sábado, 27 de maio de 2023
terça-feira, 23 de maio de 2023
ASSU HILÁRIO
"Castanha
Chocha" e "Cachorrinha de Borracha" (pseudônimos) eram
dois débeis mentais pedintes que perambulavam pelas ruas da cidade de Assu
(ninguém tinha conhecimento dos seus nomes de registro). Castanha
tinha uns 30 anos de idade e Cachorrinha era mais velha do que ele,
Castanha, uns 30 e poucos anos. Naquele tempo, se uniram em matrimônio,
ato religioso realizado (incentivado por populares), salvo engano, por padre Militino, na igreja
matriz de São João
Batista, lotada de curiosos como podemos conferir na fotografia. Era eu, ainda menino e estava presente na igreja. Pois bem,como no Assu de tudo acontece, ou como diria Solón Wanderley, "faz-se tudo e haja Glosa", o poeta Renato Caldas, vigilante permanente do cotidiano da terra assuense e que não perdia as
oportunidade para versejar com irreverência e graça, escreveu conforme adiante:
Quem procura sempre acha
Quem procura sempre acha
É o ditado do povo
Arranjou marido novo
Cachorrinha de Borracha
Mas vai ser preciso graxa
Que a coisa não
está tão frouxa
A fuzarca vai ser roxa
Até o raiar do dia
Arranjou o que queria
Casou com Castanha Chocha.Arranjou o que queria
(Fernando Caldas)
segunda-feira, 22 de maio de 2023
UMA BOA LEMBRANÇA
Rua Da Conceição. Se não é a primeira, pelo menos, uma das primeiras ruas da Cidade Alta, bairro de centro, da capital potiguar. Tive eu, juntamente com outros conterrâneos/Assu, o privilégio de ter morado na segunda casa (conforme fotografia abaixo), da direita para esquerda. Isso, logo que cheguei na cidade do Natal, para estudar no Atheneu Norte-Rio-Grandense, uma instituição educacional pública, de referência. em 1974. Na citada casa, naquele tempo, funcionava um pensionato para estudantes do interior, explorado por dona Minervina, uma forte mulher da região do Seridó. A casa fica de frente ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, ao lado do então Palácio do Governo (atual Palácio da Cultura), poucos metros da Prefeitura Municipal e o Tribunal de Justiça, ou melhor dizendo: A Praça dos Três Poderes. Aquela rua abriga o museu Café Filho, a sede do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), a Assembleia Legislativa e a então sede do Governo do Estado (Palácio Potengi), atual Palácio da Cultura. Na fotografia podemos conferir à esquerda (de esquina), a casa/sobrado de Café Filho, único Norte Rio-grandense, de Natal, a assumir a Presidência da República, em 1954, em razão da morte de Getúlio Vargas. Era Café, o Vice-presidente. Hoje, funciona um museu que leva o seu nome. Há registro que aquele sobradinho como é mais conhecido, fora o primeira sobrado particular construido em Natal, no princípio de 1800. Por fim, saudades daqueles velhos tempos de estudante em Natal. Afinal, tive eu, o privilégio de ter morado numa das mais importantes ruas da capital potiguar. Fica o registro e dou fé.
Fernando
Caldas, administrador deste Blog.
Foto (abaixo) ilustrativa da Rua da Conceição, de Ricardo Souza Marques.
sexta-feira, 19 de maio de 2023
Princesa 90 FM
Está chegando a hora!
O Auto de São João Batista retoma sua melhor forma, após mais de 10 anos, a história do santo padroeiro do Assú, São João Batista, retoma nos dias 8, 9, e 10 de junho com apresentações dentro da programação cultural do São João.
Teremos artistas da terra na narrativa que encherá o coração dos assuenses de alegria e entretenimento com direção de Diana Pontes.
quinta-feira, 18 de maio de 2023
quarta-feira, 17 de maio de 2023
terça-feira, 16 de maio de 2023
Jesus revela que Deus é Trindade
https://arquidiocesesalvador.org.br
O Novo Testamento mostra abundantemente a presença do Deus-Trino na vida, na pregação, na morte e na ressurreição de Jesus. Ao enviar seus discípulos em missão, Jesus os exorta com as seguintes palavras: “Ide, pois, fazei discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-os a observar tudo o que vos tenho ordenado” (Mt 28, 19-20a).
As três Pessoas não são três deuses. Há um só Deus em três pessoas. São Distintas entre si por suas relações de origem: o Pai gera o Filho; o Espírito Santo procede do Pai e do Filho como de um único princípio, uma única fonte de amor.
As três Pessoas não dividem a divindade, mas cada uma delas é Deus. A criança, a salvação, e a santificação são obras das três pessoas divinas. O Pai é o Criador; o Filho, o Salvador e o Espírito Santo, o Santificador. Este é o Mistério da Santíssima Trindade, nosso Deus. Para nós, falar de Deus, é falar da Santíssima Trindade.
Ser cristão é estar em comunhão com as três Pessoas divinas, deixando-se inserir no Mistério Trinitário. É viver na força do Espírito, ter ao Pai de Jesus como próprio Pai, vivendo com ele a mesma intimidade de Seu Filho amado. É ser discípulo de Jesus, nosso irmão e salvador.
Fomos feitos à imagem e semelhança de Deus-Trindade, e nossa felicidade se realiza na experiência da comunhão, do amor e da doação de nossa vida aos outros. Ser católico é viver comprometido com o Reino de Deus já presente na história. Formamos, assim, a Igreja, que é o Povo de Deus reunido na unidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Por isso, podemos proclamar: creio em Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
quinta-feira, 11 de maio de 2023
sexta-feira, 5 de maio de 2023
quinta-feira, 4 de maio de 2023
segunda-feira, 1 de maio de 2023
sexta-feira, 28 de abril de 2023
Por Fabio Gomes
Queira de lado deixar
Detalhes fulos, pequenos
Nunca vá se apegar
VIVA MAIS, RECLAME MENOS
Se a consciência aperta
Controle suas ações
Use a certa medida
Zele a seara da vida
E COLHERÁ SATISFAÇÕES
Desejo a você
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado
Escrever um poema de amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu."
Carlos Drummond de Andrade:
segunda-feira, 24 de abril de 2023
domingo, 23 de abril de 2023
A HISTÓRIA DO 'GALINHA' DO ASSU
De faxineiro a dono de Posto: conheça a história do Galynha de Assú.A estátua gigante é a nova trend do momento na cidade, o proprietário resolveu investir nela em razão do sobrenome: GalinhaUma Galinha Gigante, com mais de 2 metros de altura, instalada na última quarta-feira (05), tem chamado a atenção das pessoas que passam pelo km 110 da BR-304 na cidade de Assú, em um Posto de Combustível. O monumento atraiu curiosos para entender qual o sentido da estátua, surgindo aí a trend do momento, “em Pernambuco tem o Porto de Galinhas e no Rio Grande do Norte agora tem o Posto da Galinha”. Quer entender essa história? Vem que o TCM Notícia explica. O dono da estátua se chama Antônio Galynha, de 59 anos, e não é nenhuma coincidência a relação do nome com a estrutura. Natural de Mossoró, ele mora em Assú desde os 5 anos de idade, quando ganhou o apelido inusitado.“Certa vez uma cidadã veio comprar ovos na vizinha e a dona da casa afirmou que não tinha, porém havia uma galinha chocando uns ovos, fui oferecer e no caminho tropecei, os ovos quebraram com os pintinhos prestes a nascer, a molecada da época zombou me chamando de galinha, ainda levei uma baita surra de minha mãe e herdei essa alcunha Galinha”, explicou. Mas, não imagine que o apelido adquirido foi aceito na boa, “na verdade eu detestava essa narrativa na época”, mas atualmente ao longo do tempo ele entendeu que o apelido tornou-se uma referência importante, que o tornava único, inclusive foi ao Cartório e registrou na Carteira de Identidade “hoje é oficial e parte integrante da minha identidade – Antônio Galynha”, ressalta feliz ao explicar que situações constrangedoras podem se tornar sinônimo de orgulho. Matéria na integra: https://tcmnoticia.com.br/.../de-faxineiro-a-dono-de.../
Fonte: @tcmnoticia
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