A assessoria daquela associação informa que a artista foi premiada "em meio a nomes da música como Cristina Amaral, Trepidantes, Quinteto Violado, Banda Camelô, Paulo Márcio, entre outros."
Sanlima depõe: "Decidi cantar Núbia em um barzinho onde tocava e agradei tanto que me pediram bis, então resolvi fazer a homenagem a esse ícone da música popular brasileira e fui surpreendida com esse reconhecimento maravilhoso."
Fonte: ACINPE
Em tempo: Estive alguns dias atrás no Arquivo Público Estadual, no Recife. Ao chegar na Biblioteca daquela instituição, além de bem recebido fui surpreendido por ela, Áurea Sanlima que é professora e trabalha a disposição daquele arquivo público, ao indagar se eu conhecia ou se já tinha ouvido falar em Núbia Lafayette. Ai, me veio a emoção, em razão dela Núbia Lafaytte, que eu cheguei a conhecer ainda menino, no início da sua carreira, em 1964, ser minha conterrânea ou melhor dizendo: assuense de Carnaubais/RN.
Afinal, ouvir Áurea Sanlima cantando é o mesmo que ouvir Núbia Lafayette!
Devolvi
O cordão e a medalha de ouro
E tudo que ele me presenteou
Devolvi suas cartas amorosas
E as juras mentirosas
Com que ele me enganou
Devolvi
A aliança e também seu retrato
Para não ver seu sorriso
No silêncio
Do meu quarto
Nada quis guardar como lembrança
Pra não aumentar meu padecer
Devolvi tudo
Só não pude devolver
A saudade cruciante
Que amargura meu viver
Um comentário:
Fernando, fico feliz pela força e aproveito para convidar aos norte riograndeses que estivrem por Recife em 23 de agosto próximo, farei uma grande apresenrtação no restaurante do clube português.
Venham se deliciar com os antigos boleros e também com o forró de qualidade que Áurea Sanlima faz. Um beijo a todos.
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