terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Já ouviu falar do auxílio-doença parental?

Publicado por Ian Ganciar Varella
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J ouviu falar do auxlio-doena parental

Introdução

Devemos ter em mente que o seguro social, regido pela Previdência Social, tem como foco conceder o pagamento da apólice, isto é, de conceder o benefício, seja ele de aposentadoria ou um auxílio, devendo, é claro, observar a incidência do fator gerador e das regras de cada instituto.
O auxílio-doença é um benefício por incapacidade devido ao segurado do INSS acometido por uma doença ou acidente que o torne temporariamente incapaz para o trabalho.
Existe a carência de doze meses, em que o segurado possa ter direito de receber um benefício.(sobre a carência)

Conceito

A tese surgiu nas questões em que a incapacidade pode ser de ordem psíquica, pois a doença no ente querido provoca uma incapacidade ricochete no segurado, tornando absolutamente incapaz de conseguir desempenhar atividade que lhe garantia subsistência.
Imaginemos a seguinte situação:
Uma mãe com uma filha à beira da morte em uma UTI de Hospital, sabendo que aexpectativa de vida de sua filha está sendo aumentada graças ao poder curativo do amor.
Não há previsão legal para que a mãe receba uma licença ou mesmo um auxílio para tratar doenças em parentes, mesmo que não tem condições para trabalhar. Isso é justo? Entendo que não.
Em 2014, foi apresentado o PL de nº 286, de autoria da Senadora Ana Amélia, para incluir o auxílio-doença parental ao rol de benefícios previstos no regime geral. Já foi aprovado no Senado Federal e encontra-se na Comissão de Seguridade Social-Câmara dos Deputados aguardando designação de relator

Falta de previsão legal do instituto não significa falta de fundamentação legal e jurídica.

Além da Constituição Federal, a Lei 8.842/94 e o Estatuto do Idoso também dispõe sobre a matéria, pois é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar com absoluta prioridade, dentre outros direitos, a efetivação do direito à vida, à saúde e convivência familiar ao Idoso
E no caso de crianças e de adolescentes, o ECA também prevê que deve ser proporcionado o direito à vida e à saúde pela família, sociedade e poder público.
É sabido que muitas famílias não possuem condições financeiras para efetivar o que determina o ordenamento jurídico, mesmo que o Estado forneça o tratamento, nem sempre será suficiente para a recuperação da doença.
Portanto, se utilizando os artigos 4º e 5º da LINDB, quando a lei é omissa, o juiz deve analisar o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais do Direito. E, quando aplicar a lei, o juiz atenderá os fins sociais da norma e a exigência do bem comum.
O direito social previsto no artigo  da Constituição Federal tem como fundamento proporcionar ao ser humano o alcance ao principio da felicidade e em sua maior proporção como uma forma de suprir as necessidades básicas dos indivíduos.
Não vejo motivo para que não ocorra a concessão do auxílio-doença parental, até porque, há uma previsão legal análoga a esta, no Regime Próprio dos Servidores, conforme o artigo 83, da lei 8.112/90, que garante a Licença por motivo de Doença em Pessoa da família.
O mero pedido no poder judiciário não é suficiente para que seja concedido o benefício, isto porque é necessária realizar uma perícia no ente familiar e no segurado, para que seja comprovada a real necessidade da permanência do segurado juntamente com a pessoa adoecida e que o segurado demonstre que não tem força para o labor devido a condição médica, social e psíquica, além de demonstrar que a presença deste é de suma importância para a recuperação.

Minha conclusão e o entendimento dos tribunais

O segurado que necessitar cuidar de um parente doente deve buscar o pronunciamento judicial sobre a demanda, isto porque não há previsão legal do instituto do auxílio doença parental.
Deve-se entender que nem todo pleito ao juízo será deferido, mas pelo o principio da felicidade, e decisões que concedem o auxílio-doença aos que estão incapacitados para o trabalho em razão de problemas psíquicos, existe uma possibilidade de que o juiz conceda o auxílio, dependendo do caso que lhe é apresentado.
Como no julgado da Turma Recursal de SC, nº 2006.72090007861, em que foi concedido o benefício auxílio-doença à mãe que necessitava cuidar de sua filha de 1 ano e 3 meses de vida, pois esta possuía uma enfermidade. Além de se entender que a mãe não possuía condições para o labor e que a presença da mãe podia ajudar na recuperação.
Consulte sempre seu advogado.
Às vezes tenho medo de esquecer tudo;
a casa onde nasci, o recreio da escola, essas vozes que lembram flores (cheirosas) num copo d"água, em pleno Verão.
painting Franz Dvorak
Palavras são demasiado escassas para me expressar.
São inúteis e só o silêncio fala.
Pudesse eu ter o dom de um poeta 
ou de um músico,
para colocar em versos e melodias
todo este sentimento que me invade.
Cristina Costa

Yara Darin

DESENCANTO
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
- Eu faço versos como quem morre.
/Manuel Bandeira

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Servidor não precisa devolver verba indevida que recebeu de boa-fé

Servidor não precisa devolver verba indevida que recebeu de boa-fé
12 Fevereiro 2016
O servidor que recebeu verbas indevidas de boa-fé não deve ser obrigado a devolver tais valores. Com esse entendimento, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, afastou a determinação do Tribunal de Contas da União sobre a devolução de quantias indevidas recebidas por servidores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. A decisão foi tomada nos autos do Mandado de Segurança 31.244, impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e Ministério Público da União no Distrito Federal (Sindjus-DF).
Segundo o relator, a devolução dos valores já percebidos não pode ser exigida pelo TCU, uma vez que restou evidente a boa-fé dos servidores, o caráter alimentício dos valores recebidos e a ocorrência de errônea interpretação da lei por parte do TJ-DF. Além disso, as verbas foram repassadas por iniciativa da própria Administração Pública, sem que houvesse qualquer influência dos servidores.
Em relação aos valores pagos em cumprimento a decisões judiciais, o ministro Luiz Fux afirmou que o STF firmou entendimento no Agravo de Instrumento 410.946 no sentido da preservação dos valores já recebidos, em respeito ao princípio da boa-fé. “Existia, com efeito, a base de confiança a legitimar a tutela das expectativas legítimas dos impetrantes”, sustentou o ministro.
Parcela irregular O TCU determinou a restituição, pelo TJ-DF, de valores salariais pagos a servidores da corte com função comissionada e aqueles nomeados para cargos em comissão, bem como a 46 servidores cedidos ao órgão.
Segundo o tribunal de contas, foram detectadas anormalidades no pagamento aos servidores de parcela de 10,87% sobre seus vencimentos e demais valores recebidos, como recomposição salarial, relativos à variação acumulada do Índice de Preços ao Consumidor do Real (IPC-r) entre janeiro e junho de 1995, concedida pela Medida Provisória 1.053/1995.
No MS 31.244, o Sindjus-DF alega que a decisão do TCU atinge diretamente interesses ou direitos subjetivos individuais e concretos de terceiros, estabelecendo a revogação e a anulação de atos administrativos que lhes beneficiavam, bem como a cobrança de valores supostamente devidos.
Sustenta ainda que, sem a anuência dos servidores, não é admissível o procedimento de reposição ao erário, com base no artigo 46 da Lei 8.112/1990, e a impossibilidade de se exigir a devolução de parcelas alimentares percebidas e consumidas de boa-fé.
O ministro Luiz Fux já havia concedido liminar, agora confirmada, no mandado de segurança para suspender as determinações relativas à reposição ao erário, bem como para determinar que a administração do TJ-DF se abstivesse de exigir a reposição desses valores.

ECONOMIA:

Dirigente do SEBRAE em Assú defende investimento em mídia como forte medida de enfrentamento a crise econômica
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Fernando Antonio foi além destacando a importância da classe empresarial bem utilizar todos os recursos que tornem possível o seu negócio estar em evidência

Fernando Antonio
Ninguém vende sem divulgação”. A opinião é de Fernando Antonio de Sá Leitão Morais, gerente regional do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa do Rio Grande do Norte (SEBRAE/RN) em Assú.

Durante entrevista veiculada na edição desta segunda-feira, dia 15 de fevereiro do Jornal da Manhã  o representante do SEBRAE levantou sua voz em defesa do investimento em publicidade como forma de pequenos ou grandes empreendimentos ganharem visibilidade e se destacarem em tempos de crise na economia.

Fernando Antonio foi além destacando que é importante que a classe empresarial bem utilize todos os recursos que tornem possível o seu negócio estar em evidência e assim alcance o público ao qual se destina.

É importante ser eficiente, criativo e utilizar canais de comunicação simples e que possam falar diretamente ao seu cliente”, assegurou.
Fonte: Rádio Princesa do Vale.
RESULTADO DA ELEIÇÃO DE 1982 EM ASSU
Ronaldo Soares - Prefeito eleito em 1982 
Na eleição de 15 de novembro de 1982, no município do Assu, o resultado foi o seguinte, para PREFEITO:

Pelo PDS - Partido Democrático Social:
- Ronaldo da Fonseca Soares: 4.950
- Herval Tavares:                      1.589
- José André de Souza:               844
Total.......................................   7.383

Pelo PMDB - Partido Movimento Democrático Brasileiro:
- Arnóbio Abreu:                       4.349
- Núcio Pinto de Medeiros:          451
- Cícera Pedrina de Medeiros:    276
Total........................................ 5.076

Pelo PT - Partido dos Trabalhadores:
- Carlos Antônio Tavares de Sá Leitão:   66
Total....................................................     66
O senador Paulo Paim (PT-RS) protestou, na tribuna do Senado na manhã desta sexta-feira (12), contra os recentes reajustes dos planos de saúde. O parlamentar informou que vai realizar uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH) para tratar do assunto, em razão dos "valores exorbitantes e proibitivos que vêm sendo cobrados pelas operadoras".

- É impagável. Ninguém consegue mais pagar. A situação é de desespero para milhões de pais de família. Saúde é um dos setores com os quais a administração pública não pode brincar. Qualquer descuido e os reflexos sobre a sociedade são devastadores - afirmou.

De acordo com o senador, os aumentos dos planos têm ficado sempre acima da inflação e dos reajustes do salário mínimo. E a situação, segundo ele, é ainda pior no caso dos planos coletivos, que são a maioria dos comercializados no país. Dos mais de 50 milhões de beneficiários, somente 10 milhões têm contratos individuais.

Em aparte, o senador José Medeiros (PPS-MT) cobrou atuação do órgão regulador do setor, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e lembrou que boa parte dos clientes das seguradoras acabam migrando para o atendimento público.

- E as empresas fazem o diabo para não pagar o SUS, o que prejudica o sistema inteiro - lamentou.

Embrapa

O senador também leu da tribuna uma carta dos funcionários da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que se dizem apreensivos com a possibilidade de a instituição ser transformada em sociedade de economia mista caso seja aprovado o PLS 555/2015, do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

A Embrapa é uma empresa com 100% de capital público. Se virar uma sociedade anônima, como prevê o projeto da chamada Lei de Responsabilidade das Estatais, haverá a participação de investidores privados em seu capital. Para os trabalhadores, isso colocaria em risco o caráter social da empresa e a deixaria à beira da privatização.

- Os empregados temem o desmonte da Embrapa e o risco de a entidade atuar somente para o agronegócio e para as multinacionais e seja impedida de exercer sua função social, como vem fazendo há 42 anos - afirmou Paim.

O parlamentar tranquilizou os trabalhadores, lembrando que o assunto ainda será debatido e ressaltou que o autor do projeto, Tasso Jereissati, esteve sempre aberto à negociação sempre que foi procurado.

Fonte: Agência Senado

VISTA AÉREA DE CURRAIS NOVOS/RN

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Academia Pernambucana de Letras (APL)

Lúcia Gaspar
Bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco

Foi fundada em 26 de janeiro de 1901, por Joaquim Maria Carneiro Vilela e um grupo de literatos radicados no Recife, tendo como objetivo "promover a defesa dos valores culturais do Estado, especialmente no campo da criação literária"
Academia pernambucana de letrasÉ uma instituição civil, de utilidade pública e foi a terceira academia de letras fundada no      Brasil. A primeira foi a do Ceará, criada em 1894, três anos antes da Academia Brasileira de Letras (1897).
No início, as reuniões da APL eram realizadas em salas do 
Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano. Em 1966, passou a funcionar em sede própria, num casarão na Av. Rui Barbosa, n. 1596, que pertenceu ao Barão Rodrigues Mendes, João José Rodrigues Mendes um comerciante português. O Governo do Estado de Pernambuco, na época do então governador Paulo Guerra, desapropriou o imóvel, doando-o à Academia, através do Decreto n.1.184, de 14 de janeiro de 19666. O edifício-sede da Academia é conhecido como a Casa de Carneiro Vilella.
Os móveis e as obras de arte foram doados, em sua maioria, pela sociedade pernambucana, incluindo doações do arcebispo 
Dom Helder Câmara.
Em 1911, foi aumentado o número de acadêmicos de vinte para trinta e, em 1960, passou para quarenta cadeiras, por sugestão do acadêmico 
Mauro Mota. Compõe-se hoje de quarenta membros, podendo ter o mesmo número de sócios correspondentes, residentes em outros Estados ou no Exterior.
Os acadêmicos não usam o fardão, como na Academia Brasileira de Letras. O fardão foi substituído por um colar dourado, com medalhão distintivo.

A APL possui uma biblioteca, um auditório e edita a Revista da Academia Pernambucana de Letras, que apesar de ter uma periodicidade irregular, é publicada desde 1901. Promove e estimula iniciativas de caráter cultural, concede prêmios literários, medalhas, troféus e títulos honoríficos, realiza cursos, reuniões e simpósios destinados ao estudo, pesquisa e discussões sobre literatura, especialmente a pernambucana. 

Recife, 13 de junho de 2003. 
(Atualizado em 20 de agosto de 2009).

FONTES CONSULTADAS:
CENTENÁRIO da Academia Pernambucana de Letras: os de ontem, os de hoje, os de sempre. Recife: APL, 2001. 2 v.
CHACON, Vamireh. Uma academia de Pernambuco e do Nordeste. Cultura, Brasília, ano 8, n. 30, p. 85-89, jul./dez. 1978.
SUPLEMENTO CULTURAL  D.O. PE, Recife, ano 15, jan. 2001. [Fascículo dedicado à APL].

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

REGINALDO ANDRADE


Reginaldo Andrade era uma pessoa muito querida em Santa Cruz.

Funcionário público federal, lotado no DNOCS, vereador,marchante,cozinheiro de mão cheia e boêmio.
Reginaldo, casado com dona Maria, morou durante os últimos anos de vida, ao lado do açude público de Santa Cruz, em local chamado Beira-Rio.
 

Foi durante muito tempo, proprietário de um restaurante, em um prédio ao lado de sua casa, pertecente ao Major Theodorico Bezerra.
 

Nos finais de semana o restaurante ficava lotado de gente, para saborear a chã-de-fora,assada na brasa, feita por ele.
 

Vez por outra,Reginaldo chamava o táxi de Luiz Fernando,um opala 72,para ir à feira,comprar uma perua, para preparar em casa e convidar os amigos para comer,tomando cachaça e cerveja.
 

Costumava beber com Joaquim Lelê, em um boteco próximo da casa das bicicletas de Edvaldo Umbelino. Apreciava cachaça e ultimamente,já sentindo o peso da idade, bebia acrescentando pimenta no copo,pois segundo ele dizia,era bom pra manter o tesão.
 

Um belo dia ele estava com Lelê e apareceram umas meninas de Maria Gorda no boteco e ficaram bebendo com eles até muito tarde.
 

Dona Maria, preocupada com a demora, pergunta a um rapaz que passava de moto se ele sabia do paradeiro de Reginaldo. O rapaz informou:
 

-Ele está num buteco na rua do canjerê, com Lelê e uma três quengas.
Foi o suficiente pra dona Maria ficar furiosa.
 

Uma hora depois, chega Reginaldo, no opala de Luiz Fernando,já embriagado e cansado.Não entrou nem em casa, foi direto pra uma rede que ficava armada no alpendre,onde descansava ao meio dia,após o almoço.
 

Deitou-se,cobriu o rosto com um lençol e antes que pudesse cochilar,dona Maria apareceu aos gritos:
-Cabra velho sem-vergonha,não tem vergonha na cara,pai de neto,funcionário público,ex-vereador,sentado num buteco com aquele outro sem-vergonha do Lelê com uma ruma de rapariga.
Continuou dona Maria,aos berros:
 

-Você sabia que é corno ? Pois se não sabia,fique sabendo,você é corno de rapariga.
 

Reginaldo calmamente,tirou o lençol do rosto,olhou pra dona Maria bem calmo e falou:
-Eu num vi,num voga!
 

Puxou o lençol pra cara e foi dormir."

Chl
A vida é feita de escolhas.
E tudo tem um lado bom e um lado mau.
Por exemplo, se Deus nos dá uma faca , cabe a nós decidirmos o uso que lhe damos.
Ela tanto pode servir para cortar o pão e saciar a fome, como pode servir para cortar alguém e ceifar a vida...

Cristina Costa

O ultimo São João de Assu, óleo 2016.

 Wagner Di Oliveira·

Foto de Wagner Di Oliveira.
FOTO DE SATÉLITE MOSTRA O RN À NOITE
TodoNatalense "O RN visto a noite pelo satélite da Nasa, além dos demais Estados do NE."

Wassil é anunciado novo técnico do ASSU

Técnico Wassil Mendes é bastante rodado no futebol potiguar
Wassil Mendes é o novo técnico do ASSU. O anúncio foi feito na tarde desta sexta-feira (12), após o técnico Hugo Sales desistir do acerto feito com a diretoria do Camaleão do Vale. Sales alegou problemas particulares. A diretoria resolveu procurar Wassil, que estava desempregado, e aceitou o desafio de comandar o time no restante do Campeonato Estadual 2016. Wassil é bastante rodada no futebol potiguar, com passagem no Alecrim de Natal, Potyguar de Currais, Santa Cruz, São Gonçalo, Potiguar de Mossoró, mas no Baraúnas que ele fez as melhores campanhas. Wassil treinou o tricolor mossoroense no título de campeão da Copa RN, em 2015, e foi responsável pela classificação ao Brasileiro da Série C em 2012. Com oito pontos ganhos, o ASSU é apenas quinto colocado na Taça Cidade de Natal, que equivale o primeiro turno do Campeonato Estadual. A equipe não tem mais chances de chegar à final do turno.

Fonte: Jornal de Fato

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Neto do Presidente João Goulart é parado em blitz, faz o teste do bafômetro e dá exemplo. Viu Aécio?



Christopher Goulart, Senador suplente pelo PDT/RS, relatou em sua página do Facebook a abordagem a que foi submetido por uma operação da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC).

O neto de joão Goulart fez o teste do bafômetro e deu um exemplo de cidadania a todos.

Christopher ainda parabenizou o trabalho da EPTC, que fez a operação em conjunto com o Detran, e deixou um recado:

"Álcool e direção não combinam.
Então, vale sempre relembrar: Se beber não não dirija".

O irmão de Christopher - João Alexandre - que já foi entrevistado pelo Debate Progressista, comentou a publicação:

"Diferentemente de muitos políticos que se valem de "carteiraços" aqui está meu irmão Christopher que de boa passou tranquilamente pelo bafómetro em uma blitz da Balada Segura aqui em Porto Alegre.
Quem não deve não teme, basta só andar na legalidade!
Parabéns Christopher Goulart!".

MEU TORRÃO VELHOS CARNAVAIS


Que saudades dos velhos carnavais, tanto da minha infância quanto da adolescência. Na festa momesca de outrora, quando criança, eu tinha um medo danado de ‘papangu’ e ‘papafigo’ quando estes saíam do hotel de Chico Travessa para a tarde de matinê no Country Club, juntamente com a banda do 16 RI, comandada por Praxedes e Heitor.

O club era bem administrado, com carteira de sócio e muita organização. A comissão julgadora determinava o bloco carnavalesco vencedor. Lembro de alguns blocos que participavam do desfile do domingo de carnaval, pela manhã:
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-Os Econômicos: esse bloco era representado por jovens estudantes. Eles tinham uma grande criatividade, principalmente, na alegoria incomensurável e na roupa. Tinham base em Tio Patinhas. Geralmente eram os campeões.

-Jovem Samba: era comandado por rapazes e moças com o seu enredo oficial. Consideravam um bloco elitizado, inclusive com muitos universitários. Era um eterno perdedor. Nem lembro se foi vice-campeão alguma vez. Um pouco do enredo: ’ ...olha a rapaziada, oba; que também tem mulher, oba...é o jovem-samba que eu trago guardado no meu coração, oba, oba, oba...’. É danado que eu torcia por esse bloco, pois tio Hélio Carneiro participava dessa juventude nada sambista.
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-Xafurdo: esse bloco era composto por rapazes e moças. Eram pessoas mais maduras e mais experientes, embora fossem também eternos perdedores. Esse bloco também tinha enredo: ‘mamãe vou sair de casa, papai eu vou xafurdar , meu irmão quem sabe depois se posso me casar...’.
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-Metralhas: não podemos esquecer a fantástica batucada nota 10 desse bloco, comandada pelo amigo Nego Baião.

-Inocentes: participavam por puro prazer. Eram verdadeiros carnavalescos.

É bom lembrar que à noite existiam blocos de moças que transbordavam rios de alegria e de charme, com suas belas roupas ou mortalhas desfilando no Country Club.

Antes do carnaval de club se acabar, apareceram outros blocos carnavalescos, como Piratas, Magnatas, Chefões, Xavantes, Patotinhas e outros que eu não recordo.

Existiam alguns blocos improvisados que numa brincadeira sadia saíam nas ruas com muita batucada e mistura de maizena com talco. A bateria era improvisada com panelas velhas, lata de óleo, que servia de reco-reco, além de bombo e tarol.

É preciso lembrar de pierrôs, colombinas, confetes, serpentinas e palhaços. Sim, a mamadeira no pescoço, com Coca-Cola e Ron Montilla, que a juventude embriagada perdia paixões efêmeras com os mistérios da ressaca de uma ilusão perdida.

O ‘assalto’ era pré-determinado nas casas de alguns carnavalescos. Antônio Rufino ‘assaltava e era assaltado’, era um grande folião e não largava o lança-perfume argentino. À noite, no Country Club, pedia as grandes marchinhas carnavalescas a Praxedes. Raimundo Cavalcanti, outro grande folião, jogava confetes e serpentinas do palco do Club para o salão.

Agora, aqui pra nós, eu duvido um carnaval antigo sem João Adauto. Animado, puxava o carnaval no sábado de Zé Pereira ao lado do rei momo, da rainha e de muitos foliões. Animava os quatro dias de carnaval, tanto de rua como de club, dia e noite.

Ei, Gerson, não esqueci de você, que ao lado de João Ferreira saíam os quatro dias de carnaval numa carroça. Bêbados, eram comandados por um jumento.

Na hora que estava fazendo essa crônica, lembrei-me de um bloco composto só de mulheres. Moças jovens, bonitas e animadas que brincavam os quatro dias de carnaval na carroceria de um caminhão. Que moças eram elas?. Nome do bloco: ‘Só Pra Chatear’. Eu era menino e o bloco era de 1969 e 1970. Você se lembra?

Finalmente vale lembrar uma frase de Câmara Cascudo: “Um povo sem raiz cultural não tem identidade; e um povo sem identidade é um povo morto”.

E você participou desse belo e velho carnaval?

Marcos Calaça, jornalista cultural.

Comissão aprova veterinário gratuito para animais de pessoas carentes


Para o autor do projeto, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), o Brasil não investe em políticas públicas para tratar dos direitos dos animais domésticos. O Ministério da Saúde, em parceria com as prefeituras e os estados brasileiros, pode ser obrigado a disponibilizar atendimento veterinário gratuito aos animais de pessoas carentes, com renda familiar inferior a três salários mínimos. A Comissão de Seguridade Social aprovou o projeto de lei (PL 3765/12) que diz que caberá ao poder público municipal providenciar não só as consultas veterinárias, mas também a realização de cirurgias em geral. Projeto ainda deve passar por três comissões da Câmara.
 

 
Projeto ainda deve passar por três comissões da Câmara

A empresária e protetora de animais Leda Frota acredita que abandonos acontecem porque muitas pessoas não conseguem custear o atendimento veterinário e a aprovação desse projeto poderia mudar esse quadro.
 
"O mais caro para a pessoa que tem um animal de estimação e para quem também ajuda animais de rua é o veterinário, porque às vezes o caso nem é grave. Aí você leva, o veterinário diz: ‘é só essa medicação e o resto de remédio você dá em casa’. A gente pode comprar o remédio, pode comprar a ração, mas a consulta, o atendimento, eles cobram muito caro.
 
Então, facilitaria muito e isso, sim, não geraria o abandono."O deputado autor do projeto, Ricardo Izar, do PSD paulista, critica o fato de, segundo ele, o Brasil não investir em políticas públicas para tratar dos direitos dos animais domésticos. Ele também explica como o projeto vai ser viabilizado."Na verdade, quem faz o grande papel que o Estado deveria fazer são as ONGs de proteção animal, são as protetoras, os ativistas que trabalham na causa animal e que fazem um papel que deveria ser de responsabilidade do Estado.
 
O projeto contempla que podem ser firmados convênios com ONGs, universidades, com clínicas veterinárias particulares. Isso vai ficar a critério dos municípios, dos estados e da federação. Quem vai regulamentar isso vai ser o Ministério da Saúde."Paula Galera é professora em um hospital veterinário de Brasília e, para ela, mais do que oferecer atendimento, o governo deve fazer campanhas de conscientização com a população no que se refere à prevenção de doenças que coloquem em risco a saúde humana e o controle de natalidade dos animais.
 
"Dependendo da maneira como esse programa for feito e administrado, eu acredito sim que isso venha trazer um grande beneficio à população carente. E que seja dado foco, primordial, na educação dessa população, principalmente no que se refere à prevenção das doenças transmitidas entre os animais e dos animais para o ser humano, que são as zoonoses, e também no controle de natalidade desses animais."O projeto de lei ainda deve ser analisado pelas comissões de Meio Ambiente, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.
 

CHACINA PROVOCADA POR UM DESVIRGINAMENTO

Por Gilberto Freire de Melo

Na periferia de Mossoró, estado do Rio Grande do Norte, duas famílias se envolveram tragicamente num episódio amoroso de um casal que, olvidando o controle de seus instintos sexuais, fez valer o império dos seus desejos, sem qualquer preocupação com as consequências.
 
Eram cinco os filhos varões de Joaquim Teixeira, um representante da classe média alta da localidade. Frequentaram e frequentavam as melhores escolas, e os mais desenvolvidos ambientes sociais e de trabalho, numa acurada preocupação profissionalizante de seu pai. Enfim, todos com promissor desempenho na vida futura. Além de destacados representantes da sociedade local, eram dotados de relativa apresentação pessoal, tendo compleição física para além das exigências mínimas das moças casamenteiras da região, considerados se não ótimos, mas bons partidos para os olhos de familiares que queriam, para suas filhas, algo mais que os dotes da beleza pessoal.
 
Sem saber como, um dos filhos de Joaquim, chamado Lourival, inventou de namorar com Maria das Graças, de virtudes e conduta ilibadas, pertencente a uma família que igualmente se mantinha sob o respeito e a consideração da localidade e de onde pudesse chegar o conhecimento da postura de seus componentes, nada deixando a desejar com relação à nobreza de Lourival.
 
Não decorreu grande espaço de tempo e Maria das Graças, que, é bom salientar, era uma graça de mulher, embora a precocidade de sua formação, representando aquilo que se chama uma criança com gosto de mulher, queixou-se aos pais, através de uma senhora da vizinhança, que, não resistindo às investidas do namorado, tinha passado o pé adiante da mão e se encontrava desvirginada. Pedia que levasse ao conhecimento da família, pois sentia que Lourival estava espaçando as suas visitas, como se quisesse fugir da responsabilidade e afastar-se do distrito da culpa.
 
Dito e feito.A vizinha, a que Maria das Graças confidenciara o seu erro, não esperou por nada. Foi à casa de Antônio Borja, pai da ofendida, e passou todo o ocorrido para a esposa deste que, no mesmo dia, antes mesmo de passar a filha em confissão, contou ao marido que selou o cavalo e se mandou para a fazenda de Joaquim, a exigir reparação.
 
A conversa com o pai de Lourival deixou Seu Antônio preocupado pelo fato de não se configurar o propósito, como ele queria, de remiedar imediata e amistosamente a situação. Joaquim lhe prometera conversar com o filho para saber as suas intenções e daria ciência a ele, o pai da ofendida.
Não havendo a resposta prometida dentro do prazo estabelecido, Seu Antônio voltou a visitar a casa de Joaquim, ocasião em que os ânimos se alteraram e a conversa passou a ser menos amistosa. Lourival, que estava presente a tudo, alegou que não era dele a autoria, pois a própria Maria das Graças lhe confessara um erro anterior, não vendo qualquer pecado de sua parte na questão.
 
Humilhado, porém inconformado, Seu Antônio voltou para casa, sozinho, pensando no que seria de seus brios quando a população tomasse conhecimento. Nesses casos, a solidão se torna uma péssima conselheira. E durante todo o trajeto, parecia-lhe ouvir algumas vozes que, de tanto repetir a expressão acabou sendo utilizada por ele mesmo, falando sozinho, imitando a suposta voz que insistia. E se ouviu dizendo bem alto:
- Ou casa com ela ou comigo!
 
Chegou à casa, chamou a mulher e os quatro filhos homens e Maria das Graças que, dada a gravidade do momento, deixara de ser a Gracinha de seus quindins, Comunicou a todos que estava ciente do que ocorrera, que não tinha outro remédio além do casamento, e que estava disposta a enfrentar quem se atravessasse a contrariar os seus propósitos. Após sentir a aprovação de todos, repetiu o que lhe induzira aquela voz, durante a viagem:
- Ou casa com ela ou casa comigo.
 
Outras diligências se efetivaram sem, contudo, se manifestar qualquer disposição de Lourival para reparar a ofensa praticada que não seria digerida ou perdoada naquelas circunstâncias e naquelas paragens. Já se sabe que ofensa maior não existia, pois não estava em jogo apenas a virgindade da jovem, mas degradada, desmoralizada estava e ficaria toda a família e o nome que, a muito custo, se fazia respeitar desde priscas eras.
 
Assim, passaram-se os dias e num amanhecer qualquer, Seu Joaquim, o pai de Lourival, foi assassinado em sua residência por um desconhecido - quem sabe? - um pistoleiro de aluguel cuja frequência não era tão rara nos arredores.
 
A loucura tomou conta de todos os habitantes e conhecidos da família de Seu Joaquim que lamentavam o fato, porém, não tinham como o reprovar pois o apoio dado por ele à conduta de Lourival não podia conduzir a outro destino.
 
Até aí estava apagado o estopim, apesar de azeitado. Sepultado Seu Joaquim, os ânimos se acirraram e não houve mais sossego. Desapareceram, ou foram encontrados mortos, todos quantos se relacionaram com a aventura de Maria das Graças que provocara o assassino do pai de Lourival. Pai, irmãos, parentes de Maria das Graças pistoleiros envolvidos ou supostos de envolvimento não foram poupados. O próprio Lourival que fora o principal causador da morte de seu pai não foi perdoado e foi executado sem choro nem vela.
 
Assim, dando essas lições que se apagam facilmente da memória dos habitantes, resistiu bravamente esta honrada área geográfica, chamada Nordeste Brasileiro, sem contribuir, enquanto pôde, com a extinção desse legado de culturas medievais, transmitido por exigentes tradições e condutas religiosas praticadas ainda hoje por onde quer que se façam prevalecer o judaísmo, islamismo ou seus remanescentes.

Gilberto Freire de Melo

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Ah, como a vida é fugaz,
tão veloz e passageira.
A gente sofre de mais
por cada tolice,
por cada besteira.
Tudo um dia se desfaz
que a gente queira ou não queira.
O importante é viver em paz
pois quando olhamos pra traz
lá se foi a vida inteira.


Cristina Costa

Quem ama,
vive na eternidade.
Vai além do tempo,
da distância, da saudade
até da própria razão.
Porém longe da vista
não é longe do coração.


Cristina Costa
 

Implante espinhal pode fazer paralíticos voltarem a andar

E-Dura: implante estimula nervos responsáveis pelo movimento das pernas
e-dura
Ratos com diversos danos na espinha dorsal conseguiram voltar a andar por meio de um implante, indicando um novo tratamento para pessoas com paralisia.
Um grupo de cientistas franceses criou uma fita prostética, equipada com eletrodos e esticada ao longo da medula espinhal.
A prótese é maleável e consegue se adequar aos tecidos que revestem a espinha dorsal, evitando desconforto ao paciente.
Ratos com paralisia que receberam o implante foram capazes de andar sozinhos após algumas semanas de treinamento.
Os pesquisadores da Ecole Polytechinque Fédérale de Lausanne, na França, acreditam que o aparelho pode durar 10 anos em humanos, antes de precisar ser trocado.
O implante, chamado de "e-Dura", é eficiente pois imita o tecido mole que fica ao redor da espinha (o dura-máter), de forma que o organismo não rejeita sua presença.
"Nosso implante e-Dura pode permanecer por um longo período de tempo na medula espinhal ou cortex", afirma o professor Stéphanie Lacour, que participa do projeto.
"Isso abre novas possibilidades terapêuticas para pacientes que sofrem de traumas ou distúrbios neurológicos, especialmente indivíduos que ficaram paralisados após sofrerem danos na espinha", diz Lacour.
Maleabilidade - Experimentos anteriores mostraram que eletrodos e substâncias químicas implantadas na espinha podem assumir o lugar do cérebro e estimular nervos, fazendo com que as pernas se movam involuntariamente quando acionadas.
Esse é o primeiro estudo a mostrar que um simples dispositivo pode ajudar ratos a andar novamente e ser tolerado pelo organismo.
Os cientistas tiveram problemas para encontrar um aparelho que pudesse ser inserido próximo à espinha ou cérebro.
Isso porque ambos os órgãos são revestidos por um tecido que inflamar ou ser ferido pela superfície dura de implantes.
O novo dispositivo, porém, é flexível o suficiente para ser inserido diretamente na medula espinhal. Ele imita as propriedades mecânicas do tecido vivo e pode fornecer impulsos elétricos e drogas que ativam as células.
O implante é feito de silício e coberto com fios de ouro capazes de conduzir eletricidade.
Os eletrodos são de platina e também podem ser entortados em qualquer direção, sem quebrar.
O dispositivo foi testado principalmente em casos de danos na medula espinhal em ratos paralisados, mas os pesquisadores acreditam que ele poderá ser usado em pacientes com epilepsia, mal de Parkinson e com dores crônicas.
Os cientistas esperam começar os testes clínicos em humanos nos próximos anos.
Fonte:exame.abril.com.br
De: http://www.ceduf.com.br/

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Rui Falcão assume defesa de Lula: 'Nunca um ex-presidente foi tão caluniado'

 
A partir da iniciativa do presidente nacional do PT, Rui Falcão, o partido deve iniciar uma série de ações no sentido de fazer a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
 
No sábado (07), em nota publicada no site do PT, Falcão afirma que nunca no Brasil um ex-presidente foi 'tão caluniado, difamado, injuriado e atacado como o companheiro Lula'. Para ele, há uma uma tentativa de linchamento moral e político de Lula, baseada em 'denúncias sem provas', 'como virou moda' nos últimos meses.
 
As críticas, segundo Falcão, são feitas por inconformados com a aprovação inédita que Lula tinha ao deixar o governo e partem de um 'consórcio entre a oposição reacionária, a mídia monopolizada e setores do aparelho de Estado capturados pela direita', que quer converter Lula em vilão.
 
'O legado de realizações a favor dos mais pobres, a elevação do Brasil no cenário mundial, os sucessos na educação, na saúde, nos programas sociais, na área da infraestrutura, em seus oito anos na Presidência, precisa ser destruído para que Lula não possa retornar em 2018. Ainda que ele nunca tenha dito que pretende voltar', diz o presidente do PT.
 
Na nota, afirma ainda que por mais que as explicações 'desmintam a farsa', a 'mídia conservadora prossegue com o massacre de mentiras': 'O dever da prova não é mais de quem acusa, mas de quem é acusado, delatado, caluniado. Como diz o professor Luiz Gonzaga Belluzzo, 'primeiro aponta-se o criminoso, depois vasculha-se o crime'. Falcão convocou a militância do PT e 'quem tem compromissos com a democracia' a combater o que chama de 'cerco criminoso' ao ex-presidente Lula.
 
Um fato que deve ser observado é que a defesa aguerrida que Rui Falcão faz em relação a Lula e os argumentos que ele utiliza, não valem para todos, inclusive para outros petistas. Caso do senador Delcídio do Amaral, que Falcão, mesmo sem conhecer as acusações, sumariamente o condenou.
 
Da Redação
 
 http://www.jornaldacidadeonline.com.br

CARNAVAL ASSU

último dia de carnaval o bloco camaleão animará o carnaval em assú

BLOCO DO POVÃO
O bloco Camaleão sairá pelo quinto ano seguido nesta terça-feira de carnaval, animando as ruas do Assú. Os organizadores, através do empresário João Walace, confirmaram a concentração do bloco na terça-feira (09), no Posto Constantino, a partir das 17h, percorrendo as ruas Dr Luiz Carlos, Luiz Correia de Sá Leitão, Avenida João Celso Filho (parte), Rua João Pessoa, Rua Augusto Severo e finalizando na Av. Senador João Câmara, no Centro da cidade.
A folia de rua vai ficar por conta do mini trio puxado pelo ritmo de Almir Elétrico e banda! A festa é aberta ao público, o requisito é trazer muita alegria para pular no Bloco Camaleão no Carnaval do Assú. Simbora para o bloco do povão!!

EM DELÍRIO Por que é que nós vivemos tão distantes, Si estamos neste sonho todo incerto: - Eu ao teu lado em pulsações vibrantes, E tu, long...