terça-feira, 23 de outubro de 2012
Arena das Dunas expõe maquete durante Cientec
Postado em 23/10/2012 - 13:41
A maquete física da Arena das Dunas estará exposta durante a 18ª Cientec - Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura da UFRN que começa nesta terça-feira (23) e segue até o próximo dia 27 de outubro. Construída em escala de 1 por 250 e com dimensões de 2,22 metros por 1,35 metros, a maquete dará aos visitantes da feira uma visualização do que será o estádio que está sendo construído para receber os jogos da Copa de 2014 em Natal.
No estande da Arena das Dunas, serão disponibilizadas informações técnicas sobre a estrutura multiuso que ficará de legado para Natal após o Mundial de Futebol. A visitação será aberta no dia 23, das 12h às 21h. Nos demais dias, a maquete estará exposta das 8h às 21h.
De: NaltaPress.com
Minervino Wanderley
Ex-presidente Jango foi envenenado pela Operação Condor, revela ex-agente secreto uruguaio
DO BOL
O ex-presidente brasileiro João Goulart, que governou o Brasil
de 1961 a 1964, morreu, segundo a versão oficial, de um ataque cardíaco em 6 de
dezembro de 1976 na Argentina
O ex-presidente brasileiro João Goulart (1961-1964) morreu, segundo a
versão oficial, de um ataque cardíaco em 6 de dezembro de 1976 no município de
Corrientes, na Argentina. No entanto, as suspeitas de que Jango, como era
popularmente conhecido, tivesse sido morto por agentes da Operação Condor sempre
foram levantadas por amigos, familiares e especialistas.
Em recente entrevista à EBC (Empresa Brasil de Comunicação), o ex-agente do
serviço secreto uruguaio Mario Neira Barreto forneceu detalhes da operação que
teria resultado na morte de Goulart. Segundo sua versão, o ex-presidente
brasileiro deposto pelo regime militar teria sido morto por envenenamento.
Segundo Neira, Jango era considerado uma ameaça pelos militares brasileiros, já
que organizava planos para a democratização brasileira.
A Operação Condor foi uma aliança política entre os regimes ditatoriais da
América do Sul durante os anos 1960 para reprimir opositores e eliminar seus
líderes. Segundo a EBC, mesmo destituído, Jango era monitorado por agentes no
Uruguai, onde se encontrava exilado.
A família de Goulart nunca autorizou uma autópsia. Com base no depoimento
de Neira, a família de João Goulart pediu uma investigação ao MPF (Ministério
Público Federal). Mas o processo foi arquivado pela Justiça por ter
prescrito.
Leia abaixo a entrevista de Neira, que está preso desde 2003 na
Penintenciária de Charqueada, no Rio Grande do Sul, por contrabando de
armas:
“Passei três anos gravando coisas do Jango, pensando em roubar a
fazenda dele,o ouro que ele guardava. Mas então eu sou um ladrão fracassado. Por
quê? Eu não roubei nada dele, como ladrão ou bandido eu não me dei bem. Foi uma
operação muito prolongada que, no princípio, a gente não sabia que tinha como
objetivo a morte do presidente Goulart”.
“Por que o Jango foi o perigo de toda essa história e foi decidida sua
morte? Porque o Jango era perigoso por aquele jogo de cintura. Era um político
que se aliava a qualquer um para conseguir o objetivo de levar o Brasil
novamente a uma democracia”.
“Jango era o pivô porque forneceria as passagens, iria aos Estados
Unidos e voltaria com toda aquela imprensa a Brasília, [passando] primeiro em
Assunção, onde seria o conclave, a reunião de todas as facções políticas do
Brasil que se encontravam dispersos e exilados, e ele faria possível essa
reunião”.
“Não era bom para o Brasil...não era bom para os militares, para a
ditadura. Daí que fpi decidido que o Jango deveria morrer”.
“Primeiro se pensou em um veneno. Os remédios [que Goulart tomava por
sofrer do coração] viriam da França, foram recebidos na recepção do hotel
Liberty. Foi uma araponga que foi colocada nesse hotel, porque os remédios
ficavam numa caixa forte verde. Então o empregado (infiltrado) começou a
trabalhar e forneceu um lote com várias caixas de comprimido, ele não comprava
uma, comprava um lote. Em cada caixa foi colocado um, apenas um comprimido com
um composto. Não era um veneno, mas causaria uma parada cardíaca. Eu acho que o
veneno coincidentemente, ele tomou aquela noite. Tanto o relato de Dona Maria
Teresa (Fontela Goulart, viúva) quanto do capataz da fazenda é que os sintomas
que eles relatam encaixam o que acontece. A pressão sobe, baixa constrição dos
capilares, ele tem uma morte rápida., tomou o comprimido e já começou a se
debater e, em dois minutos, morreu”.
- MAÇÂ
O consumo regular de maçã é excelente para se prevenir e manter a taxa de colesterol em níveis aceitáveis, com a ingestão recomendada de uma unidade por dia. Esse efeito é devido ao alto teor de pectina, encontrada na casca.[3]
Também auxilia no processo de emagrecimento, pois a pectina dificulta a absorção das gorduras, da glicose e elimina o colesterol. O alto teor de potássio contido na polpa da maçã libera o sódio excedente, eliminando o excesso de água retida no corpo.
Esta passagem carece de fontes
Também apresenta propriedades medicinais, e produz efeitos benéficos sobre o coração, tanto pelo elevado teor de potássio, quanto pela presença de pectina, que evita a deposição de gorduras na parede arterial, prevenindo a arteriosclerose. Por tudo isto, melhora a circulação sanguínea, reduzindo, consequentemente, o trabalho cardíaco e prolongando a vida útil do coração.
Pode ser usada como uma espécie de laxante, pois auxilia na eliminação das fezes. Atua da seguinte maneira: durante a digestão, absorve a água, e, durante a eliminação, liberta esta água que ficou armazenada, não deixando que as fezes sequem e causem problemas posteriores, como a prisão de ventre."Merci"
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
INFÂNCIA
REVÓLVER DE PAU
Em Pedro Avelino a meninada também promovia suas brincadeiras de guerra, incentivadas pelos filmes em preto e branco do Cinema Paroquial, do padre Antas, principalmente dos antigos filmes sobre o oeste americano, com seus caubóis e sua indumentária peculiar, o infalível revólver que nunca necessitava carregar, o chapelão de aba larga, tipo mexicano, que não caía jamais
REVÓLVER DE PAU
Em Pedro Avelino a meninada também promovia suas brincadeiras de guerra, incentivadas pelos filmes em preto e branco do Cinema Paroquial, do padre Antas, principalmente dos antigos filmes sobre o oeste americano, com seus caubóis e sua indumentária peculiar, o infalível revólver que nunca necessitava carregar, o chapelão de aba larga, tipo mexicano, que não caía jamais
e o mais bonito e reluzente cavalo que se possa imaginar, além de índios, cidades fantasmas e o artista principal, que nunca morria.
Como na minha época de infância ainda não eram comuns os brinquedos de plástico, a turma tinha mesmo era que improvisar. Um cabo de vassoura, um talo de carnaúba ou mesmo uma palha de coqueiro substituíam muito bem o fogoso cavalo do herói. O indispensável revólver era feito mesmo de um pedaço de pau roliço. Precisava mais? Claro que não e todo mundo era feliz. A meninada era dividida em grupos e se escondia nos becos e nas esquinas e quando um inimigo avistava outro, acertava o tiro imaginário com o grito de guerra: 'queimano aí!'. Hoje o tiro é outro.
Marcos Calaça, jornalista (UFRN)
Como na minha época de infância ainda não eram comuns os brinquedos de plástico, a turma tinha mesmo era que improvisar. Um cabo de vassoura, um talo de carnaúba ou mesmo uma palha de coqueiro substituíam muito bem o fogoso cavalo do herói. O indispensável revólver era feito mesmo de um pedaço de pau roliço. Precisava mais? Claro que não e todo mundo era feliz. A meninada era dividida em grupos e se escondia nos becos e nas esquinas e quando um inimigo avistava outro, acertava o tiro imaginário com o grito de guerra: 'queimano aí!'. Hoje o tiro é outro.
Marcos Calaça, jornalista (UFRN)
Sua voz, seus movimentos
Suas palavras, seus suspiros
Completavam os meus sentidos
Meus sonhos eram vividos
Não rabiscados,
Mas coloridos!
Hoje o silêncio é tocado
Não em notas, mas em fatos
Sem voz e com suspiros calados
Meus sentidos viraram vácuos
E dos meus sonhos coloridos,
Somente sobraram fardos...
.Lígia D'Ottaviano.
Hoje o silêncio é tocado
Não em notas, mas em fatos
Sem voz e com suspiros calados
Meus sentidos viraram vácuos
E dos meus sonhos coloridos,
Somente sobraram fardos...
.Lígia D'Ottaviano.
Conselho da Assistência Social do Assú realizará reunião ampliada para entidades sociais e organizações comunitárias
O Conselho de Assistência Social do Assú, órgão ligado a secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação da prefeitura do Assú, realiza no dia 10 de novembro, às 8h, a primeira reunião ampliada dirigida as entidades que solicitaram certificação no colegiado.
O evento visa discutir as alterações demandadas pela Resolução 016/10/ CNAS, a qual dispõe sobre os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social.
A entidade municipal já solicitou a participação de representantes dos Conselhos Estadual e Federal na refeirda reunião no próposito de tornar cada vez mais transparente os critérios para o credenciamento das entidades e organizações comunitárias junto ao conselho municipal.
AD Comunicações
"Começou o horário de verão! E nessa mudança, nosso relógio biológico é afetado diretamente. Com efeitos semelhantes aos de uma viagem de avião com diferença de fuso horário, essa hora adiante pode causar na rotina, entre outras coisas, uma alteração na produção da melatonina, hormônio que regula o sono, causada pela falta de luz. Consequentemente, isso pode atrapalhar o ciclo do sono e acarretar em mudanças de humor, por exemplo. Os grupos mais sensíveis às mudanças são os idosos e as mulheres, que já têm oscilações no organismo relacionadas à produção de hormônios. Para evitar que horário novo afete ainda mais a saúde, é recomendável evitar atividades estimulantes próximas a hora de dormir – como praticar exercícios físicos, assistir a filmes ou ler livros que exijam maiores reflexões e trabalho, bem como ingerir bebidas com cafeína."
domingo, 21 de outubro de 2012
MOMENTOS DA MINHA INFÂNCIA
SERRA AGUDA
Eu cresci atrás daquela serra
A trilha é o estradão
Ainda sinto cheiro da terra
E da plantação do algodão.
Hoje me vem a lembrança
E começo a chorar
Das coisas boas da vida
Quando morei por lá.
A estrela d'alva e a lua
Brilham o seu clarão
Noites memoráveis
Das caçadas do sertão.
Amanhece o dia
A serrinha desperta em flor
O perfume da caatinga
Liberando todo o odor.
Esse momento de criança me fascina
O sonho me convida a voltar
Das lembranças de Serra Aguda
Como é belo recordar.
Marcos calaça, jornalista (UFRN)
SERRA AGUDA
Eu cresci atrás daquela serra
A trilha é o estradão
Ainda sinto cheiro da terra
E da plantação do algodão.
Hoje me vem a lembrança
E começo a chorar
Das coisas boas da vida
Quando morei por lá.
A estrela d'alva e a lua
Brilham o seu clarão
Noites memoráveis
Das caçadas do sertão.
Amanhece o dia
A serrinha desperta em flor
O perfume da caatinga
Liberando todo o odor.
Esse momento de criança me fascina
O sonho me convida a voltar
Das lembranças de Serra Aguda
Como é belo recordar.
Marcos calaça, jornalista (UFRN)
Vereador 'uniformado'
Título do blog.
O escritor potiguar Valério Mesquita narra que "O vereador Jorge Ribeiro, de Ielmo Marinho, era considerado um homem paciente. Fala mansa e arrastada, detinha mais um item no seu currículo: a soneca. Até em plenário Jorge achava espaço para um cochilo. Bastava que um dos colegas esticasse um pouco mais o discurso, logo se ouvia o seu ronco. Certa vez, o calor estava forte e o edil tirou o paletó colocando-o no encosto da cadeira. Em seguida, o dorminhoco “viajou”. Um dos pares, por gozação, retirou seu paletó, levando-o para outra sala. O presidente da casa foi até o vereador e ponderou: “Meu nobre colega, dormindo em plenário e, além disso, todo à vontade, cadê a ética?”. Aí ele perguntou: “Cadê meu paletó que tava aqui? O senhor como chefe da casa vai dar conta. Eu entrei nesta porra todo “uniformado!”
Postado por Fernando Caldas
O escritor potiguar Valério Mesquita narra que "O vereador Jorge Ribeiro, de Ielmo Marinho, era considerado um homem paciente. Fala mansa e arrastada, detinha mais um item no seu currículo: a soneca. Até em plenário Jorge achava espaço para um cochilo. Bastava que um dos colegas esticasse um pouco mais o discurso, logo se ouvia o seu ronco. Certa vez, o calor estava forte e o edil tirou o paletó colocando-o no encosto da cadeira. Em seguida, o dorminhoco “viajou”. Um dos pares, por gozação, retirou seu paletó, levando-o para outra sala. O presidente da casa foi até o vereador e ponderou: “Meu nobre colega, dormindo em plenário e, além disso, todo à vontade, cadê a ética?”. Aí ele perguntou: “Cadê meu paletó que tava aqui? O senhor como chefe da casa vai dar conta. Eu entrei nesta porra todo “uniformado!”
Postado por Fernando Caldas
"Feche os olhos, e apenas sinta!
O vento batendo no rosto, o calor de um abraço, a vida positiva no ar, as flores da primavera, o poder de uma amizade verdeira, a exaltação do amor, um simples toque da pessoa amada, o poder
O vento batendo no rosto, o calor de um abraço, a vida positiva no ar, as flores da primavera, o poder de uma amizade verdeira, a exaltação do amor, um simples toque da pessoa amada, o poder
de um olhar, sinta a vida... E VIVA da melhor maneira possível!"
(A.D)
De: Infinito Particular
(A.D)
De: Infinito Particular
"Caminho dos Queijos" é opção para a região Seridó
Cleonildo Mello - da Agência Sebrae RN
A vocação natural do Seridó para a pecuária leiteira se constitui numa relevante oportunidade econômica para os municípios da região. A expertise dos seridoenses na fabricação de queijos de coalho e de manteiga potencializa a criação de um roteiro, com foco na Copa da FIFA 2014, que levaria turistas a uma experiência sensorial com esses produtos lácteos, típicos do sertão potiguar e as queijeiras artesanais. A ideia do 'Caminho dos Queijos' no Rio Grande do Norte é defendida por Fernando Oliveira, responsável pela implantação do projeto Queijo Artesanal na região da Serra da Canastra, em Minas Gerais. Além de valorizar uma atividade tradicional da área, o roteiro contribuiria para efetivar a interiorização do turismo no estado.
"Percebo que isso será inevitável. O turista estrangeiro que vier a Natal para a Copa estará em busca de experiências gastronômicas locais. O europeu é muito qualificado na questão queijos e, com certeza, vai querer provar do que existe na região, os alimentos típicos. A proposta seria o turismo apoiando o queijo e a pecuária existentes na região", justifica. Leonardo Oliveira veio ao Rio Grande do Norte no início da semana para conhecer os laticínios do Seridó e participar do painel 'Mercado Privado: Produção de Queijos e Agregação de Valor', ministrado no Espaço Empreendedor do Sebrae na 50ª Festa do Boi, em Parnamirim.
Iniciado há cinco anos, o trabalho desenvolvido pelo especialista levou o queijo feito artesanalmente nos sete municípios da Serra da Canastra a ser considerado patrimônio pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O projeto cresceu tanto que foi estendido a outras regiões mineiras, como Araxá e Serro, e também outros estados.
"Se divulga muito o destino praia, mas existem coisas belíssimas na região produtora de queijo do estado. O queijo de coalho é muito anterior aos queijos mineiros. Acho que está se perdendo tempo para valorizar mais essa atividade", alerta Oliveira, referindo-se a possibilidade de produtores, com apoio do Sebrae e parceiros, entrarem com o registro de Indicação Geográfica para agregar valor ao queijo de coalho. "Apesar da tradição, não vejo aqui essa parte histórica e cultural, como acontece em Minas Gerais, com identidade própria", compara.
Segundo Fernando Oliveira, o Rio Grande do Norte tem três fatores favoráveis a esse processo: a existência de um Centro Tecnológico do Queijo do Seridó (CT Queijo), um perfil empreendedor do seridoense e um forte apelo turístico, gerado pelas paisagens e a atividade pecuária.
Elisa ElsieQueijo e outros derivados no RN: para especialistas, os produtos podem render novas experiências ao turismo durante a Copa de 2014
O mestre-queijeiro André Guedes, da Escola Queijaria Suíça de Nova Friburgo (RJ), também é favorável à valorização dos queijos potiguares. A queijaria produz queijos suíços na área fluminense entre as cidades de Teresópolis e Nova Friburgo. O especialista em queijos maturados chegou inclusive a ministrar cursos no CT do Queijo, em Currais Novos, e também participou das discussões do painel organizado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte na Festa do Boi. Mas a opinião dele é apostar no queijo de manteiga para criar uma identidade potiguar.
Derivados de leite de cabra também são aposta
Além de um roteiro, uma alternativa para fomentar o fortalecimento da pecuária do estado é apostar em produtos derivados do leite de cabra. Hoje, a ovinocaprinocultura potiguar vem apresentando curvas de declínio, sendo grande parte em função dos atrasos no repasse do Programa do Leite. No início eram mais de 800 produtores cadastrados. Hoje, restam apenas 100. A produção de queijos finos a partir do leite desse tipo de rebanho seria importante para dar novo fôlego à atividade. "É possível não só fabricar queijos, mas também outros produtos, como o doce de leite caprino, que é mais macio e comercialmente rentável", orienta Guedes.
Experiências exitosas não faltam. O caso da empresa pernambucana Campo da Serra exemplifica bem como o beneficiamento de leite de cabra dá certo. Instalada na cidade de Gravatá e com empórios no Recife, a empresa fabrica queijos finos com leite caprino. Semanalmente, são processados mil litros do leite, que são transformados em queijos maturados - os tipos holandês Casablanca e italiano pecorino - e frescos, como o boursin, de origem francesa, e o feta, originalmente da Grécia, em pleno semiárido nordestino. "Fechamos contrato com quatro produtores da região que têm o compromisso de entregar a quantidade necessária de leite para a produção. A baixa qualidade do produto ainda é o grande problema da ovinocaprinocultura no Nordeste", admite Vitória Barros, fundadora da queijaria.
Tribuna do Norte, caderno Eonomia
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