sábado, 9 de março de 2013


Convencimento ou positividade?

Sou a vontade que molda o barro
A força que empurra o carro
A mão que escreve o poema
O sonho que vale a pena
E sou a mão que puxa o carro
E a força que amassa o barro
E o sonho que se transforma em poema
E a alegria que vence a pena…
E o desejo e a vontade
E o milagre
Cedo que não se faz tarde!
Se o mundo acabar amanhã
Serei imortalidade!

(Simples-mente)
[Emílio Miranda]











Convencimento ou positividade?
Sou a vontade que molda o barro
A força que empurra o carro
A mão que escreve o poema
O sonho que vale a pena
E sou a mão que puxa o carro
E a força que amassa o barro
E o sonho que se transforma em poema
E a alegria que vence a pena…
E o desejo e a vontade
E o milagre
Cedo que não se faz tarde!
Se o mundo acabar amanhã
Serei imortalidade!

(Simples-mente)
[Emílio Miranda]

Quem deseja ver o arco-íris precisa aprender a gostar da chuva.
Quem deseja ver o arco-íris precisa aprender a gostar da chuva.

"Nada recebido do Governo é gratuito"


João Dionisio Amoêdo-Presidente do partido NOVO


Formado por um grupo de executivos e profissionais liberais, o Partido NOVO, está surgindo com a ideia de ser uma legenda sem políticos, para que possa então assim, levar práticas da iniciativa privada para a vida pública. Para saber mais do que pensa esse novo “jogador” da política nacional, convidamos o presidente do novo partido, o economista carioca João Dionisio Amoêdo, o seu principal porta-voz. O executivo, foi vice-presidente do Unibanco, hoje integra os conselhos de administração do Itaú BBA e da João Fortes Engenharia, além de ser sócio da Casa das Garças, centro de estudos que reúne economistas do ninho tucano, como Edmar Bacha, André Lara Resende e Armínio Fraga Neto considerado por muitos adversários, o pupilo do especulador húngaro-americano George Soros. Não podemos esquecer também que Fraga, foi presidente do Banco Central no Governo de Fernando Henrique Cardoso. O vice-presidente do partido será Marcelo Lessa Brandão, ex-executivo do grupo BFFC, que controla marcas como Bob’s, KFC e Pizza Hut. “Podíamos ter criado uma ONG (Organização não Governamental), mas achamos que um partido teria capacidade de ação muito maior. Existem muitos partidos por aí, mas nenhum deles defende a eficiência e a redução de impostos como principal bandeira. A eficiência é a nossa principal plataforma. Os candidatos do Partido Novo terão metas de gestão e serão cobrados para cumpri-las. Estamos acostumados a ouvir bons discursos e boas propostas, mas com execuções normalmente ruins. Escolhemos um caminho diferente, que apesar de longo, julgamos mais correto. Pretendemos implantar uma marca de eficiência na gestão pública e fazer do NOVO realmente, uma nova opção municipal e, posteriormente estadual e federal.”, anuncia sempre Amoêdo em seus discursos. Ele afirma nunca ter se filiado a uma legenda, principalmente pela forma como a política é realizada em nosso país. Ao portal Panorama Mercantil, ele revela a sua visão sobre assuntos como o Bolsa Família, além de dizer que a frustração do insucesso com o Partido Novo, irá incomodá-lo bem menos, do que a frustração de não tentar implementar esse projeto. Acompanhe agora a entrevista e tire as suas próprias conclusões.

Panorama Mercantil-Muita gente diz que o Partido NOVO chega para ser diferente. Como ser diferente numa política onde o jogo do toma lá dá cá é a tona?
João Dionisio Amoêdo-Temos hoje um ciclo vicioso no cenário politico nacional. As pessoas se sentem mal representadas e têm uma péssima avaliação sobre as práticas atuais. O resultado é o afastamento e a pouca participação. Logo, a maioria dos que se envolvem na política o fazem para defender interesses próprios. A não resistência e a ausência de cobrança gera a repetição e, o pior, a perpetuidade deste ciclo. Ficamos sujeitos a poucos grupos que dividem o poder e negociam favores entre si conforme os seus interesses. Reverter este quadro é um processo necessário. O que o NOVO pretende fazer é criar um partido baseado em valores e conceitos, sem defender os interesses de um grupo específico, e conscientizar os cidadãos que somente com a sua participação ativa, os políticos se transformarão em verdadeiros representantes dos eleitores, o que seria o esperado numa sociedade democrática. O político deve representar e prestar contas ao eleitor, e não aos grupos de pressão. Um conceito fundamental para o NOVO: O indivíduo deve ser o agente de mudanças e é o único criador de riquezas.

Panorama-Por quê a ideia de num primeiro momento não ter membros no partido vindos da vida pública?
Amoêdo-Por três motivos: incentivar o preenchimento das posições por novos políticos; minimizar os vícios e as práticas da atual política; e evitar a caracterização do partido como de uma agremiação pertencente a uma única liderança ou a um grupo específico. Isso não significa dizer que não poderemos ter políticos no NOVO. Eles serão bem vindos desde que compartilhem dos mesmos valores e objetivos e coloquem projetos pessoais em segundo plano.

Panorama-A bandeira principal do partido é atuar na melhoria da gestão pública. Sabemos que geralmente a iniciativa privada gosta de enxugar o número de pessoas para conseguir esse objetivo, mas como fazer isso em uma máquina que está totalmente engessada e cheia de pessoas?
Amoêdo-A iniciativa privada não gosta, necessariamente, de enxugar o número de pessoas. O que ela busca é otimizar os custos para oferecer um produto de melhor qualidade e preço competitivo ao seu cliente. É somente com esta lógica que ela consegue enfrentar a concorrência e sobreviver. Esta, infelizmente, não é a mesma dinâmica presente no serviço público. O NOVO trabalha com dois objetivos principais. No curto prazo queremos melhorar a qualidade da gestão. Para isso, é fundamental a implantação de regras que privilegiem a meritocracia e a cobrança de resultados. Acreditamos que dentro deste ambiente a depuração acontecerá normalmente. Já temos o exemplo deste roteiro em algumas administrações públicas atuais. Numa visão de longo prazo, o principal desafio do NOVO é reduzir o escopo de atuação do Estado para diminuírmos o desperdício, a corrupção e construírmos uma sociedade mais próspera.

Panorama-O NOVO quer ser um partido de ideias e não um partido de pessoas. Muitas vezes ou quase sempre, os líderes dos partidos se tornam mais importantes e até maiores que os mesmos. Como o Novo fará para tentar não entrar nesse vício tão comum na política do nosso país?
Amoêdo-Lideranças são bem vindas e importantes dentro de qualquer organização, e o seu exemplo de atuação é que irá nortear o grupo. O problema é quando estas lideranças passam a defender projetos pessoais. Este é o caminho que queremos evitar no NOVO. Acreditamos que algumas ações possam minimizar este risco. São elas: basear o partido em valores e objetivos e não em líderes carismáticos, e promover a constante renovação dos seus quadros.

Panorama-Os membros do partido em sua grande maioria, são pessoas que de alguma forma são vindas do setor privado como executivos, profissionais liberais e empresários. Qual a estratégia do partido para falar com as pessoas das classes menos favorecidas, já que muitos estudiosos dizem que é nesse público que as eleições são ganhas na verdade?
Amoêdo-Acreditamos que as pessoas, independente da classe social, têm bom senso e raciocínio lógico. O NOVO dirá o que julga correto e não necessariamente o que as pessoas gostariam de ouvir. O que procuraremos mostrar de forma transparente e didática é que o indivíduo é o melhor gestor dos seus recursos; que a iniciativa privada – refém da concorrência e do consumidor – provê os melhores serviços a custos mais baixos e que nada do que recebemos do governo é gratuito.

Panorama-Em uma entrevista, você afirmou que o novo poderia ser um partido de centro-direita. Como sabemos em muitos casos, quem diz que é de direita, sempre é tachado como reacionário para ficar na palavra mais leve. Não tem medo que isso possa acontecer com a legenda?
Amoêdo-Não gostamos desta classificação, não por termos medo de nos posicionarmos, mas simplesmente porque ela não reflete, adequadamente, os princípios e objetivos do NOVO. Defendemos uma sociedade que seja baseada nos seguintes valores: visão de longo prazo, aplicação rigorosa da leis, meritocracia, livre mercado e liberdades individuais preservadas. O único temor que temos com a formação do NOVO é de que ele cresça sem transmitir a mensagem que desejamos. O insucesso por adotarmos o caminho que julgamos correto não nos assusta.

Panorama-O que enxerga de bom e de ruim no Governo da presidenta Dilma Rousseff?
Amoêdo-O bom são as intenções, o ruim os resultados. Infelizmente por uma questão ideológica, a presidente acredita em um planejamento central do governo e em um Estado intervencionista. As decisões tomadas acabam por contrariar a lógica do livre mercado e pioram os problemas existentes ou geram soluções de curto prazo com altos custos no longo prazo.

Panorama-Uma das propostas do NOVO é que o Estado deve ter uma atuação menor na sociedade. Acreditamos então que vocês são contra os planos de assistência governamental, como o Bolsa Família por exemplo?
Amoêdo-De fato acreditamos que a redução do Estado é um caminho a ser seguido. Queremos diminuir os impostos e devolver o dinheiro e consequentemente o poder ao cidadão. Esta proposta não é defendida por nenhum dos partidos existentes. A disputa é sempre por quem irá administrar os quase 40% do PIB resultante da enorme carga tributária. No cenário defendido pelo NOVO teríamos menos corrupção, menos burocracia, menor custo de campanhas eleitorais, menos ineficiência, maior incentivo a um espírito empreendedor e maior criação de riqueza. Somos favoráveis a um plano que retire as pessoas da marginalidade e as incorpore ao mercado. Gostamos, portanto, da ideia de um plano de combate a miséria, mas discordamos da forma como o Bolsa Família trata o problema, pois este mantém as pessoas dependentes do Estado de forma permanente. No nosso conceito o indivíduo que deixa de ser miserável é aquele que, com alguma qualificação, consegue trabalhar, receber uma remuneração e sobreviver sem depender de nenhuma outra ajuda externa. Dentro desta lógica o plano contra miséria deveria: melhorar a educação básica, simplificar a legislação trabalhista, incentivar o empreendedorismo e combater a inflação. O Bolsa Família deveria ser apenas um componente deste plano, utilizado para situações emergenciais. O indicador de sucesso desta política deveria ser uma relação inversa da quantidade de pessoas que recebem o benefício e não uma relação direta, como acontece hoje.

Panorama-O partido bate quase sempre que a política não é profissão. Quais os planos do NOVO para que por exemplo, um membro não fique tanto tempo em um cargo público fazendo disso uma carreira?
Amoêdo-Este é um dos nossos desafios: buscar pessoas que já exerçam uma atividade ou profissão e que portanto não dependam da permanência na política para sobreviver. Não nos parece razoável que a participação política seja uma forma para que alguém mude o seu patamar de renda ou consumo. Isto deve ser proporcional a sua qualificação profissional. O estatuto do NOVO veda mais de uma reeleição para o mesmo cargo.

Panorama-Em um vídeo, vocês afirmaram que o eleitor deve ser um cliente e o Governo uma empresa. Como fazer para que esse cliente [eleitor] não leve essa empresa [Governo] sempre para o “Procon”, já que o seu serviço na maioria das vezes não está nada satisfatório?
Amoêdo-Esta é a grande diferença entre o funcionamento do Governo e o da iniciativa privada. Na iniciativa privada as trocas são voluntárias, ou seja, só pagamos por algo quando estamos satisfeitos pelos serviços que recebemos. No Governo não temos esta opção. Pagamos os impostos que nos são cobrados independente da qualidade dos serviços e da sua utilização. A forma de minimizarmos este problema é reduzirmos a atuação do Estado. Com uma presença menor do Estado, cobraremos menos impostos, devolveremos o dinheiro aos cidadãos e os deixaremos, efetivamente, na posição de clientes para fazerem as escolhas que desejarem. Infelizmente o caminho que vem sendo adotado no Brasil é o contrário. Temos cada vez mais um Estado intervencionista, inchado, burocrático e cobrando altos tributos. O resultado são serviços públicos ruins pois não há concorrência, e um ambiente mais propício a corrupção.

Panorama-Você é a favor do financiamento público de campanhas?
Amoêdo-Não. Sou contra. Não me agrada a ideia de retirarmos mais dinheiro dos cidadãos, via impostos, transferindo-o para o Poder Público que estaria encarregado de estabelecer as regras para distribuição desta verba. Este conceito vai na direção oposta ao que defendemos, ou seja, os recursos ficando o máximo possível nas mãos do cidadão, que fará as melhores escolhas. O argumento de que na prática já existe financiamento público na medida em que as doações privadas são apenas “empréstimos” que serão repagos de alguma forma com recursos públicos não me parece aceitável. Não vamos corrigir um erro com a adoção de outro.

Panorama-Hoje ser político para grande parte da população é ser ladrão, como mudar isso?
Amoêdo-Primeiro através do cumprimento rigoroso da leis, um dos nossos principais valores. Segundo, conscientizando as pessoas que a vida em sociedade pressupõe a existência da política e dos políticos, e que a responsabilidade é nossa, como eleitores e formadores de opinião, se pessoas desonestas ou sem qualificação estão sendo eleitas. Este provavelmente é um dos principais desafios do NOVO neste estágio.

Panorama-Conselheiro o Itaú-BBA, da João Fortes Engenharia e sócio da Casa das Garças, ou seja você é um homem bem-sucedido. Não fica receoso em deixar essa suposta “tranquilidade” para se expor em um território [política] tão perigoso e muitas vezes cruel ?
Amoêdo-Esta tranquilidade no meu entender é relativa. Acredito que atitudes erradas têm consequências ruins, ainda que levem algum tempo. Temos exemplos disto em casa, no nosso trabalho e no nosso país. O que muda em cada um destes ambientes é o intervalo de tempo entre as ações e os resultados. Não acredito que uma participação política tão reduzida e um modelo que concentre o poder nas mãos do Estado traga bons resultados no futuro. Ao constatar esta realidade, e acreditando na responsabilidade que temos com as futuras gerações é inevitável não tomar uma atitude. A frustração do insucesso irá me incomodar bem menos do que a frustração de não tentar.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Discurso da deputada federal Sandra Rosado pelo Dia 8 de Março


Vivemos, no nosso País, um momento de alta significação histórica, mas paradoxal, no que se refere à participação das mulheres na sociedade. Se, por um lado, o mais elevado cargo público da República é ocupado por uma mulher, por decisão soberana da população, é fato inegável que ainda estamos muito longe de conquistar uma efetiva igualdade entre os gêneros no Brasil.

Prova disso é a baixa representação feminina em todos os cargos eletivos, nas três esferas da federação. Mesmo sendo maioria na população, as mulheres ocupam menos de 10% das cadeiras desta Casa, com 47 eleitas em 2010, e nenhuma representante na atual Mesa Diretora. No Senado Federal, a proporção, embora seja um pouco maior, também não reflete o peso e a importância das mulheres na vida nacional: das 81 cadeiras apenas 8 são ocupadas por mulheres e somente uma compõe a Mesa Diretora do Senado.

Há quinze anos, foi promulgada lei que instituía a cota mínima de 30% para as candidaturas femininas, mas, ainda assim, nas últimas eleições, somente 13,3% do total de vagas para vereadores foram preenchidas por mulheres, que também conquistaram apenas 11,8% das prefeituras.

Esta desproporção acontece porque, infelizmente, ainda é prática comum o registro de candidatas apenas para compor a lista, sem condições de ganhar as eleições. Para que a lei de cotas torne-se efetiva, é necessário investimento na formação política das mulheres, bem como apoio financeiro para sustentar as campanhas femininas.

A baixa representação política das mulheres é apenas uma das facetas da cultura patriarcal que impera no País. A discriminação da mulher no mercado de trabalho e a violência sexista são dois dos efeitos mais visíveis desta cultura, que insiste em tratar as mulheres como cidadãos de segunda classe, a despeito de toda a mobilização liderada pelas próprias mulheres com o intuito de conquistar uma posição de equidade em relação aos homens na nossa sociedade.

As mulheres brasileiras já detêm a maioria das matrículas no ensino médio, dominam a graduação e obtêm o maior número de bolsas de mestrado e de doutorado. Isso acontece porque trabalham, estudam e muitas vezes cuidam da casa e dos filhos sozinhas. Ainda assim, recebem, em média, salário trinta por cento menor do que o dos homens e com frequência são preteridas para cargos de comando somente em função do gênero.

Não há dúvidas de que a disparidade salarial e a desvalorização do trabalho doméstico são formas surdas e dissimuladas de violência, que devem ser denunciadas e punidas. Ainda mais revoltante, porém, é a violência física contra as mulheres, que se manifesta de forma particularmente brutal nas agressões sofridas no interior dos próprios lares, em geral praticadas por maridos e companheiros.

Não podemos continuar ignorando a enorme dívida da sociedade brasileira em relação às suas mulheres. Além da violência doméstica, elas são vítimas de crimes como a exploração sexual e o tráfico de mulheres, pouco investigados e quase nunca punidos; têm a integridade física ameaçada pela falta de atendimento especializado à saúde; sofrem os efeitos de ter sua mão de obra desvalorizada, colocando-as, muitas vezes, em uma situação de impotência e submissão em relação a pais, maridos e companheiros.

É urgente e imprescindível, pois, que promovamos o empoderamento político e econômico das mulheres. Está nas nossas mãos, nas mãos dos nobres Colegas Deputados e Deputadas, a aprovação de propostas que efetivamente melhorem a vida das brasileiras, muitas das quais há anos em tramitação nesta Casa.

Entre estas propostas, destaco a PEC 590/06, que assegura a representação proporcional de cada gênero na composição das Mesas e das comissões da Câmara e do Senado; o PL 6653/09, que obriga o tratamento igualitário entre homens e mulheres no mercado de trabalho no tocante ao processo seletivo, formação e promoção; e a PEC 30/07, que amplia o período de licença-maternidade de 120 para 180 dias.

As mulheres brasileiras demonstram todos os dias, com sua competência, seriedade e determinação, tanto na vida pública quanto na vida privada, que estão plenamente preparadas para assumir o lugar que lhes é de direito em todos os setores da vida nacional.

Quando isso ocorrer, haverá um ganho inestimável para a toda a sociedade. Só quando houver harmonia, respeito e solidariedade entre os gêneros, seremos um País justo. Temos o dever de legar às futuras gerações uma Nação em que homens e mulheres, juntos, participem da construção do Brasil próspero, justo e verdadeiramente democrático com que sonhamos.
Obrigada.
8



‎"Amor meu, amor teu... nada precisa ser dito quando estamos juntos... Amor verdadeiro é livre, como a chuva, o vento e a alma."

Carolina Salcides
De: Doce Mistério
Liduxa
"Amor meu, amor teu... nada precisa ser dito quando estamos juntos... Amor verdadeiro é livre, como a chuva, o vento e a alma."

Carolina Salcides
Liduxa----✿

 foto de Pragmatismo Político.
De todas as datas comemorativas do calendário nacional e mundial, uma das mais importantes, pelo seu significado social, humano, familiar, político e cultural é o 8 de Março – Dia Internacional da Mulher.

É uma data ligada às esperanças, ao trabalho criativo da mulher, ao seu papel na sociedade, mas também à dor e à tragédia, resultantes do caráter espoliador e opressor do capitalismo. Na sua origem está um acontecimento nefasto.

É uma homenagem às operárias de uma fábrica de tecidos situada na cidade norte-americana de Nova York, que no dia 8 de março de 1857 fizeram uma grande greve. Elas ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

A decisão de considerar o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher foi tomada em uma conferência socialista realizada em Copenhague, capital da Dinamarca, no ano de 1910. 

Em 1975, a Organização das Nações Unidas adotou a histórica resolução de oficializar a data, o que significa que os países representados na ONU assumiram formalmente o compromisso de também através de atos de governo celebrar o dia dedicado à mulher. 

(Editorial, Vermelho)
















De todas as datas comemorativas do calendário nacional e mundial, uma das mais importantes, pelo seu significado social, humano, familiar, político e cultural é o 8 de Março – Dia Internacional da Mulher.

É uma data ligada às esperanças, ao trabalho criativo da mulher, ao seu papel na sociedade, mas também à dor e à tragédia, resultantes do caráter espoliador e opressor do capitalismo. Na sua origem está um acontecimento nefasto.

É uma homenagem às operárias de uma fábrica de tecidos situada na cidade norte-americana de Nova York, que no dia 8 de março de 1857 fizeram uma grande greve. Elas ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

A decisão de considerar o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher foi tomada em uma conferência socialista realizada em Copenhague, capital da Dinamarca, no ano de 1910.

Em 1975, a Organização das Nações Unidas adotou a histórica resolução de oficializar a data, o que significa que os países representados na ONU assumiram formalmente o compromisso de também através de atos de governo celebrar o dia dedicado à mulher.

(Editorial, Vermelho)

Uma boa idéia para pequenos apartamentos.

De: Decorações de Apartamentos

Pérola de Cultura: A Mulher na pintura III

Pérola de Cultura: A Mulher na pintura III: Enviado por Carmela

Pérola de Cultura: A Mulher na pintura III

Pérola de Cultura: A Mulher na pintura III: Enviado por Carmela

HOMENAGEM DO DEPUTADO GEORGE SOARES PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER


MENSAGEM

HOMENAGEM DO DEPUTADO GEORGE SOARES PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER 

Neste dia 8 de março – Dia Internacional da Mulher – quero compartilhar com todas as mulheres que fazem da força que as impulsionam todos os dias a alegria e satisfação por esta data que é, sobretudo, de reconhecimento à importância do papel da mulher em nosso convívio.
O espaço que tem sido continuamente conquistado pelas mulheres é alvo merecedor de registro. É mais do que apenas estar presente, a mulher tem revelado total competência e mérito em suas ações, por isto, me associo às manifestações de louvor e aplauso às mulheres pela valiosa e inestimável colaboração que têm dado à nossa cidade, a nossa região, ao nosso Estado, nosso país e ao mundo.
Saúdo e parabenizo todas as mulheres do Assú, do Vale do Açu, do RN e do Brasil. Que a mulher continue galgando os degraus do sucesso em todos os setores da sociedade e que sua valorização só cresça.
São os sinceros votos, de seu amigo deputado George Soares.

Assessoria Parlamentar Deputado Estadual George Soares

As estrelas e as mulheres
simbolizam, com ternura,
o que de belo fulgura
nas alegrias dos seres.

Caldas, poeta assuense

FELIZ DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES
Lavanda de Rosa

Quem dera a quem te adora
Linda flor silenciosa, na dor desatina,
Ancorar existência entre ilusões perdidas,
Coração descoberto, como gemido de rosa,
Silenciando no olhar manso,
Suculentos lábios, selados para a prece
De tão brandos, quem a contemplasse,
Permanecia orando...
De cor branca, pele veludada, querer adorá-la
Não só como luminosa cauda de uma estrela,
Mas como mulher, sem cansar de vê-la...
Viso pálido, de palidez sublime, em sua dualidade,
Seu desejo voraz, poreja gotas de luxúria,
Espalhando doce lavanda,
No idílio nosso, onde a impureza é tanta,
Tão sentimental, que enleva e espanta.
Dizia um antigo poeta:

"És Anjo, plantas flores no meu horto...
Dá-me o teu lábio, um cálice de lírio!"
William José Carlos Marmonti

Mais De Um Milhão De Românticos
FELIZ DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 
Lavanda de Rosa

Quem dera a quem te adora 
Linda flor silenciosa, na dor desatina,
Ancorar existência entre ilusões perdidas,
Coração descoberto, como gemido de rosa,
Silenciando no olhar manso,
Suculentos lábios, selados para a prece
De tão brandos, quem a contemplasse,
Permanecia orando...
De cor branca, pele veludada, querer adorá-la
Não só como luminosa cauda de uma estrela,
Mas como mulher, sem cansar de vê-la...
Viso pálido, de palidez sublime, em sua dualidade,
Seu desejo voraz, poreja gotas de luxúria,
Espalhando doce lavanda,
No idílio nosso, onde a impureza é tanta,
Tão sentimental, que enleva e espanta.
Dizia um antigo poeta:

"És Anjo, plantas flores no meu horto...
Dá-me o teu lábio, um cálice de lírio!" 
William José Carlos Marmonti 

@[365363100220500:274:Mais De Um Milhão De Românticos]

quinta-feira, 7 de março de 2013

ASSU DE TANTOS POETAS

Depõe Câmara Cascudo que depois de Natal, Assu é a cidade que mais poetas, teve. Alguns até de calibre nacional como Renato Caldas, João Lins Caldas. De alguns novos poetas que engrandece as letras assuenses e porque não dizer norte-riograndenses, vejamos para o nosso deleite, algumas produções transcritas do jornal de arte e cultura, intitulado "Rebuliço", então editado pela prefeitura daquele município, através da sua Diretoria de Cultura, conforme transcritos adiante:

Chegou-me como chega o vento
Invadiu todo o meu sono.
Me fez voar sobre os meus erros.

Pedro

Da poética nascente de minha'alma
Surgem estes versos
Tão teus
Fernando

E estes versos muito atual que diz assim:

No Congresso Nacional
A miséria vira um ouro
O povo levando couro
Totalmente desigual!

Damião

Tudo relacionado a ti é belo e puro
Teu sorriso enxuga minhas lágrimas
E conforta minha alma.

Elizabete

Vou de encontro a minha cama
E me vejo, sobre ela,
Em estado bruto...

Rosivaldo Junior

Paz, comida sem escassez
E o Brasil não mais seja,
Um erro de português.

Rufino

Traz poesia no sangue
Só que a gente não ver,
E a poesia só morre,
Quando o poeta morrer.

Luiz

Ver germinar, esse mau bom em meu peito
Ser um poeta, já que sou um dos teus filhos.

Diassis

O homem faz o projeto,
De tudo quanto ele cria
Usa a sua inteligência
Com toda sabedoria.

Nieta

Paguei caro, um preço injusto prá te ninar.
Eu não sei gostar de alguém quando tem preço.

Sena

Mas, vez por outra,
Incomoda,
Bate forte no coração
Como se fosse um
Ferrão... Um tiro de
Bacamarte.

Ivan Pinheiro

Tentou amar assim mesmo
E por isso sofre demais,
A "gaivota" era um esmero,
Inatingível e voraz...

Maria de Loudes Moura (Luluda)

Onde alagava sempre
O teu deserto
De silêncios
Com o oceano
Das minhas palavras...

Angelina

A verdade é que sou
Terra
Mas quero ser mar
Ha, meu Deus,
Mas que mal há
Em viver negando a hipocrisia?

Josian

Bambeava e não caia
Com ele o forró falava
Tinhoso, não se calava,
Com ele ia ou não ia!

Neto

Seu jeito rude, não porque
Queres
Mas, é o que podes passar
Não importo, não pergunto.

Edna

E solitários estão os versos
Bem como a tranquilidade surgida
Sobre esta mesma aura
Que atraída deixa-te levar

Lidiane

Dentro do meu coração
O sonho me trouxe o vento
O vento me trouxe você.

Anthuanne

Fui passear na cidade
Naquela noite serena,
Gostei daquela pequena
Com quinze anos de idade.

Boinho

E dentro do coração
A saudade ainda tremula
Numa flâmula pagâ.

Renato

Prefiro não te conhecer,
Se o fizer, não ter consciência...
Então, que me ilude!

João

As plantações não produzem
Como era antigamente,
Não é culpa desta terra,
Muito menos da semente.

Das Cabral

Ainda chamam-me ,
Trova (dor), canta (dor),
Canto, a dor.

Angélica

A propósito dessa postagem, o professor Wilson Soares, de família assuense, comentou:
Assú continua brotando à poesia...
Alento dos que a amam de verdade,
Romântica, ébrio na sua nostalgia,
Ao vê coruscante sol dessa cidade.
Que Deus o ilumine e que sua verve poética sirva como um lenitivo e regalo no jardim das lindas flores, que ainda brotarão da sua lúcida inteligência. Fico Feliz!!!
Abraços fraterno.
Prof. Wilson Soares
Natal/RN.
Arasonsoa@blogspot.com

UM POETA ASSUENSE

Antônio de Oliveira Souto era poeta assuense, funcionário público em Natal. Por sinal a sua família Souto, é uma das mais antigas do Assu. Conheci aquela figura e ainda "tomei umas e outras com ele", na cidade de Assu, no início da década de oitenta, quando ali esteve a trabalho prestando serviços a prefeitura daquela terra assuense. Souto morreu em Natal. Bom glosador e trovador. Ele está antologiado por Celso da Silveira, em seu livro "Glosa Glosarum" [coletânea de décimas fesceninas], editado pela Clima, de Natal, em 1979, dentre outras da terra potifuar. Para o nosso deleite, eis adiante algumas das suas produções:

Faço segredo e não digo
pra ninguém, se tu deixares
por um dia os meus olhares
debaixo do teu umbigo.
sabes que sou bom amigo,
e ti jamais trairia,
pois a ninguém pederia
com tanta insistência assim,
sendo o teu corpo um jardim;
tem a flor que eu beijaria.

E essa outra também publicada naquela referida antologia, que diz assim:

Quase sem perder o tom
eu falei pra minha nega
para comer com manteiga
feijão verde é muito bom.
foi dito por um garçon
num hotel de Moçoró:
"Com carne do seridó
aumenta mais o sabor!"
Mas pra comer com amor
mulher madura é melhor.

Ainda, para o nosso bem estar essa outra glosa de Souto, publicada no "Jornal da Colônia Assuense, pagina 4, edição de outubro, 1994, conforme adiante:

A negrinha Passeeira
que vagueia a noite inteira
pela rua da ilusão
anda sempre displicente
procurando alegremente
a quem dá seu coração.
A negrinha Passeeieira
é baixinha, é faceira
no seu jeito de andar
faz parada em cada esquina
toda noite essa menina
tem vontade de amar...
- Se é baixinha e faceira
quem me impede de lhe amar!...


'VALORIZANDO O PASSADO" DO ASSU



CHÁVEZ MORREU, E AGORA?

Se eu hoje não fosse uma estudante do curso de comunicação, eu deixaria esse assunto pra lá… Mas como hoje sei que é preciso ter opinião pra tudo (o que é meio infeliz de vez em quando),  dei uma estudadinha em Hugo Chávez e vim nesse post falar da trajetória desse ditador que divide opiniões, além de expressar minha opinião no final, me baseando no que li.
Hugo subiu ao poder em 1988 (assumindo em 99) e mudou as diretrizes governamentais na Venezuela, impondo um governo de esquerda e nada liberal.  O que ele chamou de Revolução Bolivariana foi interpretado por “socialismo do século XXI”, que mantinha uma relação  nada amigável com as nações desenvolvidas, principalmente com os Estados Unidos. Chávez era contra o capitalismo e polemizou em suas desavenças. Ele se inspirava, principalmente, no líder cubano Fidel Castro e sua ideologia tinha  como objetivo “unir a democracia participativa com um partido civil-militar de esquerda”. Bem inteligente.  chavezzz
Uma de duas primeiras medidas ditatoriais foi a criação de uma lei que permitia ao presidente governar o país por um ano e criasse decretos sem intervenção da Assembleia. Huguinho usou e abusou do seu poder e criou, logo de cara decretos radicais e nacionalistas que deixaram a sociedade venezuelana bolada. Outra mudança na Constituição foi a possibilidade dele poder ser reeleito, além do aumento do mandato, que antes era de 5, para 6 lindos anos de puro amor.
Teve gente que tentou mudar isso. Em uma tentativa de golpe de Estado, Chávez foi sequestrado por aproximadamente dois dias. Quando foi solto, voltou mais “bonzinho” ainda e intensificou a força da sua ditadura, o que fez com que a insatisfação aumentasse e que greves surgissem com o intuito de interromper seu mandato. O que não deu certo. Em 2002, pelo menos 15 pessoas morreram nos embates entre as frentes políticas. Uma nova tentativa de Golpe de Estado foi feita, também fracassada. Foi até anunciado que Chávez, no momento preso, renunciaria o cargo. Mas no outro dia a mensagem foi desmentida e ele voltou para assumir o comando. (Posso até ter me enrolado, mas o importante é saber que o governo do camarada foi cheio de idas e vindas nada agradáveis).
Em 2003, fez-se uma consulta popular sobre sua permanência no poder e mais de 50% concordou que o Hugo administrasse a Venezuela até o fim do mandato. As eleições chegaram e Huguinho foi reeleito.  [O incrível é analisar o grau de insatisfação e perceber que o cara foi reeleito. Era estranho até eu achar isso nas internets da vida http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=b7o780KbHWM e ler que o adversário Manuel Rosales foi processado por enriquecimento ilícito].
O seu terceiro mandato, 2007, foi mais tranquilo porquê não havia oposição no Congresso. Chávez conseguiu ampliar seus poderes e seus decretos até que uma reforma (sobre esses poderes) na Constituição  foi proposta e submetida ao veredicto da população. Os venezuelanos se posicionaram contra e Chávez foi pra frente da TV anunciar que acatava a decisão da galera.  Por falar em veículos de comunicação, devo dizer que Huguinho não foi nada gentil com a imprensa. É só lembrar da ditadura no Brasil e pensar em algo semelhante. “O governo expandiu drasticamente sua capacidade de controlar o conteúdo das transmissões e da cobertura de notícias no país. Ele (Chávez) ampliou e reforçou as multas por discursos que “ofendam” funcionários do governo, proibindo a transmissão de mensagens que “gerem ansiedade no público” e permitindo a suspensão arbitrária de canais de TV, emissoras de rádio e websites”. Massa.
Para terminar essa aula de história, é válido lembrar que em 2009 a “Venê” passou por uma crise energética onde Chavinho propôs que a população tomasse menos banho para economizar água e energia (imagina isso no Brasil?!) e que ano passado, saudoso 2012, o falecido – que já estava com câncer há pelo menos 1 ano e meio – ganhou as eleições “mais acirradas dos últimos tempos”. Todos sabem que ele não conseguiu tomar posse por já estar debilitado, e que ele morreu com 58 anos devido ao câncer (óbvio) e a umas complicações das cirurgias. Enfim. Para quem não sabia nada de Chávez, esse texto deve ter ajudado. Mas vamos lá!
          O que vou falar de Chávez quando me perguntarem sobre isso tudo?
recalque Primeiro vou agradecer por não ter nascido na Venezuela. Segundo tenho que dizer que procurei pela internet “elogios ao governo de Hugo Chávez” e só encontrei  que ele foi importante nas negociações de paz entre o governo colombiano e as Farc (ajudou a mediar a libertação de seis reféns).  Em terceiro, vou dizer que não sou venezuelana pra falar com convicção sobre, mas que percebi que, se Hugo tinha algum propósito bom por trás disso tudo, eu não consegui reconhecer e ele não soube fazer da maneira que era pra fazer. Sou contra a ditadura, principalmente quando se fala da falta da liberdade de expressão (qual a graça de ser jornalista nesses lugares?). Acho que esse estilo de governo se torna ultrapassado quando começa a desandar a relação da sociedade dentro de seu próprio território. A Venezuela pode ter ganhado pontos bons com esses anos, mas também perdeu muitos. E, mesmo com a morte do ditador, fala-se que o país não mudará muito. E essa é a parte que vou custar a entender. Parte da população reclama por anos e quando tem a oportunidade de virar o jogo, ainda ficam nessa? Agora o que se tem a fazer é esperar pelo sucessor e torcer para que a Venê cresça e recupere o que se perdeu. Quem sabe eu vá passar uma temporada na Venezuela. Só que não. E é nessas horas que  a gente agradece pelo Brasil-sil-sil que temos. Oh pátria amada, idolatrada, salve salve! s2
Vale lembrar que nunca tinha pesquisado nada sobre Chavinho e que se falei algo erroneamente não tive intenção. Beijos.
Fonte: Tok de História, Rostand Medeiros

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