrar a foto da estrutura física do teatro.
Os blogs que fizeram cobertura se encarregaram apenas de personalizar as autoridades presentes, contudo, no arquivo fotográfico da nossa redação encontramos o que queríamos destacar.
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