sábado, 8 de fevereiro de 2014

TÓPICOS SOBRE O ASSU DE ANTIGAMENTE I

Gonçalo Lins Wanderley foi o primeiro proprietário de um automóvel de  luxo, com cortinas de seda. Foi ele também o primeiro presidente da Câmara Municipal quando aquela casa tinha o poder de legislar e administrar. Fora, portanto, a primeira organização de um governo local, criada em 1786 e instalada a 11 de agosto de 1788, cuja data denomina-se uma das ruas na cidade de Assu.

A poetisa e educadora Sinhazinha Wanderley conta que em Assu existiu um pequeno museu com aves e cobras dessecadas, além de um pedaço do osso do cangaceiro Jesuíno Brilhante.

As primeiras iluminações públicas eram feitas de vela de cera de carnaúba, de azeite de peixe dentro de um caco e, depois, com clássicos lampiões a querosene. A iluminação era nos casarões dos velhos coronéis (da cera de carnaúba).

O primeiro poço tubular fora instalado na propriedade denominada "Arranhenta" de propriedade de Luiz Gomes de Amorim. Luiz adquiriu o equipamento nos Estados Unidos, fabricado pela Aermotor Campany, de Chicago. Chegou ao Assu a 11 de fevereiro de 1916. 

O telégrafo fora instalado a 11 de dezembro de 1890, na então rua São Paulo, atual Minervino Wanderley.

O primeiro cinema foi o Cine Theatro Pedro Amorim, trazido por Luiz Correia de Sá Leitão, com a grande colaboração do Cel. Francisco Martins Fernandes que foi em terra assuense, comerciante bem sucedido, além de agente do Banco do Brasil.

O primeiro avião a pousar no Assu foi um C-30 militar, no dia 24 de agosto de 1938. Tinha a denominação de "Mucuripe", informa Dolores Silveira.

O primeiro Vigário do Assu foi Manuel de Mesquita e Silva, em 1726.

O primeiro promotor público do Assu foi Manuel da Silva Ribeiro.

O primeiro tabelião público do Assu foi Manuel de Melo Montenegro Pessoa, avô de Edgard Borges Montenegro.

O primeiro médico do Rio Grande do Norte foi Luiz Carlos Lins Wanderley, formado na Bahia. Além de ter sido o primeiro romancista do Rio Grande do Norte e, se não foi o primeiro, pelo menos  foi um dos primeiros poetas do Assu.

O primeiro farmacêutico do Assu foi Pedro Soares de Araújo Amorim, diplomado na Bahia em 1857.

O primeiro dentista do Assu foi Francisco da Câmara Caldas, formado na Bahia, em 1929.

O primeiro engenheiro civil do Assu foi Raul de Sena Caldas, formado no Rio de Janeiro para onde ainda jovem, na década de trinta, regressou aquela terra carioca. No Rio fora engenheiro do Departamento de Águas e Esgotos daquela  terra carioca, bem como fora convidado pelo Conselho Britânico a conhecer a Inglaterra. Raul era proprietário de terras no Vale do Assu (Ipanguaçu).

O primeiro professor normalista do Assu foi o dr. Luiz Antônio Ferreira Souto dos Santos Lima.

O primeiro conjunto habitacional do Assu, casas populares, leva o nome de Dom Eliseu.

A poetisa e educadora sinhazinha Wanderley conta que em Assu existiu um pequeno museu com aves e cobras dessecadas, além de um pedaço do osso do cangaceiro Jesuíno Brilhante.

As primeiras iluminações públicas eram feitas de vela de cera de carnaúba, de azeite de peixe dentro de um caco e, depois, com clássicos lampiões a querosene. A iluminação era nos casarões dos barões (da cera de carnaúba).

O primeiro poço tubular fora instalado na propriedade denominada "Arranhenta" de propriedade de Luiz Gomes de Amorim. Luiz adquiriu o equipamento nos Estados Unidos, fabricado pela Aermotor Campany, de Chicago. Chegou no Assu a 11 de fevereiro de 1916.

O telégrafo fora instalado a 11 de dezembro de 1890, na então rua São Paulo, atual Minervino Wanderley.

O primeiro cinema foi o Cine Theatro Pedro Amorim, trazido por Luiz Correia de Sá Leitão com a grande colaboração do Cel. Francisco Martins Fernandes que foi em terra assuense, comerciante bem sucedido.

O primeiro avião a pousar no Assu foi um C-30 militar, no dia 24 de agosto de 1938. Tinha a denominação de "Mucuripe".

O primeiro Vigário do Assu foi Manuel de Mesquita e Silva, em 1726.

O primeiro promotor público do Assu foi Manuel da Silva Ribeiro.

O primeiro tabelião público do Assu foi Manuel de Melo Montenegro Pessoa, avô do ex-prefeito e deputado estadual Edgard Borges Montenegro.

O primeiro médico do Assu e do Rio Grande do Norte foi Luiz Carlos Lins Wanderley, formado na Bahia. Além de ter sido o primeiro romancista do Rio Grande do Norte. E, se não foi o primeiro foi um dos primeiros poetas do Assu.

O primeiro farmacêutico do Assu foi Pedro Soares de Araújo Amorim, diplomado na Bahia em 1857.

O primeiro dentista do Assu foi Francisco da Câmara Caldas, formado na Bahia, em 1929.

O primeiro engenheiro civil do Assu foi Raul de Sena Caldas, formado no Rio de Janeiro para onde ainda jovem, na década de trinta, regressou aquela terra carioca. No Rio era engenheiro do Departamento de Águas e Esgotos daquela e fora convidado pelo Conselho Britânico a conhecer a Inglaterra. Raul era proprietário de terras no Vale do Assu (Ipanguaçu).

O primeiro professor normalista do Assu foi o dr. Luiz Antônio Ferreira Souto dos Santos Lima.

O primeiro bairro habitacional do Assu é o bairro Dom Eliseu.

(Fonte: Francisco Amorim, Sinhazinha Wanderley, Fernando Caldas).

"Assu, ditoso vale. Expressão, harmonia
Para um hino vibrante, um poema superior!
Obra-prima, que o artista, arrebatado, cria
Cantando a formosura, a natureza e o amor!"

Edinor Avelino - Assuense.


Real situação do Açude do Mendubim, foto feita hoje.
Muito lindo o lugar, precisamos divulgar nossas riquezas Naturais.
Por: BLOG do Assú em fotos
ME Design e Fotografia - www.mefotodesign.com
Foto: Endson Esron Andrade

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Os papagaios

Mimo da corte, airoso poliglota,
tu já foste, Cirano (6) ou Pimpinela, (7)
o ai-jesus (8) de romântica donzela,
branca flor de uma heráldica remota!

Hoje, és um pobre diabo, louro idiota,
repetindo, no canto da janela,
o calão da criada tagarela,
fino, apenas, nas petas da anedota.

Nem pelas cores ricas da plumagem
– verde, amarelo, azul, tons de vermelho -,
levantas as antigas credenciais.

Pobre bobo! Grã-fino é a tua imagem:
belo, nas roupas, dentro do bedelho,
currupaco, papaco... e nada mais!

Othoniel Menezes
(in "Desenho Animado", Obra Reunida, Ed. UNA, 2011)

NOTAS: (Laélio Ferreira de Melo, ob.cit.)

6) Cyrano de Bergerac. Personagem de Edmond Rostand (1869-1918),
poeta e dramaturgo francês, na peça do mesmo nome. A Editora Hachette,
na descrição de uma das suas edições, em francês, comenta: “O valente
espadachim e romântico poeta Cyrano de Bergerac não é fruto da imaginação
criativa de Edmond Rostand: Saviniano Hercule Cyrano de Bergerac
nasceu em Paris em 1619. Aos 19 anos abraça a carreira militar, tornandose
cadete da Guarda de Paris. Participa de várias batalhas, inclusive do
cerco de Arras, onde recebe forte golpe na garganta, o que encerra sua
vida militar. Em 1653, passa a trabalhar na casa do duque de Arpajon,
instalando-se no palácio de Marais, onde é ferido na cabeça devido à queda
de um pedaço de madeira do teto. Em 1655, pressentindo a morte, vai
para a casa de uma prima, a baronesa de Neuvillette, vindo a falecer cinco
dias depois. Cyrano talvez não tenha tido a coragem, o heroísmo e a nobreza
do personagem de Rostand. Mas era um homem polêmico e dedicado
à cultura.”.
7) Pimpinela (Escarlate). Personagem criada, em 1903, pela Baronesa
Emmuska Orkzi (Tarnaörs/Hungria, 1865-Londres/Inglaterra, 1947),
escritora britânica de origem húngara, também conhecida como “Montague
Barstow”, pseudônimo literário. O herói da novela (The Scarlet Pimpernel),
era um espadachim inglês atuando na França, no século XVIII, para livrar
da guilhotina fidalgos franceses durante o chamado Reinado do Terror,
imposto pela revolução francesa.
8) O queridinho; o predileto.


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Comissão Nacional do PSC terá de aprovar todos os nomes de candidatos majoritários e coligações estaduais nestas eleições


Publicado em Quinta, 06 Fevereiro 2014


A Executiva Nacional do Partido Social Cristão publicou no Diário Oficial da União, nesta quinta-feira (6), a Resolução CEN N° 1, que determina metas e diretrizes do PSC nas Eleições de 2014, constituiu uma Comissão Especial e dá outras providências. Entre elas, o documento estabele que todos os nomes de candidatos majoritários e definição de coligações nos Estados só terão validade se forem aprovados por uma Comissão Especial formada pelos membros da Executiva Nacional do partido.

“Nas últimas eleições, o PSC foi o partido que mais cresceu no país e, este ano, temos que dar continuidade a esse crescimento. A resolução estabelece como meta a prioridade para candidaturas próprias e a eleição de 30 deputados federais, com o aumento do voto de legenda. Para que essa meta seja cumprida, é preciso que todos os diretórios regionais e municipais estejam comprometidos com o partido. Todos temos que falar a mesma língua, defendermos a mesma proposta, por isso, resolvemos publicar essa resolução, com o intuito de unificar nossos objetivos e projetos”, disse o vice-presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo Pereira.

A resolução estabelece que os diretórios regionais deem prioridade a candidaturas próprias de deputados federais e ao lançamento de chapas completas de candidatos. Se for o caso de fechar coligações, a orientação é de lançar o maior número possível de candidatos do PSC. Definidas as coligações e candidatos, estes ainda terão de ser enviados para análise da Comissão Especial em no máximo 10 dias corridos antes da data das Convenções, que ocorrerão em junho. A partir daí, a Executiva Nacional terá 3 dias para decidir, por maioria de votos, pela aprovação ou rejeição.

O documento ainda deixa claro que os diretórios e candidatos que descumprirem as normas estabelecidas pela resolução serão punidos com a nulidade de atos e impugnação de candidaturas.

Punição para quem fizer campanha para candidatos de outros partidos
A importância da fidelidade partidária é enfatizada pelo documento, que também prevê a punição de quem se negar a fazer campanha para os candidatos do PSC ou apoiar candidatos federais de outras legendas,  sob pena de perderem o registro de candidatura ou; no caso de vereadores, prefeitos e vice-prefeitos; responderem a processo de expulsão do partido com imediata perda do mandato.

Veja a íntegra do documento:
 
ASCOM PSC Nacional
OS LOBOS

Mestre lobo vai indo, para a luta...
Armado de ambição e de fereza,
Só receia encontrar na redondeza,
Lobo maior, de compleição mais bruta.

A lã, de que se veste, lhe transmuta,
aos olhos do rebanho, a natureza.
- Pulsa-lhe o instinto, na pupila acesa !
Aspira os ventos, a narina astuta...

Não janta bem, aliás, se não devora
dois cordeiros, na furna, convencido
de ser o rei-dos-lobos, dentro e fora.

Todavia, não cuida de uma cousa:
- que, entre os irmãos, acabará comido,
se não aprender as artes da raposa...

Othoniel Menezes
(in “Desenho Animado”, póstumo-1995)

Da Linha do tempo/Face de Laélio Ferreira.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

TIPOS INESQUECÍVEIS DO ASSU

O poeta boêmio e bonachão Renato Caldas era funcionário público aposentado pelo Poder Judiciário do Rio Grande do Norte (Fórum João Celso Filho, da Comarca do Assu) por onde recebia um miserável salário, apesar da influência que tinha com grandes nomes da vida social, literária e política da terra potiguar. Pois bem, certa vez, sem dinheiro pra beber, Renato resolveu vender uma lâmpada Coleman (lampião a querosene então muito usado no Nordeste brasileiro, nos lugares onde não tinha luz elétrica). Fato este comunicado a sua mulher chamada Fausta, que logo se dirigiu ao armazém de Amaro Sena, vizinho a sua casa da praça Pedro Velho, da cidade de Assu, para prevenir aquele comerciante que não comprasse o lampião se Renato chegasse a lhe oferecer. Dito e feito. Renato foi ao armazém de Amaro e, ao chegar naquele estabelecimento comercial ofereceu aquele objeto por três mil cruzeiros (moeda da época). "Quero não Renato, disse Amaro". "Homem me compre esse lampião!" Com muita insistência Amaro resolvei satisfazer o desejo do poeta, da seguinte forma: mil cruzeiros avista e o restante em duas prestações: trinta e sessenta dias. Negócio fechado, Renato recebeu os mil cruzeiros e, no primeiro cabaré que chegou gastou todo o dinheiro com bebidas e mulheres, claro. Sem mais dinheiro pra gastar, querendo dá continuidade a sua vida boêmia voltou ao armazém de Amaro, solicitando dele um adiantamento de mil cruzeiros, referente a primeira parcela vincenda. Não podendo ser atendido, vingou-se colocando de manhã cedinho um papel de cigarros por debaixo da porta, com a seguinte inscrição em forma de versos (sextilha), que diz assim: 

Caro amigo Amaro Sena
Sei que você tem pena
Da minha situação
Eu sou um amigo raro
Fiz você ficar no claro
E fiquei na escuridão.

De outra feita, Renato Caldas pedira a Amaro Sena (que administrava uma das propriedades agrícolas de seu pai Antão Sena, localizado no Farol, zona rural próxima à cidade de Assu), um carneiro que desejava matar e comer tomando umas e outras, no dia do seu aniversário que se avizinhava. Amaro se comprometeu em atender o pedido de Renato e, quando já se passava três dias da promessa chega Amaro na casa de Renato com o animal prometido. Renato com aquele seu jeitão matuto, baforando o seu inseparável cigarro de palha, ironizou ao vistoriar aquele animal, dizendo: "Amaro. Antão (pai de Amaro) não vai tomar, não?" "Besteira, homem, tá dado e pronto!". Como ele não perdia as oportunidades para produzir um versinho jocoso, mandou brasa, conforme transcrito adiante: 

O Bode que Amaro me deu,
Só tem cabeça, chifre e colhão
Bem cedinho eu vou matar
O bode que Amaro me deu
Sei que isso aconteceu
Porque houve intervenção
O que chamou atenção
É que o presente de Amaro
É um aleijado raro:
Só tem cabeça, chifre e colhão.

(As estórias acima, me fora contadas pelo assuense Amarilson Sena, filho de Amaro Sena)

Walter Leitão quando prefeito do Assu (1972-75), juntamente com Amaro Sena vistoriava a periferia da cidade assuense num Jipe de sua propriedade. Ao se aproximar da Bueira, bairro então periférico daquele município, Amaro teve que desviar o veículo que conduzia, pois uma enorme vala impedia a passagem de automóveis, tendo que passar por dentro de um campo de futebol daquela comunidade. Naquela ocasião realizava-se uma partida futebolística entre as equipes do Palmeiras (lembrar os irmãos Clóvis e Damião) versus Granja, de Assu. Foi aí que um dos jogadores (Walter era portador de uma calvície desde a sua juventude), gritou indignado pela breve interrupção do jogo, dizendo aos gritos, de tal modo: “Prefeito cabeça de ‘pica’. Walter irritou-se, pediu a Amaro que parasse aquele veículo, pois desejava replicar. Amaro, calmamente advertiu ao amigo: “Homem, deixe pra lá”! Walter pensou, repensou e, voltando ao seu bom humor, saiu-se com essa: “É mesmo, Amaro. Vamos embora. Eu sou isso mesmo e pronto!" 

Luiz de Rosa era comerciante em Assu, onde foi proprietário de hotel, além de negociante de cereais. Ele andou todo o Rio Grande do Norte conduzindo um caminhão lotado de mercadorias: Açúcar, feijão, etc, para vender nas feiras livres por onde chegasse. Luiz era farrista inveterado, gastava todo o dinheiro que ganhava no jogo de cartas (baralho) e com mulheres de vida fácil. Já adiantado na idade, frequentava o bar e mercearia de Chico do Boi, no Centro da cidade de Assu, onde, certo dia, deixou um 'pendura', umas cervejas pra pagar posteriormente, logo que saísse o pagamento da sua aposentadoria. Passaram-se dias, meses, anos e nada de Luiz quitar a dívida com Chico do Boi que, ao vê-lo passar em frente ao seu estabelecimento comercial, não perdeu a oportunidade: "Seu Luiz. Tem um negócio aqui do Senhor". Disse Seu Chico em voz alta. Luiz não se fez de rogado: "Pode ficar pro Senhor mesmo, Seu Chico". E Luiz de Rosa continuou ligeirinho a sua caminhada.

Ainda sobre Luiz de Rosa (ele era aposentado pelo FUNRURAL - Fundo de Amparo ao Trabalhador Rural, recebia um valor praticamente irrisório, não representava quase nada para quem viveu toda a sua juventude e parte da maturidade vida de riqueza, recheada de orgia, farras intermináveis. Foi quando Walter Leitão lhe fez o convite para trabalhar na agricultura, plantar de meia, na sua propriedade agrícola. Pois bem, inverno chegando, Luiz em conversa amistosa nos alpendres daquela fazenda perguntou a seu novo patrão: "Compadre Walter. O inverno tá chegando, o que é que nós vamos plantar?" Walter que não estava de bom humor respondeu com aquela irreverência que lhe era peculiar: ‘Pica’ Luiz! Vamos plantar Pica!" Luiz não se deu por calado: "Compadre Walter. Plantar eu planto! Mas, não colho!”.

Fernando Caldas


FRANCISCO MARTINS, "O GUARDIÃO DA BIBLIOTECA"

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Via Costeira pode ganhar parque de esportes aquáticos e Forte dos Reis Magos, novas tecnologias


·    Esteve em Natal, o representante da empresa espanhola Baldrick e Munitz SL, Xavier Abad Riera, para apresentar projetos para revitalizar a Via Costeira, dotando-a como um moderno e sustentável parque de esportes aquáticos e também um novo modelo tecnológico e interativo com a Fortaleza dos Reis Magos.
Em reunião com o secretário de Turismo de Natal, Fernando Bezerril, Xavier Riera disse que a área que serviria ao Vale das Cascatas, na Via Costeira para o Forte dos Reis Magos. Segundo ele,  o projeto propõe a revitalização da área, transformando-o em um parque de esportes náuticos moderno e sustentável, com ênfase no surfe, kitesurfe, windsurfe e pesca recreativa.
Para o Forte dos Reis Magos, foi pro


IBOPE incluirá Pastor Everaldo nas próximas pesquisas de intenção de votos

O pré-candidato do PSC à Presidência da República, Pastor Everaldo Pereira, aparecerá nas próximas pesquisas de intenção de votos do IBOPE. O presidente do Instituto está convencido do potencial da pré-candidatura. “Acredito que Pastor Everaldo possa ser a surpresa dessa eleição”, disse Carlos Augusto Montenegro. 


domingo, 2 de fevereiro de 2014

[Campeão]
O lutador potiguar Renan Barão manteve o título da categoria peso galo do UFC.

Barão encarou na madrugada deste domingo (2) o mesmo rival de quando se tornou o campeão interino da categoria, o americano Urijah Faber.

Detalhes, aqui: http://tribuna.me/fb/n8b0c


IMAGEM DO ASSU

LAGOA DO PIATÓ
Foto: Paula Vanina Cencig



"Os próprios cientistas, com todas as máquinas, às vezes preveem uma coisa e dá errado. 
A natureza está sempre evoluindo. Então, pode haver algum problema e muda todo o esquema. 
A natureza é um corpo vivo". 

(Chico Lucas - Pescador do Piató).

"COMO DIRIGIR SOB CHUVA"


ATENÇAO****VAMOS COMPARTILHAR****DICA UTIL!!

Como conseguir boa visão ao dirigir sob chuva forte.
Não se sabe o motivo, mas funciona muito bem quando chove muito. É sugestão de um policial que experimentou e confirmou. Também é útil em condução noturna.
Nós, motoristas ligamos os limpadores de pára-brisas em velocidade rápida ou máxima durante chuvas pesadas, mas a visibilidade ainda é bastante ruim.
Se você enfrentar tal situação, ponha óculos de sol (qualquer modelo serve). Parece um milagre!
De repente, a visibilidade fica perfeita, como se não estivesse chovendo. Assim, mantenha sempre um par de óculos de sol no porta-luvas do carro para ter boa visão em caso de chuva.
Você também pode salvar a vida de alguém, repassando essa informação. Experimente! É incrível!
Você ainda verá as gotas no pára-brisa, mas não a lâmina de chuva. Você poderá ver onde a chuva salta para fora da estrada e os respingos dos pneus do carro à sua frente.
Esta pequena dica deveria ser incluída na formação do motorista.
É excelente!!!!!

Da linga do tempo-facebbok de FN

MARCONY AMBIENTES E PLANEJADOS


Em   Natal, avenida Salgado Filho, em frente ao Portugal Center.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Pré-candidato a presidente da república pastor Everaldo (PSC) diz convicto que vai chegar ao segundo turno

(Título do blog)

Entrevista com Everaldo Pereira: “Eu não tenho procuração de evangélico”

Neste sábado chega a Uberlândia, no triângulo mineiro, um dos mais polêmicos pré-candidatos à presidência da República. Everaldo Pereira, do PSC, é vice-presidente do partido e herda do correligionário Marco Feliciano uma visibilidade inédita da legenda. Embora o partido já estivesse em franco crescimento quando Feliciano assumiu a Comissão de Direitos Humanos, no ano passado, foi depois da gestão dele como presidente que o PSC atingiu a visibilidade que tem hoje.
Mesa de Trabalho 12-tr
Vice-presidente do PSC, o pastor Everaldo Pereira é também o pré-candidato do partido à presidência da República,
Foto: Reprodução
Mais moderado que o colega, mas afinado com o discurso dele, Everaldo Pereira, que também é pastor, promete não fazer uma campanha para evangélicos. “Eu não tenho procuração de evangélico”, afirmou, durante uma entrevista exclusiva ao Brasil Poder.

Com a certeza absoluta de que vai chegar ao segundo turno, Everaldo expõe seu posicionamento sobre casamento homossexual, reforma política e educação.

Brasil Poder: Já está definido quem será o vice na chapa encabeçada pelo senhor?
Everaldo Pereira:  Não, isso só vai ocorrer a partir de maio. Por enquanto nós estamos trabalhando para consolidar a nossa candidatura.

BP: O voto facultativo é uma das principais bandeiras do PSC. Qual é o posicionamento da legenda sobre outros pontos da Reforma Política?
Everaldo: Nós já defendemos na Câmara Federal o voto facultativo e o fim das colições proporcionais. Os demais tópicos precisam ser discutidos aos poucos. O financiamento público, por exemplo. Para ter financiamento público precisa ter lista fechada, a pessoa vota no partido, não em pessoas. Tem que mudar radicalmente, e nosso entendimento é que a reforma tem que ser feita aos poucos. Eu sempre faço uma comparação: ninguém fica gordinho, fica obeso, de uma hora pra outra. Tem que ir acumulando gordura. Então, as operações radicais criam um trauma terrível. Então nós temos que ir fazendo as reformas para vigorar aos poucos. Por exemplo, voto facultativo, fim das coligações a partir da próxima eleição. Aí vai mudar o sistema disso ou daquilo na outra. Isso tudo tem que ser colocado paulatinamente. Não temos condições de fazer uma reforma radical.

BP: O senhor afirmou recentemente que não é um candidato de evangélicos, e que o PSC não é um partido religioso. Durante a sua campanha, o senhor vai tentar se livrar desse rótulo? De que forma?
Everaldo: Não, eu jamais quero me livrar desse rótulo.Eu sou evangélico, da raiz, não nego isso nunca. Só que eu não sou um candidato dos evangélicos, sou um candidato do partido social cristão – hoje um pré-candidato. Evangélico não tem partido.

BP: Mas o senhor acredita que vai conseguir concentrar o voto da maioria deles?
Everaldo: Eu não tenho procuração de evangélico, para dizer em nome dos evangélicos. Assim como já votei em muita gente que não é evangélica, muito evangélico vai votar em mim. Isso é normal em uma democracia.

BP: Qual é a perspectiva do PSC para Marco Feliciano nestas eleições?
Everaldo: Ele vai ser candidato à reeleição de Deputado Federal.

BP: O PSC rompeu com o governo Dilma. Num eventual segundo turno entre ela e outro candidato, quem o senhor apoiaria?
Everaldo: Eu estarei no segundo turno.
BP: Certamente?
Everaldo: Com toda certeza estarei no segundo turno, então não dá para discutir isso.

BP: Qual será a área chave da sua campanha?
Everaldo: Não dá para dizer um ponto específico. Não tem como ser música de uma nota só. São vários pontos, mas há um que para mim é essencial e eu não vou abrir mão dele, que é Educação. Eu sou fruto da escola pública, menino humilde, de família humilde, nascido na favela do Acarí, no Rio de Janeiro, estudei o primário, ginásio e científico na escola pública. E com o que eu aprendi, pude ir para a faculdade. E mesmo sendo camelô na feira, servente de pedreiro,  com o que eu aprendi na escola pública eu pude aproveitar as oportunidades para competir no mercado com os filhos dos ricos, com os que podiam pagar. Para mim é fundamental que haja uma escola pública de qualidade. Hoje no Brasil estão faltando mais de 300 mil professores de matemática no ensino básico. Isso é inadmissível. Estão faltando mais de 250 mil professores de português no ensino básico. Enquanto o município tem que aplicar mais de 25% do orçamento em educação, o governo federal, por exemplo, no ano passado, destinou apenas 3,47% do orçamento. Educação é básico. Mas não é só educação, nós precisamos de uma reforma tributária de verdade. Hoje, a grande maioria dos muncípios não conseguiram fechar as contas porque diminuiu a participação no fundo dos municípios. Todo mundo tem que estar de pires na mão para conseguir as coisas no governo federal. Tem que ter um pacto federativo, uma reforma tributária de verdade, para que haja equilíbrio. Para se ter um país de primeiro mundo, tem que ter uma educação de qualidade.

BP: Membros do PSC afirmam que não são homofóbicos, mas que são contra a manifestação do homossexualismo. Como seria possível unir estes dois posicionamentos na lei?
Everaldo: A gente não é contra a manifestação do homossexualismo. O partido defende a vida do ser humano desde sua concepção. Defende as tartarugas, defende a floresta, mas defende a vida humana desde a sua concepção. E defendemos a família como está na Constituição brasileira. Na Constituição, o casamento é entre homem e mulher. Então nós defendemos isso. Agora, o cara mais liberal é Deus, deu livre arbítrio, cada um faz o que bem entende. Eu não posso proibir manifestação de ninguém, cada um tem o direito de se manifestar. Agora, eu também tenho o direito de me manifestar. Nós estamos em uma democracia, o Brasil é uma democracia. Então eu tenho que respeitar as pessoas, eu não posso obrigá-las a ser o que que penso, mas elas têm que me respeitar.

BP: Mas em termos de legislação, o senhor é contra o casamento homoafetivo?
Everaldo: Olha só, a hora que dois homens juntos procriarem eu sou obrigado a aceitar. Enquanto não houver, eu não posso aceitar o casamento. Se eu boto dois homens numa ilha, vai acabar com a espécie humana.

BP: No ano passado o PSC indicou o nome para a Comissão de Direitos Humanos. Qual comissão o partido quer presidir em 2014?
Everaldo: Aí tem que esperar o congresso votar no recesso.  A hora que chegar na nossa bancada, se tiver direitos humanos, nós vamos querer para a gente. Mas parece que os partidos que sempre usaram ela, usaram, usaram e desdenharam da comissão, e aí sobrou para a gente, vão querer essa de novo. A verdade é que os partidos sempre usaram a comissão para defender apenas um segmento da sociedade, e não direitos humanos na sua totalidade. Aí ano passado não quiseram mais usar, a gente pegou, e defendemos os direitos humanos na totalidade. Esse ano, se deixarem novamente, nós vamos pegar. Mas estão falando que não vão abrir mão dela esse ano. Então a gente tem que esperar para ver o que vai pegar.

BP: O PSC planeja lançar candidatura própria nos Estados?
Everaldo: Estamos discutindo candidatura própria em vários estados. No Rio de Janeiro teremos, na Paraíba, no Sergipe teremos o senador Amorim, na Bahia teremos também candidatura própria no Senado, estamos trabalhando no país todo.

BP: Há algum nome em Minas?
Everaldo: Em Minas eu estarei no dia 14 de fevereiro, costurando possibilidades aí, porque existe a perspectiva de ter uma candidatura própria no Estado. Vamos ouvir a nossa base para discutir sobre isso. Mas ainda não temos o nome.

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...