quinta-feira, 9 de maio de 2013


CINEMA DO ASSU



Uma equipe de engenharia da Petrobras, coordenada por Antônio Hemilton Pereira, esteve nesta quarta-feira em Assú para vistoriar a obra de restauração do Cine Teatro Pedro Amorim.

A visita foi acompanhada pelo Prefeito Ivan Junior, Secretário de Infraestrutura, Douglas Freire, Secretário adjunto de Cultura, Gilvan Lopes, Consultor de Engenharia e Projetos, Danilo Pereira e representantes da construtora HW Engenharia. Feita a vistoria a obra prossegue normalmente.

O novo Cine Teatro terá a fachada restaurada mantendo a arquitetura da época, o espaço interior passará de 98 cadeiras para 200, contará com palco, dois camarins, sala de concentração, sala de projeção, três banheiros – um deles adaptado para pessoas portadoras de necessidades especiais – completa climatização, decoração, iluminação e sonorização.

O Cine Teatro Pedro Amorim foi erguido em 1930 por Francisco Fernandes Martins, industrial que atuava no ramo do algodão. Porém, sua inauguração aconteceu apenas em 1935, com a proposta de ser um ambiente voltado para abrigar expressões artísticas locais e nacionais. A falta de eventos fez com que o Cine Teatro ficasse fechado por 10 anos.

Em 1945 o teatro abriu as portas mais uma vez ao público, a partir daquele ano passou a exibir filmes com frequência e a trazer atrações nacionais para a cidade.

Na década de 1980, o Cine Teatro encerrou suas atividades pela segunda vez, passando mais de 30 anos desativado, o prédio ficou quase em ruínas. Sua revitalização faz parte do projeto de resgate cultural da Prefeitura do Assú, que já implantou duas bibliotecas e no próximo mês de junho estará entregando o Cine Teatro restaurado à população.

No espaço reconstruído acontecerão projeções de filmes, apresentações culturais, peças teatrais, palestras, seminários, cursos e oficinas. Ações que já acontecem no município, mas que, até então, não dispõe de local adequado para suas realizações.

EM TEMPO: Parabéns a todos nós assuenses! No entanto, uma informação que deve ser dita para a população é que: nada disso estaria acontecendo se o então prefeito Ronaldo da Fonseca Soares não tivesse comprado o prédio do cinema (maio de 2001 - por R$. 55.000,00), aprovado a execução do projeto arquitetônico e dado entrada na Petrobrás para bancar a obra através da Lei de Incentivo a Cultura Câmara Cascudo do Governo do Estado. Demorou a tramitação... Então, a Deputada Fátima Bezerra conseguiu desenganchar o processo para esta bela restauração.
Omitir esta informação é mais um gesto de ingratidão da equipe da Prefeitura do Assu na tentativa de ludibriar, mais uma vez, a população assuense. Digo isto porque sou testemunha desta história. 
Ivan Pinheiro. 

Erotismo direto ao ponto

Yuno Silva - Repórter

Há tempos Nei Leandro de Castro comunga na seara da literatura erótica. Nada de meias palavras ou escrachos, o escritor vai direto ao ponto sem entregar o jogo de bandeja; sempre com a intenção de instigar a libido, os desejos e instintos – dos mais baixos aos mais nobres. Para ele não existe fronteira palpável entre erotismo e pornografia: “Quando me fazem essa pergunta cito Oscar Wilde, que afirmava não existir livro pornográfico e sim livros mal escritos”, disse ao VIVER. Potiguar radicado há décadas no Rio de Janeiro, poeta, autor de contos e romances, Nei Leandro está em Natal para lançar o livro “Pássaro sem sono” (Jovens Escribas) nesta quinta-feira, a partir das 18h, no Solar Bela Vista.
Alberto LeandroSem entrelinhas ou escrachos, Nei Leandro de Castro faz novo voo pela literatura erótica em Pássaro sem sono, reunião de contos escritos pelo autor, a partir de 1995. A obra, cujo lançamento é hoje no Solar Bela Vista, sai com o selo Jovens EscribasSem entrelinhas ou escrachos, Nei Leandro de Castro faz novo voo pela literatura erótica em Pássaro sem sono, reunião de contos escritos pelo autor, a partir de 1995. A obra, cujo lançamento é hoje no Solar Bela Vista, sai com o selo Jovens Escribas

O livro, compilação que reúne pouco mais de uma dezena de contos escritos a partir de 1995, ano em que Nei Leandro foi premiado em concurso nacional de contos eróticos promovido pela revista Playboy com o texto “Nossa semelhança com os deuses” (que também integra o novo livro), traz textos maliciosos ambientados na capital carioca. Diferente da prosa, que bebe na fonte regionalista, seus contos são extremamente urbanos e “puramente de ficção” – garante o autor, sempre lembrado pelo título “As Pelejas de Ojuara”, originalmente publicado em 1986 e adaptado para as telas de cinema em 2007.
Alberto LeandroDiferente dos romances, seus contos captam a urbanidadeDiferente dos romances, seus contos captam a urbanidade

“Faz tempo que escrevo contos, porém sem tanta frequencia”, confessa Nei Leandro de Castro, que selecionou os mais significativos para integrar “Pássaro sem sono”. O título, por sinal, faz referência a personagem presente em um dos contos: um motorista conhecido por ‘Tetéu’, outro nome do Quero-quero, ave conhecida por dormir pouco ou quase nada. “Escrevo aos poucos, e até que poderia ter aproveitado melhor a repercussão do prêmio da Playboy”, avalia o autor, que concorreu com outros 1,2 mil escritores, entre eles Lígia Fagundes Teles e José Castello. “Tenho uma tendência ao erotismo, principalmente na poesia”, explicou Nei Leandro.

Ele disse não haver preferências, gosta de todos, e destaca o premiado “Nossa semelhança com os deuses”, que relata a trajetória de um assassino em série que sai ‘à caça’ de suas vítimas movido pelo tesão (ver trecho transcrito).

Sobre a recente retomada do interesse em torno da literatura erótica, sobretudo a partir do lançamento do best seller “50 Tons de Cinza” em 2011, da escritora inglesa Erika Leonard James, cuja principal audiência são as mulheres, o potiguar percebe que o fato deve ser visto a partir da redução do conservadorismo imposto pelo machismo. “Particularmente acho uma porcaria o ‘50 Tons de Cinza’, mas não posso negar que a reboque do seu sucesso surgiram uma nova leva de autores da literatura erótica. Não conheço muitos autores, mas o mercado está receptivo”, avalia Nei Leandro, com um distanciamento seguro de quem não se deixa influenciar por modismos.

Serviço

Lançamento do livro “Pássaro sem sono” (Jovens Escribas, R$ 30), de Nei Leandro de Castro. Hoje, a partir das 18h, no Solar Bela Vista.

Conto premiado

Nossa semelhança
com os deuses
Trecho do conto “Nossa semelhança com os deuses”, premiado em 1995, em concurso realizado pela revista Playboy.

“Cinqüenta e cinco anos de idade, viúvo há oito meses,  aposentado, sem filhos e sem amigos. Eu tenho pensado na vida e na morte enquanto percorro as margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, vendo passar por mim corpos perfeitos, bundas docemente empaladas em bicicletas, torsos gregos melados de suor. Aqui outrora retumbaram hinos, como dizia um bêbado chato, depois do terceiro chope no Bar Lagoa. Nos meus momentos de depressão, pensei às vezes em encher os bolsos de pedras e, numa homenagem a Virginia Wolf, desaparecer nas águas pesadas de lodo, de onde emergem savelhas em surtos de asma.

O desejo sexual é o que me mantém vivo, para cobiçar  cada vez mais as mulheres que rondam a Lagoa. Andei tantas vezes em volta desse espelho d’água, e tanto me deslumbrei com os triângulos estufados nas calças de jogging, e tanto me excitei com as  bundas exibidas e com os seios de mamilos eriçados, pontas de lança sob blusas brancas, que desisti de carregar pedras nos bolsos, e terminei por aceitar que a vida não é uma sucessão de tédio e ansiedade. O sexo, Virgínia, vale uma missa.”

Sobre o livro “Pássaro sem “sono”

O conto é um dos mais fascinantes estilos literários. Segundo Julio Cotazar, o que difere um romance de um conto é que no primeiro se vence por pontos, enquanto num conto, a vitória é por nocaute. Inapelável. Talvez tenha sido a sede de tornar-se vitorioso em outra seara que incentivou Nei Leandro de Castro, autor de tantos e memoráveis romances, a arriscar-se no terreno das narrativas breves e nos brindar com os contos deste “Pássaro sem sono”.

Nas histórias aqui reunidas, um ponto em comum: o erotismo. É a sensualidade utilizada como importante recurso a estabelecer tensão entre os personagens. O termo “erótico” vem do grego (Erotikós) e significa “relativo ao amor ou inspirado por ele”. O erotismo expressa, portanto, a naturalidade do desejo sexual, conforme pode-se notar nas histórias aqui reunidas. Nelas, o desejo, a vontade, os impulsos incontidos de cada um não são gratuitos, mas partes de um enredo que transmite valor literário às histórias magistralmente contadas pelo autor.
 
Fonte: Tribuna do Norte

quarta-feira, 8 de maio de 2013


HISTÓRIA


Em 26 de agosto de 1875 era dada a concessão, através da Lei nº 742, da Presidência da Província do Rio Grande do Norte, ao comerciante suiço Jonh Ulrich Graff, para a construção de uma estrada de ferro ligando Mossoró a Petrolina, na Bahia. Mas por falta de recursos, o projeto caducou. Graff chegou a criar uma empresa e oferecer cotas às pessoas de recursos, como se dizia naquela época, aqui residentes. Mas não conseguiu o suficiente para viabilizar o projeto. Entendia Graff que o progresso de Mossoró dependia da velocidade com que conseguisse importar e exportar os seus produtos. A tropa de burros, que até então transportava as mercadorias, já não era suficiente para atender a um mercado crescente como o de Mossoró, que naquela época era tida como empório comercial. Fazia-se mister a construção de uma ferrovia, que entre outros benefícios, baratearia os fretes e diminuiria o tempo de transporte. 

Quase quarenta anos depois o sonho de Urich Graf começava a se realizar. Outros passaram a ter o mesmo sonho, e como diz o ditado, “sonho que se sonha só é apenas sonho, mas sonho que se sonha unido é realidade”. E esse novo sonho se concretizou com a Companhia Estrada de Ferro de Mossoró S. A, que foi iniciada pela firma Sabóia de Albuquerque & Cia. em 31 de agosto de 1912. Em 19 de março de 1915, numa Sexta-feira, era inaugurada oficialmente o seu primeiro trecho, entre Porto Franco, em Areia Branca e Mossoró. Esse sonho era compartilhado por toda Mossoró por isso, quando a locomotiva “Alberto Maranhão” chegou à Estação, foi recebida com aplauso. Na plataforma do carro-chefe da composição, viajavam: João Tomé de Sabóia, Cel. Vicente Sabóia de Albuquerque, Farmacêutico Jerônimo Rosado, Camilo Filgueira, Rodolfo Fernandes, Cel. Bento Praxedes, Vicente Carlos de Sabóia Filho, além do mais velho habitante da cidade, o Sr. Quintiniano Fraga, que ostentava o pavilhão nacional. Aquele 19 de março foi realmente uma data muito importante para Mossoró. 

O trecho Porto Franco a Mossoró estava pronto e inaugurado, naquele 19 de março de 1915; mas era só o começo. A partir daquela data, estava aberta a luta pelo prolongamento da Estrada de Ferro, cujos trilhos levariam ainda outros longos 30 anos para fazerem ligação com a Rede Viação Cearense, na cidade de Souza, na Paraíba. 

O tempo que Mossoró levou para concluir a sua Estrada de Ferro foi muito longo e quando finalmente ficou pronta, os objetivos dos primeiros tempos já não poderiam mais serem alcançados. O caminhão já havia invadido as estradas, e com ele o trem não podia competir, nem em velocidade nem em tempo. 

Apesar de tudo, a ferrovia foi de muita utilidade para Mossoró, sendo, por longo tempo, o meio de transporte mais utilizado pela população, tanto para carga como para passageiros. 

Hoje, ninguém fala mais daquele 19 de março de 1915, que tanto orgulho deu ao povo de Mossoró. A Estrada de Ferro que fora inaugurada naquela data, já não existe mais. A estação de embarque, transformou-se em Estação das Artes; seus trilhos foram arrancados em grandes trechos, suas oficinas estão em ruínas e das locomotivas, que antes cortavam a cidade, não se tem mais notícias. A velha \"Maria Fumaça” desapareceu para sempre nas nuvens do esquecimento. Apenas alguns quadros, pendurados nas paredes do museu, lembram da data que pela primeira vez o progresso chegava a Mossoró. 

Postado por: GEMAIA
- 22 de Abril de 2013.

O PRAZER

Como um sulco em descanso senti teu corpo abrir-se
por receber a oferenda maior do meu ser.
... Sentir... tremer... e, ó carne, afundar, afundar,
assim como os sóis no entardecer,














O PRAZER

Como um sulco em descanso senti teu corpo abrir-se
por receber a oferenda maior do meu ser.
... Sentir... tremer... e, ó carne, afundar, afundar,
assim como os sóis no entardecer,

Pablo Neruda

Imagem de Poemas de Pablo Neruda


AÇÃO PARLAMENTAR

GEORGE SOARES SE MOSTRA INDIGNADO PELA AÇÃO JUDICIAL QUE QUER PARALISAR AS OBRAS DO AEROPORTO DE SÃO GONÇALO
O deputado estadual George Soares (PR) fez pronunciamento nesta quarta-feira (8), na Assembleia Legislativa, onde registrou sua indignação diante da ação popular movida pelo sociólogo Paulo Sérgio de Oliveira Araújo, que pede a suspensão das obras do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante e a anulação do contrato firmado entre a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Consórcio Inframérica.
A notícia veiculada recentemente pelos blogs e jornais preocupou o parlamentar, pois o empreendimento representa um grande avanço socioeconômico para o município de São Gonçalo e para todo o Estado, gerando milhares de empregos diretos e indiretos.
Ainda durante o seu pronunciamento George Soares classificou a ação como “descabida, imprópria, intencional e maldosa” e reforçou dizendo que é um atentado desproposital aos investimentos públicos e privados. “Desde o ano de 2007 a Infraero obteve a licença ambiental e está em dias com todas as compensações exigidas para a realização da obra. Quem entra com uma ação como está é contra o desenvolvimento do Estado”.
O parlamentar finalizou seu pronunciamento pedindo o apoio da Assembleia Legislativa e de toda a classe política para que uma das maiores obras do Estado do Rio Grande do Norte não seja paralisada. “Confiando na justiça não tenho dúvidas que essa ação não vai vingar e será julgada imprópria”, finalizou. 

Assessoria Parlamentar Deputado Estadual George Soares

Pelo dia do artista plástico essa bela arte de Lúcia Caldas.
Pelo dia do artista plástico essa bela arte de Lúcia Caldas.

PARABÉNS PELO DIA DO ARTISTA PLÁSTICO

As artes plásticas são uma das formas de o homem eternizar sua singularidade e também de distinguir-se dos outros animais.
O artista plástico é, antes de tudo, um sensível. Uma pessoa que usa sua criatividade para expressar seu deslumbramento diante do mundo.
Deste espaço parabenizo aos amigo(a)s: Gilvan Lopes, Wagner Oliveira,Valderson Inácio (Barrinho), o casal Didiu e Cecília, Alcides Sales, Daniel Reis, Odete Tavares, Enilza Cobe Gouveia, Geruza Pimentel, Luiz Elson, entre tantos outro(a)s que atuam no ramo das artes plásticas em nosso Estado.
Obra de Gilvan Lopes - capa do livro Dez Contos & Cem Causos- Ivan Pinheiro (acervo pinacoteca de Ivan Pinheiro)
 
Obra de Gilvan Lopes
Obra de Wagner Oliveira (acervo Pinacoteca de Ivan Pinheiro)
Feira do Assu - Obra de Wagner Oliveira
Obras do casal Didiu e Cecília
Cecília pintando "Ponta Negra".
Obra de Geruza pimentel
Igreja do Assu - Obra de Enilza Cobe Gouveia
Obra de Odete Tavares

Do blog Assú na ponta da língua, de Ivan Pinheiro.















Não há obra mais valiosa do que a própria vida, nem conquista maior do que a de cada dia. E, no entanto, o mais certo é que muitas vezes os dias nos pareçam vazios e a vida vazia de dias…

(Simples-mente)
[Emílio Miranda]

CONVITE

Brevemente será lançado o livro 'O Mundo Varzeano de Manoel Rodrigues de Melo'. O livro de autoria de Salete Queiroz da Cunha, com fotografias de João Vital Evangelista Souto será lançado em Natal, Macau, Assu e Pendências. 
O livro é uma realização da Fundação Felix Rodrigues de Pendências com o apoio do Governo do Estado, Petrobrás e Governo Federal.

terça-feira, 7 de maio de 2013


O justo não perdoa, entende o genial poeta potiguar do Assu, João Lins Caldas. Vejamos estas palavras que desconheço o autor:

"Deus não perdoa. Deus não perdoa porque Ele é Justo. E um justo não perdoa. Não existe justiça com perdão. Alguém que está sendo acusado de ter praticado um crime, se for considerado culpado, a justiça o condenará; se for considerado inocente, a justiça o inocentará. Dar a cada um aquilo que lhe pertence é a essência da justiça. Se o justo perdoasse o culpado, ele seria bondoso, misericordioso, totalmente amor, mas perderia sua qualidade de justo. O perdão é um ato de bondade, de misericórdia. A justiça não! Ela julga com retidão e dá àquilo que é de direito. Por isso, sendo Deus perfeitamente justo, não haveria de perdoar, já que um justo não perdoa."

NATAL – 1977


Publicado em 07/05/2013

A ladeira de acesso a Praia de Ponta Negra era assim
A ladeira de acesso a Praia de Ponta Negra era assim
TRAGO AQUI  ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE A NOSSA CIDADE NA DÉCADA DE 1970
A estrada de Ponta Negra só tinha uma via e Alagamar mostrava os cajueiros de uma antiga plantação. Mas a propaganda era interessante, 158 casas em um ano.
A estrada de Ponta Negra só tinha uma via e Alagamar mostrava os cajueiros de uma antiga plantação. Mas a propaganda era interessante, 158 casas em um ano.
NATAL EM 1977 TINHA POUCO MAIS DE 400.000 HABITANTES
Nesse tempo não sei como era a situação salarial dos funcionários públicos, mas a festa aí deve ter sido bem especial e a Lucélia era uma gata!
Nesse tempo não sei como era a situação salarial dos funcionários públicos, mas a festa aí deve ter sido bem especial e a Lucélia era uma gata!
Essa campanha marcou época, mas era muito contestada no seu objetivo.
Essa campanha marcou época, mas era muito contestada no seu objetivo.
NESTE PERÍODO O TURISMO POTIGUAR ERA BASTANTE LIMITADO, MAS DAVA SEUS PRIMEIROS PASSOS. É DESSA ÉPOCA QUE MARCOS NEVES CONSTRUIU O PRIMEIRO “SELVAGEM” E ROBERTO LIRA REALIZAVA AS PRIMEIRAS VOLTAS EM GENIPABU.
Esta era uma das marcas registradas de Natal, "A capital Espacial do Brasil".
Esta era uma das marcas registradas de Natal, “A Capital Espacial do Brasil”.
O INTERESSANTE ERA QUE MUITOS DOS QUE AQUI HABITAVAM, ACHAVAM  A CIDADE MUITO ATRASADA, SEM ATRATIVOS, DISTANTE DE TUDO E DE TODOS. HOJE, A MAIORIA DAQUELES QUE VIVERAM ESTE PERÍODO, MORREM DE SAUDADES DESTA NATAL!
Uma parte do bairro de Ponta Negra, ou conjunto, já existia. mas a outra parte era só areia.
Uma parte do bairro de Ponta Negra, ou conjunto, já existia. mas a outra parte era só areia.
A expansão para outras áreas da cidade, que hoje possuí quase a mesma população que Natal tinha em 1977
A expansão para outras áreas da cidade, que hoje possuí quase a mesma população que Natal tinha em 1977
O PRINCIPAL RESTAURANTE ERA A CARNE ASSADA DO LIRA, O PRINCIPAL HOTEL ERA O REIS MAGOS E O MAIOR PERIGO EM RELAÇÃO A VIOLÊNCIA ERA O “LANCEIRO”
Se esta não era a principal festa da cidade, certamente era uma das mais importantes
Numa época onde a produção rural potiguar era mais intensa, se esta não era a principal festa, certamente era uma das mais importantes. E ainda ocorria em Eduardo Gomes!
E olha as atrações em 1977. Só gente boa e de qualidade!
E olha as atrações naquele 1977. Bem eclético
ESSA NATAL NÃO VOLTA MAIS. O INTERESSANTE AO LEMBRAR DESTA CIDADE QUE HOJE VIVE NA MEMÓRIA DE MUITOS, É SABER COMO FAZER COMO A NATAL QUE VIVEMOS ATUALMENTE POSSA TER ALGUMAS QUALIDADES DAQUELA CIDADE TÃO TRANQUILA?
Todos os direitos reservados
É permitida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, desde que citada a fonte e o autor.
Vereador do PP Breno Lopes é eleito por
aclamação presidente da Câmara de Assú
Breno PP
Em votação rápida, e por aclamação, o vereador Breno Lopes (PP) foi eleito por antecipação na noite desta terça-feira, presidente da Câmara Municipal do Assú para o biênio 2015/2016.
Nove vereadores estavam presentes no plenário Dr. João Marcolino de Vasconcelos, o Lou. O vereador Arnóbio Júnior, do PMDB, que está no Chile e o seu colega Francisco Xavier de Medeiros, do PP, que se encontra em Brasília, não compareceram a sessão.
Quatro vereadores faltaram: João Paulo, Tê, Wedson e Manoel Botinha.

Fonte Blog do VT
 

AÇÃO PARLAMENTAR

GEORGE SOARES LUTA PELA IMPLANTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS NO VALE DO ASSU

O deputado George Soares (PR) esteve reunido na tarde desta terça-feira (7) com o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros do Estado, Coronel Elizeu Dantas, para tratar do requerimento n° 485/13, que solicita a implantação de umaUnidade do Corpo de Bombeiros para o Vale do Assu.
Durante a audiência o parlamentar ressaltou que a implantação da Unidade é fundamental, pois está não atenderá somente ao Vale do Assu, mas também a região Central e Oeste.  “São cerca de 160 mil habitantes que poderão contar com os serviços do Corpo de Bombeiros.
O comandante parabenizou a ação do republicano e informou que é possível a região receber uma unidade, para isso era necessário realizar um estudo de viabilidade e aumentar o efetivo de bombeiros para 60 homens, além do Poder Público Municipal ceder um terreno de 100x100 para abrigar a futura instalação.
“Vamos lutar por este pleito. O Vale do Assu abriga diversas empresas que manuseia materiais de alta combustão. Não é aceitável que o Vale e as regiões circunvizinhas continuem na dependência da Unidade de Mossoró. Precisamos também trabalhar a prevenção”, destacou.    
Assessoria Parlamentar Deputado Estadual George Soares 

"Áurea Sanlima canta Núbia Lafayette"


Áurea Cecília Santos de Lima (Áurea Sanlima) é música pernambucana. Com o CD intitulado Áurea Sanlima Canta Núbia Lafayette recebeu "o troféu da Música de Pernambuco, pela Associação de Compositores e Intérpretes de Pernambuco (ACINPE), na categoria CD romântico. O título de melhor CD romântico de Pernambuco gravado em 2012." Prêmio recebido no Teatro Barreto Júnior daquela capital pernambucana.

A assessoria daquela associação informa que a artista foi premiada "em meio a nomes da música como Cristina Amaral, Trepidantes, Quinteto Violado, Banda Camelô, Paulo Márcio, entre outros."

Sanlima depõe: "Decidi cantar Núbia em um barzinho onde tocava e agradei tanto que me pediram bis, então resolvi fazer a homenagem a esse ícone da música popular brasileira e fui surpreendida com esse reconhecimento maravilhoso."

Fonte: ACINPE

Em tempo: Estive alguns dias atrás no Arquivo Público Estadual, no Recife. Ao chegar na Biblioteca daquela instituição, além de bem recebido fui surpreendido por ela, Áurea Sanlima que é professora e trabalha a disposição daquele arquivo público, ao indagar se eu conhecia ou se já tinha ouvido falar em Núbia Lafayette. Ai, me veio a emoção, em razão dela Núbia Lafaytte, que eu cheguei a conhecer ainda menino, no início da sua carreira, em 1964, ser minha conterrânea ou melhor dizendo: assuense de Carnaubais/RN. 

Afinal, ouvir Áurea Sanlima cantando é o mesmo que ouvir Núbia Lafayette!

Devolvi
O cordão e a medalha de ouro 
E tudo que ele me presenteou 
Devolvi suas cartas amorosas 
E as juras mentirosas 
Com que ele me enganou

Devolvi 
A aliança e também seu retrato 
Para não ver seu sorriso 
No silêncio 
Do meu quarto

Nada quis guardar como lembrança 
Pra não aumentar meu padecer 
Devolvi tudo 
Só não pude devolver 
A saudade cruciante 
Que amargura meu viver

PELO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Se Guilherme de Almeida escreveu 'Raça', em 1925, uma obra literária “que tem como tema a gênese da na...