segunda-feira, 15 de março de 2010
A VOLTA DA VENTANIA DE SHAKESPEARE EM COMEMORAÇÃO AO DIA NACIONAL DA POESIA
O músico Zelito Coringa e o pessoal do Tarará se apresentaram ontem na abertura do Corredor Cultura da Cidade de Mossoró em comemoração ao Dia Nacional da Poesia - O recital poético A Ventania de Shekepeare, depois do gande sucesso que fez em junho de 2009, volta ao Memorial da Resistência, dessa vez com três apresentações seguidas, sempre as sextas feira. Dias 18 e 25 serão as últimas apresentações.
Trechos da abertura do recital:
Na sonora da Rádio Rural
De Carnaubais eu viajei
Pro chão deste cafesal
Pra vê Shekespeare
E Elizeu Ventania
Presentes no recital
Espero que Mossoró
Não pense que sou lampíão
Por ser cego e cangaceiro
E trazeer arma na mão
Eu Zelito Coringa
Na corda do violão
Tarará o pessoal
Recita o seu mestre inglês
Com muita simplicidade
Em linguagem matutês
As canções da cantoria
Versos a dramaturgia
Pro coração de vocês.
(Do blog Falando de Saberes)
sábado, 13 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
COQUEIROS COM 3 CAULES - Inédito no Brasil
Em Carnaubais, no estado do Rio Grande do Norte, no jardim de uma residência, localizamos um coqueiro com 3 caules, todos os 3 frutificando, como se vê nas fotos anexas. Desafiamos que haja outro idêntico no Basil e quiçá no mundo.
POLÍTICOS EM CONFRATERNIZAÇÃO
Diz o ex-senador Geraldo Melo (de minha admiração) que para ser político não é necessário exercer cargo eletivo. Por isso, me enquadro na condição de polítco ainda da geração de 1982 quando me elegi vereador do Assu, importante município potiguar. Quero deixar claro que este blog não é político, porém os poucos comentários políticos que aqui posto é com imparcialiade, sem denegrir a imagem de ninguém. É do meu comportamento. Nunca fui contrário nem adversário radical de ninguém, nem nunca vou ser. Sou político com vocação pública, com experiência política e espírito público, com amor telúrico.
Na fotografia, esquerda para direita: O ex-veredor e pré-candidato a deputado federal pelo PPS Fernando Caldas (Fanfa), o blogueiro e pré-candidato a deputado estadual pelo PHS Juscelino França (que transcreve os meus artigos sobre o Assu e região para o seu blog), deputado federal Betinho Rosado, ex-prefeito do Assu José Maria Macedo (Zebra) e Carlinhos Bezerra vereador do Assu por várias legislaturas com quem tenho o prazer de gozar da sua amizade. Fica o registro.
Fernando Caldas (Fanfa).
quinta-feira, 11 de março de 2010
CANTORIA NO SERTÃO
Alípio Tavares e Manoel Calixto, dois cantadores de viola, repentista, respeitado em todo o Nordeste brasileiro. Pois bem, certa vez, convidados que foram para se apresentarem numa certa fazenda do sertão potiguar e, ao se despedirem, disseram::
Mãe e filho, avô e pai.
Adeus quem fica e quem vai,
Adeus quem ama e quem voa.
Bote, paquete e canoa,
Batente, degrau e descida,
Leite, café e comida
Mel, açúcar, rapadura,
Manteiga, nata e gordura,
Um adeus por despedida.
Adeus bendita chegada,
Hora em que me aproximei,
Cadeira em que me sentei,
Adeus bela madrugada,
Adeus copo, adeus bebida,
Adeus garapa fervida,
Caneco, litro. garrafa,
Cabelo, pente, marrafa,
Tudo adeus por despedida.
Caibro, linha, ripa e telha,
Sala, salão, corredor,
Corda, rede e armador,
Cabra, cabrito e ovelha,
Cortiço, mel e abelha,
Achada, oculta e perdida,
Tristonha, alegre e sentida,
Lâmpada, farol, luz acesa,
Tamborete, cama e mesa.
Machado, foice e facão,
Cangalha, selim e sela,
Rabicho, cilha e fivela,
Sacola, saco e surraõ,
Cortadeira e cabeção,
Cobertor para dormida,
Preguiçosa bem polida,
Meia, lenço, guardanapo,
Alpercata de chulapo,
Tudo adeus por despedida.
Armário, porta e toalha,
Porta-chapéu, guarda-roupa,
Caldeirão de fazer sopa,
Máquina, tesoura, navalha,
Rosário, terço e medalha,
Novena de Santa Guida,
Santa Maria e Margarida,
Santo Antônio e São Tomé,
Jesus, Maria e José,
Tudo adeus por despedia.
Porta, portal e janela,
Batente, trave, soleira,
Jarra, pote e cantadeira,
Ferrolho com tramela,
Bacia, tina e gamela,
Balança, peso e medida,
Magra, gorda, moça e velha,
Trempe, brasa, espeto e grelha,
Tudo adeus por despedida.
Pilão de pilar café,
Moinho, bule, chaleira,
Prato, pires, manteigueira,
Fogo, fogão, chaminé,
Caixa de guardar rapé,
Cozinha bem prevenida,
Camarote pra dormida,
Pilão de pisar tempero,
Colher, concha, açucareiro,
Tudo adeus por despedida.
Martelo, abano e peneira,
Arupema, leque, cesto,
Caçarola, tampa e testo,
Prato, colher, manteigueira,
Xícara, bandeja e salseira,
Escova nova e servida,
Prateleira repartida,
Campinadeira, enxadeco,
Botijão, quarta e caneco,
Tudo adeus por despedida.
Cabresto e corda de laço,
Alpendre, forquilha, esteio,
Espora, rebenque e freio,
Régua, serrote e compasso,
Borracha, cantil, cabaço,
Vassoura e casa varrida,
Agulha curta e comprida,
Caçoá com garajau,
Guarda-chuva com jirau,
Tudo adeus por despedida.
LOURENÇO, O SERTANEJO
O título acima é do livro da escritora assuense Maria Eugênia Montenegro. Um romance cujo personagem principal é o abastardo fazendeiro dos sertões do Assu Epifânio Barbosa falecido, salvo engano, no começo da década de setenta, encarnado em Lourenço. Vamos conferir para o nosso deleite, o primeiro capítulo do referenciado livro, transcrito adiante:
"Na aridez das caatingas, Lourenço viu-se jogado no mundo. De estatura mediana, saudável, inteligente, rosto largo e moreno, era figura popular no Vale do Açu, a rica região onde as carnaubeiras, com seus leques entreabertos, emolduram de verde os longínquos horizontes, ao abano constante dos ventos.
Herdara os ancestrais a tenacidade na luta pela vida. Corpo rijo, espírito forte, aceitava com alegria ou sem armagor, tudo o que a vida lhe oferecia em suas variadas contingências.
Ali nascera e se fizera homem. Integrado à terra natal, como os verdes juazeiros, que heroicamente resistem a todos os ventos, Lourenço, ali, possuía raízes como as agigantadas ávores que não poderiam ser transplantadas. Não se aclimataria jamais em qualquer lugar.
Na fazenda do Coronel Moisés, empregara-se no verdor dos anos. De caráter definido, impulsera-se às simpatias do patrão.
Certo dia, o Coronel, homem violento e desconfiado, mandara-o chamar. Na latada de palha de Casa Grande, ao balanço da rede de varandas brancas e de limpeza duvidosa, ordenara-lhe:
- Lourenço, quero que vá pastorear o Compadre João. Ando desconfiado com aquele cabra... está roubando cera no armazém.
- Coronel, o João é incapaz de uma safadeza dessas. Não merece a sua confiança. Que o Patrão me desculpe, mas não posso lhe atender. João é meu amigo. Conheço-o muito bem. Perdoe-me a franqueza.
- Mas, Lourenço, é uma ordem que lhe dou.
- Sim, Patrão, mas antes de obedecer suas ordens, eu obedeço a minha consciência. E ela me diz que eu não vá.
- Moleque atrevido! Ou me obedece ou vai embora. Dou-lhe duas horas para resolver.
- Certo, Patrão; Eu saio. Antes, porém, quero-lhe dizer: está vendo este sol que nasce atrás daquela serra, este sol que nos dá luz e dá calor? Pois ele nasceu pra todos, Coronel. Está vendo, também, este céu azul e bonito, todo pintado de branco? Pois pode servir também de latada para um pobre sertanejo... Esse mundo dá muita volta, Coronel. Um dia podemos nos encontrar. Adeus! Não tenho raiva do senhor. Dê lembranças à Patroa, ao Seu Patrício, ao André...
Altivo, Lourenço saiu batendo o rebenque na calça de couro cru, retinindo esporas. Desamarrou o cabresto do alazão preso à cancela e seguiu esquipando rumo à casa paterna."
SERTÃO
Por Renato Caldas, poeta matuto de Fulô do Mato
Conheço com os olhos, o paladar e pé, o meu sertão. Os meus ouvidos já escutaram os gritos abafados pela fome de uma população flagelada e os arpejos sonoros de uma viola pontilhada; os meus olhos já viram os rios transbordando e já viram também, nos bebedouros esturricados, o gado morrendo de sede! Vi e senti o sertão: povo, solo, clima e paladar do seu trabalho.
Fernando Caldas (Fanfa) - 84.99913671
quarta-feira, 10 de março de 2010
TURISMO POÉTICO DE RENATO CALDAS PELA TERRA POTIGUAR II
IPANGUAÇU, que desfraldas
No tronco velho dos Caldas
A bandeira do civismo,
Luiz Gonzaga morreu,
Porém lutou e venceu
A sanha do comunismo:
CARNAUBAIS, na verdade
Enfrenta a dificuldade
Da seca e da alagação:
Com a mesma indiferença,
Porque o seu povo só pensa
Em lutar pela nação:
Ó minha AUGUSTO SEVERO,
Quanto te adoro e te quero:
Presente que Deus me deu,
Tenho profunda afeição
Por essa nesga de chão,
Onde minha mãe nasceu:
ANGICOS - boa cidade,
Que teve a felicidade
De Zé da penha nascer,
Segundo diz a História,
Morreu coberto de glória
Ao cumprir o seu dever:
Renato Caldas
Postado por Fernando "Fanfa" Caldas
No tronco velho dos Caldas
A bandeira do civismo,
Luiz Gonzaga morreu,
Porém lutou e venceu
A sanha do comunismo:
CARNAUBAIS, na verdade
Enfrenta a dificuldade
Da seca e da alagação:
Com a mesma indiferença,
Porque o seu povo só pensa
Em lutar pela nação:
Ó minha AUGUSTO SEVERO,
Quanto te adoro e te quero:
Presente que Deus me deu,
Tenho profunda afeição
Por essa nesga de chão,
Onde minha mãe nasceu:
ANGICOS - boa cidade,
Que teve a felicidade
De Zé da penha nascer,
Segundo diz a História,
Morreu coberto de glória
Ao cumprir o seu dever:
Renato Caldas
Postado por Fernando "Fanfa" Caldas
CINE TEATRO PEDRO AMORIM, DE ASSU
Que pena! Fundos do prédio onde funcionou duante décadas o Cine Teatro Pedro Amorim.
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Fenando "Fanfa" Caldas
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Fenando "Fanfa" Caldas
terça-feira, 9 de março de 2010
POLÍTICOS DO VALE DO ASSU, GERAÇÃO DE 1982
Direita para esquerda: Vereador Fernando Caldas (Fanfa), tabelião aposentado Edmilson da Silva (?), Abelardo Rodrigues (que foi prefeito do progressitas município do Alto do Rodrigues por quatro vezes e o veterano vereador Chicola (também por aquele município) faleciddo há pouco mais de um ano. A fotografia é data de 1984.
blogofernandocalas.blogspot.com
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segunda-feira, 8 de março de 2010
MUIÉ
Muié qui larga o marido,
Vale por duas muié...
Quem acha besta sem dono,
Viaja a pé se quizé.
A muié quando é ridicra,
Se esquece qui é casada:
Fica quinem póte dágua
Num dia de vaquejada.
Quando eu vejo uma muié,
Prozista e namoradeira,
Só me lembro de farinha,
Qui a gente compra na feira.
Muié, É quiném cachorro,
Qui péga a gente de furto.
É cavalo comedô, -
Precisa cabresto curto.
Muié que anda sosinha,
Pra tudo quanto é função...
Fica quinem pé de Santo,
In dia de prussição.
Muié, é quinem cachaça,
Qu a gente bebe sabendo,
Mas, adespois de tá bêbo,
Num sabe o que tá fazendo.
- Mas, mesmo assim desse geito,
(Me assensure quem quizé)
Eu num encontro defeito,
Qui desmereça a muié.
Renato Caldas
Vale por duas muié...
Quem acha besta sem dono,
Viaja a pé se quizé.
A muié quando é ridicra,
Se esquece qui é casada:
Fica quinem póte dágua
Num dia de vaquejada.
Quando eu vejo uma muié,
Prozista e namoradeira,
Só me lembro de farinha,
Qui a gente compra na feira.
Muié, É quiném cachorro,
Qui péga a gente de furto.
É cavalo comedô, -
Precisa cabresto curto.
Muié que anda sosinha,
Pra tudo quanto é função...
Fica quinem pé de Santo,
In dia de prussição.
Muié, é quinem cachaça,
Qu a gente bebe sabendo,
Mas, adespois de tá bêbo,
Num sabe o que tá fazendo.
- Mas, mesmo assim desse geito,
(Me assensure quem quizé)
Eu num encontro defeito,
Qui desmereça a muié.
Renato Caldas
NATAL
Imagem da Tribuna do Norte.
Natal, Cidade do Sol, amanheceu hoje mais quente do que nunca. Quem está sem fazer nada a auternativa é ir a praia tomar uma "geladinha" que ninguém é de ferro.
Natal, Cidade do Sol, amanheceu hoje mais quente do que nunca. Quem está sem fazer nada a auternativa é ir a praia tomar uma "geladinha" que ninguém é de ferro.
PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
As estrelas e as mulheres/ Simbolizam, com ternura,/ O que de belo fulgura/ Nas alegrias dos seres.
João Lins Caldas
blogdoferanandocaldas.blogspot.com
João Lins Caldas
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PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
MODESTA
Ela ia ao baile. E o seu colar mais fino
Sobre a neve sutil de seus vestidos
Fazia ressoar a seus ouvidos
Este grito gentil: " - Corpo divino! - "
E o cinto leve, lirial, fransino,
Mordendo-lhe os contornos tão queridos,
Dizia no seu todo ver perdidos
Mundos de aroma, sonhar azulino...
Tudo a cercando era orgulhoso dela.
Pois, vendo a sombra de seu vulto nobre,
Um espelho lhe disse: " - És a mais bela! - "
E no entanto, meu Deus, foi tão modesta
Que apesar de ser rica e ver-me pobre
Fui a criatura a quem sorriu na festa.
João Lins Caldas
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Ela ia ao baile. E o seu colar mais fino
Sobre a neve sutil de seus vestidos
Fazia ressoar a seus ouvidos
Este grito gentil: " - Corpo divino! - "
E o cinto leve, lirial, fransino,
Mordendo-lhe os contornos tão queridos,
Dizia no seu todo ver perdidos
Mundos de aroma, sonhar azulino...
Tudo a cercando era orgulhoso dela.
Pois, vendo a sombra de seu vulto nobre,
Um espelho lhe disse: " - És a mais bela! - "
E no entanto, meu Deus, foi tão modesta
Que apesar de ser rica e ver-me pobre
Fui a criatura a quem sorriu na festa.
João Lins Caldas
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domingo, 7 de março de 2010
UM SONETO DE JOÃO LINS CALDAS
DEVOTA
Laura vai à missa. Andam alegrias
Por todo livro de orações formoso...
Segue-a contente um mundo majestoso
De crenças boas e de sinfonias...
Entra na igreja. Os santos que a reparam
Estremecem de amor pelos altares
A festa canta pelos bons olhares,
Por todos cantos os devotos param...
Jesus, chagado, ao repará-la, ao vê-la,
Para ser livre à tentação que sente,
Volta-lhe as costas com um furor pungente
Julgando ainda pelos olhos tê-la...
sábado, 6 de março de 2010
LEMBRANDO MARIA BOA E SEU BORDEL
E que não conheceu e frequentou a casa noturna ou melhor dizendo, o cabaré da paraibana de Natal chamada Maria Oliveira de Barros por apelio "Maria Boa"? Esta alcuno deu o nome a sua casa noturna que se tornou famosa no Brasil e até no exterior. Eu, Fernando Caldas (organizador deste blog) fui um dos seus frequentadores assíduos junto com os meus conterrâneos Cristóvão Ramalho, Barão (meu tio), Antônio Galliza, Astécio Tinôco, Réges de Souza (atualmente apresentador do programa Registrando da Rádio Princesa do Vale, do Assu). Ah, velho tempo bom aquele de estudante e juventude em Natal (anos setenta e começo de oitenta). Quando alguém chegava naquela casa noturna logo se aproximava uma jovem, sentava no colo do freguês com aquela frase inevitável: "Filho, peça um drinque pra mim! Vamos pro quarto fazer amor, bem!"
Conta-se que Maria Boa chegou a Natal na década de quarenta fugida de Campina Grande por ter se envolvido amorosamente com certo político influente daquela terra campinense e, ao se estabeler com um bordel em Natal ganhou muito dinheiro dos americanos que se aportaram em Nataral (época da segunda grande guerra) além dos ilustres natalenses e potiguares. Foi lá onde eu conheci figuras de nome nacional no humorismo, nas artes e até da política brasileira.
Pena que ela, Maria Boa, que eu cheguei a conhecê-la apesentada por Antônio Galliza que já a conhecia (ela era reservadíssima e não se apresentava no salão daquela boat de geito nenhum) veio a falecer no dia 22 de julho de 1997, em Natal. Com a sua morte Cassiano Arruda diz que "certamente não vai matar a fama de Maria Boa, cuja lenda está nas telas do cinema. No filme "For All - O tampolim da Vitória", a personagem central, muito à propósito é chamaa de Maria Boa."
Afinal, aquele bordel funcionou, se não me engano, até os anos oitenta.
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sexta-feira, 5 de março de 2010
RAPAZES ASSUENSES, DÉCADA DE SETENTA
Fotografia do início da década de setenta na antiga praça Getúlio Vargas onde se ver ao lado direito o Mercado Público da cidade de Assu. Esquerda para direita: Antônio Galliza (hoje corretror de imóveis), Rogério de Oliveira (atualmente é engenheiro civil, alto funcionário do Ministério do Trabalho, em Natal), Fernando Caldas - Fanfa (foi vereador do Assu e organiza este blog onde conta o passado e o presente da terra potiguar, especialmente do Vale do Assu), além de Cornélio Soares (empresário do ramo de contabilidade) e Floriano Pinheiro, atualmente residente em Fortaleza, Ceará.
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