Gonçalo Lins Wanderley foi o primeiro
proprietário de um automóvel de luxo,
com cortinas de seda. Foi ele também o primeiro presidente da Câmara Municipal quando
aquela casa tinha o poder de legislar e administrar. Fora, portanto,
a primeira organização de um governo local, criada em 1786 e instalada a 11 de
agosto de 1788, cuja data denomina-se uma das ruas na cidade de Assu.
A poetisa e educadora Sinhazinha
Wanderley conta que em Assu existiu um pequeno museu com aves e cobras
dessecadas, além de um pedaço do osso do cangaceiro Jesuíno Brilhante.
As primeiras iluminações públicas eram feitas de vela de cera de carnaúba, de azeite de peixe dentro de um caco e, depois, com clássicos lampiões a querosene. A iluminação era nos casarões dos velhos coronéis (da cera de carnaúba).
O primeiro poço tubular fora instalado na propriedade denominada "Arranhenta" de propriedade de Luiz Gomes de Amorim. Luiz adquiriu o equipamento nos Estados Unidos, fabricado pela Aermotor Campany, de Chicago. Chegou ao Assu a 11 de fevereiro de 1916.
As primeiras iluminações públicas eram feitas de vela de cera de carnaúba, de azeite de peixe dentro de um caco e, depois, com clássicos lampiões a querosene. A iluminação era nos casarões dos velhos coronéis (da cera de carnaúba).
O primeiro poço tubular fora instalado na propriedade denominada "Arranhenta" de propriedade de Luiz Gomes de Amorim. Luiz adquiriu o equipamento nos Estados Unidos, fabricado pela Aermotor Campany, de Chicago. Chegou ao Assu a 11 de fevereiro de 1916.
O telégrafo fora instalado a 11 de dezembro de 1890, na então rua São Paulo,
atual Minervino Wanderley.
O primeiro cinema foi o Cine Theatro Pedro Amorim, trazido por Luiz Correia de Sá Leitão, com a grande colaboração do Cel. Francisco Martins Fernandes que foi em terra assuense, comerciante bem sucedido, além de agente do Banco do Brasil.
O primeiro avião a pousar no Assu foi um C-30 militar, no dia 24 de agosto de 1938. Tinha a denominação de "Mucuripe", informa Dolores Silveira.
O primeiro Vigário do Assu foi Manuel de Mesquita e Silva, em 1726.
O primeiro promotor público do Assu foi Manuel da Silva Ribeiro.
O primeiro tabelião público do Assu foi Manuel de Melo Montenegro Pessoa, avô de Edgard Borges Montenegro.
O primeiro cinema foi o Cine Theatro Pedro Amorim, trazido por Luiz Correia de Sá Leitão, com a grande colaboração do Cel. Francisco Martins Fernandes que foi em terra assuense, comerciante bem sucedido, além de agente do Banco do Brasil.
O primeiro avião a pousar no Assu foi um C-30 militar, no dia 24 de agosto de 1938. Tinha a denominação de "Mucuripe", informa Dolores Silveira.
O primeiro Vigário do Assu foi Manuel de Mesquita e Silva, em 1726.
O primeiro promotor público do Assu foi Manuel da Silva Ribeiro.
O primeiro tabelião público do Assu foi Manuel de Melo Montenegro Pessoa, avô de Edgard Borges Montenegro.
O primeiro farmacêutico do Assu foi Pedro Soares de Araújo Amorim, diplomado na Bahia em 1857.
O primeiro dentista do Assu foi Francisco da Câmara Caldas, formado na Bahia, em 1929.
O primeiro engenheiro civil do Assu foi Raul de Sena Caldas, formado no Rio de
Janeiro para onde ainda jovem, na década de trinta, regressou aquela terra
carioca. No Rio fora engenheiro do Departamento de Águas e Esgotos daquela terra carioca, bem como fora convidado pelo Conselho
Britânico a conhecer a Inglaterra. Raul era proprietário de terras no Vale do
Assu (Ipanguaçu).
O primeiro professor normalista do Assu foi o dr. Luiz Antônio Ferreira Souto dos Santos Lima.
O primeiro conjunto habitacional do Assu, casas populares, leva o nome de Dom Eliseu.
O primeiro professor normalista do Assu foi o dr. Luiz Antônio Ferreira Souto dos Santos Lima.
O primeiro conjunto habitacional do Assu, casas populares, leva o nome de Dom Eliseu.
A
poetisa e educadora sinhazinha Wanderley conta que em Assu existiu um pequeno
museu com aves e cobras dessecadas, além de um pedaço do osso do cangaceiro
Jesuíno Brilhante.
As primeiras iluminações públicas eram feitas de vela de cera de carnaúba, de azeite de peixe dentro de um caco e, depois, com clássicos lampiões a querosene. A iluminação era nos casarões dos barões (da cera de carnaúba).
O primeiro poço tubular fora instalado na propriedade denominada "Arranhenta" de propriedade de Luiz Gomes de Amorim. Luiz adquiriu o equipamento nos Estados Unidos, fabricado pela Aermotor Campany, de Chicago. Chegou no Assu a 11 de fevereiro de 1916.
O telégrafo fora instalado a 11 de dezembro de 1890, na então rua São Paulo, atual Minervino Wanderley.
O primeiro cinema foi o Cine Theatro Pedro Amorim, trazido por Luiz Correia de Sá Leitão com a grande colaboração do Cel. Francisco Martins Fernandes que foi em terra assuense, comerciante bem sucedido.
O primeiro avião a pousar no Assu foi um C-30 militar, no dia 24 de agosto de 1938. Tinha a denominação de "Mucuripe".
O primeiro Vigário do Assu foi Manuel de Mesquita e Silva, em 1726.
O primeiro promotor público do Assu foi Manuel da Silva Ribeiro.
O primeiro tabelião público do Assu foi Manuel de Melo Montenegro Pessoa, avô do ex-prefeito e deputado estadual Edgard Borges Montenegro.
O primeiro médico do Assu e do Rio Grande do Norte foi Luiz Carlos Lins Wanderley, formado na Bahia. Além de ter sido o primeiro romancista do Rio Grande do Norte. E, se não foi o primeiro foi um dos primeiros poetas do Assu.
O primeiro farmacêutico do Assu foi Pedro Soares de Araújo Amorim, diplomado na Bahia em 1857.
O primeiro dentista do Assu foi Francisco da Câmara Caldas, formado na Bahia, em 1929.
O primeiro engenheiro civil do Assu foi Raul de Sena Caldas, formado no Rio de Janeiro para onde ainda jovem, na década de trinta, regressou aquela terra carioca. No Rio era engenheiro do Departamento de Águas e Esgotos daquela e fora convidado pelo Conselho Britânico a conhecer a Inglaterra. Raul era proprietário de terras no Vale do Assu (Ipanguaçu).
O primeiro professor normalista do Assu foi o dr. Luiz Antônio Ferreira Souto dos Santos Lima.
O primeiro bairro habitacional do Assu é o bairro Dom Eliseu.
As primeiras iluminações públicas eram feitas de vela de cera de carnaúba, de azeite de peixe dentro de um caco e, depois, com clássicos lampiões a querosene. A iluminação era nos casarões dos barões (da cera de carnaúba).
O primeiro poço tubular fora instalado na propriedade denominada "Arranhenta" de propriedade de Luiz Gomes de Amorim. Luiz adquiriu o equipamento nos Estados Unidos, fabricado pela Aermotor Campany, de Chicago. Chegou no Assu a 11 de fevereiro de 1916.
O telégrafo fora instalado a 11 de dezembro de 1890, na então rua São Paulo, atual Minervino Wanderley.
O primeiro cinema foi o Cine Theatro Pedro Amorim, trazido por Luiz Correia de Sá Leitão com a grande colaboração do Cel. Francisco Martins Fernandes que foi em terra assuense, comerciante bem sucedido.
O primeiro avião a pousar no Assu foi um C-30 militar, no dia 24 de agosto de 1938. Tinha a denominação de "Mucuripe".
O primeiro Vigário do Assu foi Manuel de Mesquita e Silva, em 1726.
O primeiro promotor público do Assu foi Manuel da Silva Ribeiro.
O primeiro tabelião público do Assu foi Manuel de Melo Montenegro Pessoa, avô do ex-prefeito e deputado estadual Edgard Borges Montenegro.
O primeiro médico do Assu e do Rio Grande do Norte foi Luiz Carlos Lins Wanderley, formado na Bahia. Além de ter sido o primeiro romancista do Rio Grande do Norte. E, se não foi o primeiro foi um dos primeiros poetas do Assu.
O primeiro farmacêutico do Assu foi Pedro Soares de Araújo Amorim, diplomado na Bahia em 1857.
O primeiro dentista do Assu foi Francisco da Câmara Caldas, formado na Bahia, em 1929.
O primeiro engenheiro civil do Assu foi Raul de Sena Caldas, formado no Rio de Janeiro para onde ainda jovem, na década de trinta, regressou aquela terra carioca. No Rio era engenheiro do Departamento de Águas e Esgotos daquela e fora convidado pelo Conselho Britânico a conhecer a Inglaterra. Raul era proprietário de terras no Vale do Assu (Ipanguaçu).
O primeiro professor normalista do Assu foi o dr. Luiz Antônio Ferreira Souto dos Santos Lima.
O primeiro bairro habitacional do Assu é o bairro Dom Eliseu.
(Fonte: Francisco Amorim, Sinhazinha Wanderley, Fernando Caldas).
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