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O escritor potiguar Valério Mesquita narra que "O vereador Jorge Ribeiro, de Ielmo Marinho, era considerado um homem paciente. Fala mansa e arrastada, detinha mais um item no seu currículo: a soneca. Até em plenário Jorge achava espaço para um cochilo. Bastava que um dos colegas esticasse um pouco mais o discurso, logo se ouvia o seu ronco. Certa vez, o calor estava forte e o edil tirou o paletó colocando-o no encosto da cadeira. Em seguida, o dorminhoco “viajou”. Um dos pares, por gozação, retirou seu paletó, levando-o para outra sala. O presidente da casa foi até o vereador e ponderou: “Meu nobre colega, dormindo em plenário e, além disso, todo à vontade, cadê a ética?”. Aí ele perguntou: “Cadê meu paletó que tava aqui? O senhor como chefe da casa vai dar conta. Eu entrei nesta porra todo “uniformado!”
Postado por Fernando Caldas
O escritor potiguar Valério Mesquita narra que "O vereador Jorge Ribeiro, de Ielmo Marinho, era considerado um homem paciente. Fala mansa e arrastada, detinha mais um item no seu currículo: a soneca. Até em plenário Jorge achava espaço para um cochilo. Bastava que um dos colegas esticasse um pouco mais o discurso, logo se ouvia o seu ronco. Certa vez, o calor estava forte e o edil tirou o paletó colocando-o no encosto da cadeira. Em seguida, o dorminhoco “viajou”. Um dos pares, por gozação, retirou seu paletó, levando-o para outra sala. O presidente da casa foi até o vereador e ponderou: “Meu nobre colega, dormindo em plenário e, além disso, todo à vontade, cadê a ética?”. Aí ele perguntou: “Cadê meu paletó que tava aqui? O senhor como chefe da casa vai dar conta. Eu entrei nesta porra todo “uniformado!”
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