SOBRE TUDO

FERNANDO CALDAS

sexta-feira, 9 de maio de 2025

 Segredos que vem à tona




João Felipe da Trindade (jfhipotenusa@gmail.com)
Matemático, sócio do IHGRN e do INRG.
Tive algumas dificuldades na descoberta de alguns parentescos, em virtude de segredos que eram mantidos por familiares. Grande parte desses segredos vinha do nascimento de filhos naturais, como se isso não fosse comum nas famílias do mundo todo, desde o começo dos tempos.
A primeira dessas dificuldades veio quando tentei descobrir o parentesco do Senador Georgino Avelino com a nossa família. Todo mundo era parente dele, mas não ninguém sabia explicar como. Através de exaustivas pesquisas em documentos fui me aproximando mais e mais da verdade. Ela somente foi confirmada através do meu parente José Nazareno Avelino, morador no Assú. O avó do Senador Georgino, Vicente Maria da Costa Avelino, era filho bastardo (como se dizia naquela época) do meu trisavô Alexandre Avelino da Costa Martins.
Depois, tentei descobrir como era nosso parentesco com os Alves. Papai deixou escrito que tanto os Alves Fernandes como os Rodrigues do Baixo Assú e Macau eram do clã do velho José Martins Ferreira. Foi uma pesquisa difícil, aonde a maior dificuldade vinha da afirmação que os Alves eram de Santana do Matos. Minha irmã, que conversou mais com minha avó, Maria Josefina Martins Ferreira, afirmava que ela era prima legitima de seu Nezinho. Ninguém mais sabia dizer coisa alguma. Cheguei a conversar com membros da família Alves, incluindo aí, descendentes de Manoel Alves Martins Filho, irmão de seu Nezinho, mas qualquer elo para eles estava distante no tempo. Somente, quando encontrei, lá no Fórum de Assú, o inventário de meu tio-bisavô José Alves Martins, tudo se esclareceu repentinamente. Nele estavam nomeados todos os nove filhos dele e da sua esposa Francisca Martins de Oliveira, incluindo aí Manoel Alves Martins, Josefina Emília, Militão Alves Martins e Delfino Alves Martins.
Minha tia Águida Torres Avelino foi casada com Bernardo Pinto de Abreu. Não tinha nenhuma informação sobre ele. Procurei entre os familiares mais detalhes, mas nada. Com a ajuda de meus tios Francisco Avelino e Láercio Avelino, localizei no Rio de Janeiro, Fátima Pantoja e Manoel Pantoja, filhos de Pintinha (Maria Pinto de Abreu) e netos maternos de tia Águida. Havia um ranço com relação a minha tia-avó, pois ela, quando viúva de Bernardo Pinto de Abreu, teve uma filha natural, conhecida na família com Ritinha. Deram-me o telefone de Rosália Pinto de Abreu, outra filha de Bernardo e Águida, que mora em Recife, e, atualmente está com 107 anos. Como na época estava doente, conversei tranquilamente com Irene filha dela que me deu maiores detalhes dessa descendência, que já comentei em artigo anterior.
Um dia quando meu tio Chiquinho esteve aqui em Natal, perguntei por que ele não tinha o nome completo do seu avô Francisco Avelino da Costa Bezerra. Ele me respondeu que isso aconteceu por conta da existência de um filho bastardo desse referido avô. Agora, quando da vinda de Francisco Avelino Neto, por conta da doença de mamãe, resolvi continuar a conversa. Queria saber mais detalhes, iniciando pelo nome desse irmão de meu avô. Chamava-se Luiz Torres. Foi descrito como um homem alto e moreno. Meus tios lembravam-se de um dos filhos dele, de nome Chico Torres. Tia Francisquinha disse que estudou com ele, no primário, lá em Angicos, e tio Laércio disse que ele, Chico Torres, foi casado com a viúva de um tal Clarindo Dantas.
Uma pergunta que meus tios não souberam responder: Se Luiz era filho natural de Francisco Avelino da Costa Bezerra, porque ele tinha o sobrenome da esposa dele, Josefa Maria da Costa Torres?
Nas pesquisas que tenho feito em livros de registros que começam em 1688, filhos naturais estão sempre presentes. A esposa do português Manoel Raposo da Câmara nasceu antes dos pais se casarem. O coronel Francisco Machado de Oliveira Barros gerou um filho natural que foi presidente de nossa Província, Joaquim José do Rego Barros. Minha tetravó Lourença Dias da Rosa nasceu antes de sua mãe, a viúva Francisca Xavier Lopes, casar com meu tetravô Francisco Xavier da Cruz. Não esperou pelo casamento com o primo. Os padres Thomaz Pereira de Araújo, Francisco de Brito Guerra, Antonio de Souza Martins, Pantaleão da Costa Araújo e tantos outros deixaram larga descendência por aqui. Jerônimo de Albuquerque Maranhão, uma das figuras exponenciais da nossa história, era filho natural de Jerônimo de Albuquerque com uma índia.
Batismo de Lourença Dias da Rosa
Postado por Hipotenusa às 20:52  
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Marcadores: Genealogia, História
às maio 09, 2025 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 8 de maio de 2025

 

Imagem do logo do siteTOK de HISTÓRIA

QUEM ARRANCOU A BOTIJA DE JOÃO CAPUXU?

Por TOK DE HISTÓRIA em 20/01/2025

Jerdivan Nóbrega de Araújo – Fonte –  https://www.funes.pb.gov.br/

Correm notícias na cidade de Pombal, sertão da Paraíba, que a ambicionada botija de João Capuxu foi finalmente arrancada. João Capuxu, meu tetravô materno, era um comerciante estabelecido na Rua do Giro, que, na voz do povo, era conhecida como Rua Estreita. Mais tarde, foi batizada, por Lei Municipal, de Rua João Capuxu, em homenagem ao seu mais próspero morador, muito embora na Rua do Giro, na mesma época, o meu tetravô paterno, José Tavares, também ter um armazém de secos e molhados. Os dois eram concorrentes.

Registro do comerciante do município de Pombal, no Sertão paraibano, João Capuxu, ao lado da sua esposa.

João José de Oliveira Capuxu era casado com Izabel Maria de Jesus e tinha vários filhos e filhas, entre eles, Cesário, Celina, Francisca e Joaquina de Jesus Capuxu; esta, a minha bisavó. O casal viveu até o início da década de 1900 e encontrasse sepultado em um túmulo muito bem cuidado por Eudócia, neta de João e filha de João Capuxu, e por minha mãe, últimas descendentes do casal. O túmulo dos Capuxu está localizado à esquerda de quem entra no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em Pombal.

Naqueles tempos, o Sertão estava tomado por aventureiros, saqueadores e grupos de homens armados, conhecidos como cangaceiros. Não existia a segurança dos bancos. As riquezas acumuladas pelo trabalho eram armazenadas em cofres muito bem escondidos. Os mais precavidos tratavam de enterrar suas fortunas em locais secretos, mas sempre nas imediações da residência, de forma que ficassem longe da ganância dos bandoleiros, porém, próximos da sua visão.

O cangaceiro Antônio Silvino, muito atuante no sertão nordestino no início do século XX.

Acredita-se que foi isso que aconteceu com João Capuxu, que enterrou em algum lugar no seu casarão, onde um dia funcionou a movelaria de Seu Zuca, uma bela botija repleta de moedas de ouro e prata, muitas joias e, dizem, até libras esterlinas.

Mas quem arrancou a botija?

Seu Meira, um pescador vizinho meu – e grande contador de lorotas; adianto que ele tinha a fama de ser bastante mentiroso – me contou a seguinte história: – Vanvan – meu apelido – certa vez, eu sonhei com um homem alto e muito bem-vestido, inclusive, usando um relógio de ouro, cuja corrente saía do bolso do paletó e caía elegantemente. Ele me disse que morava onde hoje é a movelaria de Zuca, e que lá enterrou um pote com muitas riquezas. Contou-me direitinho o local onde o enterrou e mandou que eu fosse arrancá-lo.

Fonte - http://cgretalhos.blogspot.com.br/2014/08/um-cacador-de-botija-em-campina-grande.html#.WgbpL2hSzIV

Acontece que, eu confesso, sou muito medroso. Você não vai acreditar no que eu já vi quando pescava ali no Araçá e na Panela. Então, eu contei o sonho a Filemon (meu tio e casado com a irmã de Meira), que também não era muito corajoso, e chamou Chico de Ernesto, que, esse sim, era metido a valente, para fazer o serviço, e ele aceitou na hora.

Em certa tarde, fomos, nós três, até a movelaria de Zuca, como quem não quer nada, para eu apontar o local onde Chico de Ernesto deveria escavacar. Naquela mesma noite fomos arrancar a botija. Filemon e eu ficamos do lado de fora e Chico entrou pelo portão de trás. Não se passaram quinze minutos quando ele começou a gritar e rezar uns Pais-Nossos e algumas Ave-marias e a chamar meu nome feito um desesperado. Eu não contei conversa: saí em disparada. Quando olhei para trás, vi Filemon e Chico de Ernesto, também nas carreiras.

Fonte - https://sites.google.com/site/curiosidadesdefabio/leyendas/las-botijas

Só no dia seguinte eu soube o que houve: Chico contou que na primeira picaretada jogaram nele um pacote de farinha de trigo, que o deixou branco. Ele pensou que fosse brincadeira nossa, limpou o rosto e voltou a cavar. Quando levantou os olhos, viu dezenas de pacotes de farinha caindo em sua cabeça e logo as máquinas da serraria começaram a funcionar sozinhas, foi aí que ele se ajoelhou e começou a rezar. Como não parava de cair farinha na sua cabeça, ele saiu em disparada. Chegando à coluna do relógio, ele parou e esperou Filemon, que vinha mais atrás. Nesse momento, ele passou a mão no rosto e viu que estava apenas suado da carreira e não tinha nada de farinha de trigo na sua cara. Também disse que nunca mais voltaria lá.

Passados alguns dias, nós contamos a história a Mané Dourado e João Fagundes, que eram metidos a corajosos. Fagundes dizia que a coisa mais comum era ver alma andando dentro da cadeia velha, onde era carcereiro. “Só me aparece almas de preso liso, que não tem nada pra oferecer”, dizia. Já Mané Dourado falava que se encontrasse uma alma, sairia nos tapas com ela.

Notícia de 1874, com o ataque do cangaceiro Jesuíno Brilhante e seu bando na cidade de Pombal para libertar presos da cadeia local. Essa nota mostra o nível de periculosidade na região de Pombal na época e a necessidade dos comerciantes de utilizarem botijas para salvaguardar seus valores.

Fizemos da mesma forma: fomos até a movelaria com Mané Dourado para mostrar o local a ser cavado. Só que na noite marcada, Filemon e eu ficamos na coluna da hora e os dois seguiram para fazer o serviço. Passada meia hora, lá vêm os dois se maldizendo da vida e falando que nunca mais pisavam na Rua Estreita.

Eles começaram a cavar a botija, quando um pacote de farinha de trigo veio do nada e caiu no meio dos dois. João Fagundes mandou que a “alma safada fosse se lascar para lá” e continuou a cavar, enquanto Manoel Dourado segurava a lamparina. De repente, uma das máquinas da movelaria ligou sozinha, mas eles continuaram a cavar.

Mané Dourado, sentindo um chute nas costas, pegou um pedaço de pau e disse: “Se você vier, vai apanhar tanto que vai voltar para o inferno de onde nunca devia ter saído”. Foi aí que eles notaram que haviam tocado em alguma coisa. Abriram e viram que era um pote de barro cheio de carvão. Você sabia que antes de chegar à botija tem um sinal? O dono da botija coloca esse sinal para saber que enterrou naquele lugar, ou para enganar os escavadores que, encontrando o sinal, desistem, achando que o ouro virou carvão, pedra, roupas velhas, cal, ou seja, lá o que ele colocou, e vão embora decepcionados.

A Cadeia dePombal nos dias atuais.

Mas não se engane: o ouro está mais embaixo. João Fagundes sabia dessa artimanha e continuou a cavar. Foi aí que apareceu um bando de cachorros, cada um mais feio que o outro. Tinha um com duas cabeças, foi o que ele disse. Os cães partiram para cima dos dois, com dentes afiados e espumando como doidos. Mané Dourado gritou “Chico, farinha de trigo e chute na bunda dá para aguentar, mas, cachorros doidos, não!” O desespero dos dois foi grande. No meio da correria, Mané Dourado olhou para trás e viu que, até a esquina do Bar Junqueira, ainda tinha cachorro nos seus calcanhares.

No dia seguinte, quando a movelaria abriu, estava lá o buraco: alguém terminou o serviço e levou a botija. O pior é que Chico de Ernesto espalhou o boato de que Filemon e eu tínhamos arrancado e queria a parte dele. Que parte, ora? Foi preciso eu levá-lo na casa de Mané Dourado para que ele contasse o ocorrido na noite anterior.

Mas se alguém foi lá naquela mesma noite e arrancou, vocês souberam quem foi? perguntei. Dizem que foi Frederico Roque. Ele viu o rebuliço nas duas noites anteriores e desconfiou. Ele morava em uma casa que tinha vista para o portão dos fundos da movelaria. Foi lá e cavou o resto que faltava e levou a botija para casa. Mas isso pode ser só boato. Não tem como dizer com certeza. Certo é que no outro dia ele foi embora da cidade.

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, construída em 1721, e o Cruzeiro do Adro.

Você sabe, né? Quem arranca uma botija tem que sair da cidade, do contrário, o ouro desaparece no vento feito pó. Não posso afirmar que foi ele, mas que foi estranho, isso foi. Assim, seu Meira concluiu uma das suas histórias de arrancador frustrado de botija.

Dias depois, eu me encontrei com meu tio, Filemon, e ele confirmou a história e ainda me contou de outra botija, que ele tentou arrancar no pé de uma enorme canafístula que dividia as terras de Ana Benigno, minha bisavó, e as terras de Seu Olinto, na outra banda. Ele contou que foi arrancar durante a luz do dia e, por isso, não teve êxito.

Mesmo com essa história de ouro e botija, o que eu qu

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quarta-feira, 7 de maio de 2025

 


Modesta

Ela ia ao  baile. E seu colar mais fino
Sobre a neve sutil de seus vestidos
Fazia ressoar a seus ouvidos
Este grito gentil: " - Corpo divino! -"

E o sinto leve, lirial, fransino,
Mordendo-lhe os contornos tão queridos,
Dizia no  seu todo ver perdidos
Mundos de aroma, sonhar azulino...

Tudo a cercando era oulhoso dela!
Pois, vendo a sombra de seu vulto nobre,
Um espelho lhe disse: "- És a mais bela! -"

E no entanto, meu Deus, foi tão modesta
Que apesar de ser rica e ver-me pobre
Fui  a criatura a quem sorriu na festa.

João Lins Caldas

Sacramento, 22 - 8 - 1907

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Inadimplente tem o direito de utilizar plano de saúde


Caso haja a recusa, o beneficiário poderá ingressar com uma ação na Justiça por danos morais e materiais
Bauru - Nem todo mundo sabe, mas as operadoras de planos de saúde não podem negar atendimento de emergência ou consultas aos clientes que estejam com pagamento em atraso por até 60 dias no ano. E, caso haja a recusa, o beneficiário poderá ingressar com uma ação na Justiça por danos morais e materiais.
Foi o que aconteceu recentemente no Espírito Santo. Um consumidor, ferido nas duas mãos e antebraços por disparos de arma de fogo durante um assalto, teve o atendimento negado pela seguradora Blue Life por estar inadimplente em 15 dias. Porém, neste mês, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, em ação movida pelo conveniado, que a empresa deverá pagar uma indenização de R$ 7 mil pelos danos morais e materiais sofridos.
Pela Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656/98), o atendimento não pode ser negado ou suspenso antes de decorridos 60 dias, consecutivos ou não, de atraso no pagamento no período de um ano. “Às vezes, acontece de o consumidor atrasar dez dias todo mês e quando se dá conta, após seis meses, ele tem o contrato cancelado ou não pode ser atendido por causa dos dias de atraso não corridos”, observa Amauri Roma, coordenador do Procon de Bauru.
De qualquer maneira, segundo ele, a companhia é obrigada a informar o cliente, por carta, sobre o atraso até o 50º dia de inadimplência. E mesmo os contratos firmados antes de 1998, que prevêem algumas limitações e restrições de cobertura, também estão submetidos a esta norma.
Em Bauru, as seguradoras consultadas pela reportagem têm obedecido a regra imposta pela Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), a fim de evitar qualquer problema com a Justiça. “Antes de enviar a carta, nós mandamos um aviso no boleto bancário depois de 30 dias de atraso e só cancelamos os serviços após 90 dias de inadimplência. Mesmo assim, ainda enviamos uma proposta de renegociação”, detalha Enidélcio de Jesus Sartori, diretor administrativo da Unimed.
Para o diretor de planejamento e marketing da Beneplan, Rodrigo Vera, adotar esse protocolo à risca assegura a cooperativa de saúde em caso de futuras ações judiciais. “Se a operadora não cumprir o que é regulamentado pela ANS, não tem como cancelar o contrato em caso de inadimplência”, frisa.
Contrato
Por outro lado, se todas as determinações forem obedecidas, no 61º dia de atraso o contrato é automaticamente rescindido, não cabendo à seguradora mais nenhuma responsabilidade. A exceção ocorre quando o usuário encontra-se sob cuidados médicos antes deste período.
No entanto, ao contrário do que ocorre no Brasil, o número de inadimplentes em Bauru é considerado pequeno. Em algumas cooperativas, a marca não ultrapassa 1% dos convênios firmados. “O índice de cancelamento por inadimplência é mínimo. Mesmo porque, mais de 90% dos beneficiários possuem planos através de contratos com as empresas em que trabalham”, observa Sartori.
No Procon, o cancelamento dos serviços por inadimplência gerou a reclamação de apenas um beneficiário nos últimos seis meses, segundo Roma. “E, neste caso específico, já tinham transcorridos os 60 dias de tolerância. Em Bauru, a situação é bem tranqüila quanto a isso”, pontua.
Ele explica que, quem estiver dentro dos parâmetros determinados pela ANS e se sentir lesado, pode procurar a instituição para obter orientações e tentar uma conciliação junto à seguradora. “Mas o caminho é mesmo a Justiça, que pode exigir o cumprimento desta cláusula contratual.”
Outros problemas
Por mais que se esforcem em seguir a Lei dos Planos de Saúde, alguns problemas acabam ocorrendo. Ontem, dois conveniados da Beneplan ligaram para o JC para reclamar da falta de médicos no pronto-atendimento do Hospital Beneficência Portuguesa.
Um deles, o autônomo Leovaldo Mazotti, teria procurado socorro ao sentir dores na bexiga na tarde de ontem, mas precisou ficar duas horas esperando até ser atendido. “Além de mim, tinham mais umas 20 pessoas esperando e algumas disseram que essa demora acontece todo dia”, frisa.
Situação semelhante foi vivida há menos de um mês por um técnico administrativo que prefere não ter o nome divulgado. Era um domingo quando ele levou sua filha de apenas 5 anos ao hospital com problemas respiratórios e febre.
“Disseram que não tinha pediatra e me mandaram para o Hospital de Base. Mas lá também não tinha”, relembra, comentando que, naquele dia, outras quatro pessoas passavam pela mesma dificuldade que ele. “Só depois de mais de duas horas e meia fui conseguir atendimento no Pronto-Atendimento Infantil (PAI).”
Consultado pela reportagem, o diretor da Beneplan, Luiz Carlos Mendes Júnior, afirmou que estes são problemas pontuais que não fazem parte da rotina diária do hospital. “Nós atendemos mais de mil pacientes por mês no pronto-atendimento e problemas isolados podem acontecer”, destaca.
Ele afirma que a situação poderia ser mais facilmente resolvida se as pessoas fossem ao pronto-atendimento somente em casos de urgência. Em relação à pediatria, Mendes Júnior salienta que, na falta de médicos, os pacientes são encaminhados ao Hospital de Base, onde há uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica.


Jornal A Cidade

Do site: Rede Nacional de A
às maio 07, 2025 Nenhum comentário:
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Clique na imagem. Fotografia do arquivo do assuense Nilo Fonseca.

A fotografia fora tirada na calçada dea residência da rua Das Flores, atual prefeito Manoel Montenegro, de dr. Ezequiel Fonseca Filho quando este era intendente nomeado, (hoje prefeito) do Assu. Da direita em primeiro plano: (?), Fernando Tavares - VemVem, Santos Oliveira (Santos do Cartório), (?), Mário Cãmara? Ezequiel Fonseca Filho, Mário Amorim, monsenhor Júlio Alves Bezerra, dentre outros da sociedade assuense, da Guarda Nacional (hoje, Polícia Militar).

Fernando Caldas
às maio 07, 2025 Nenhum comentário:
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 Coisas que a vida ensina depois dos 40 ...


Amor não se implora, não se pede, não se espera... Amor se vive ou não. Ciúme é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você. Animais são anjos disfarçados, mandados a terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade. Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz. As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros. Perdoar e esquecer nos torna mais jovem. Água é um santo remédio. Deus inventou o choro para o homem não explodir. Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso. Não existe comida ruim, existe comida mal temperada. A criatividade caminha junto com a falta de grana. Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar. Amigos de verdade nunca te abandonam. O carinho é a melhor arma contra o ódio. As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida. Há poesia em toda a criação divina. Deus é o maior poeta de todos os tempos. A música é a sobremesa da vida. Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente. Filhos são presentes raros. De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças à cerca de suas ações. Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor. O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças... Não há vida decente sem amor! E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente...

Artur da Távola
às maio 07, 2025 Nenhum comentário:
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sábado, 3 de maio de 2025

 

De Renato Caldas

Recebo de Renato Caldas, meu velho e querido amigo, um poema que logo mais abaixo transcrevo. Vem num bilhete, valendo como resposta a uma carta

que mandei, escrita num instante de boemia, quando as lembranças do poeta aumentaram um pouco o resultado: mal traçada linhas foram mandadas pelo

fiel “correio” Expedito Silveira. Deixemos que o poeta

Renato fale:

O imortal 


Eu não irei morrer,

Não.

Irei sempre viver,

Como tenho vivido.

Os tecidos que desçam

e apodreçam,

alimentando germes no jazigo.

Não sou matéria.

Sou centelha.

Sou a vida da vida

que há milênios de séculos

na caminhada etérea

da função,

reanimo corpos, dando-lhes expansão

73A centelha é eterna

É infinita.

Tudo vive...

– Nas pedras de uma igreja,

Nos bancos da taberna,

Viceja

e habita

à luz da Vida Eterna!!!

Eu não irei morrer.

Não há consumação

para a vida imortal.

Na minha trajetória sideral,

irei resplandecer

e deixarei meus rastros,

nos cometas e nos astros,

até chegar um dia à perfeição.

Eu?

Eu não irei morrer.

 

 ________________Sete poemas quase inéditos & Outras crônicas não selecionadas - Organizadores Paulo de Tarso Correia de Melo e Gustavo Sobral

às maio 03, 2025 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 2 de maio de 2025

Dentro do Sonho


Por ti, velho ideal dos meus sonhares,
Humanos maldizentes me desprezam.
Chamam-me louco e as coisas que eles presam
São outras coisas que não são seus lares.

Que importa a mim o mal desses olhares,
A praga dessas bocas que não rezam?
Cruz ou consolo, os sonhos que me pesam
Serão meus companheiros seculares...

Malgrado as tempestades que conheço,
O meu prazer não revelado e pouco,
As injúrias que eu sofro nessa lida,

És tu o sonho por quem vivo e cresço...
Que eu seja eternamente eterno louco
E nunca deixe de sonhar na vida!

João Lins Caldas 



às maio 02, 2025 Nenhum comentário:
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O lançamento do livro Carnaubais da Minha Infância será lançado amanhã no Espaço da Lore

Tudo pronto e programado para uma grande noite cultural em nossa Carnaubais, acontecerá amanhã (3 de maio) às 20:00 horas no Espaço da Lore, o lançamento do livro Carnaubais da Minha Infância, de autoria do escritor Luizinho Cavalcante. O documento registra as personalidades de todas as classes sociais, que compuseram a nossa existência do Poço da Lavagem, passando por Santa Luzia para chegarmos a atual Carnaubais.
A foto de Capa registra as águas da cheia do rio Açu adentrando na antiga Vila de Carnaubais no ano de 1963, sobre o olhar apreensivo e tenebroso dos seus habitantes. O trabalho registra o nome de mais de 320 conterrâneos que com seus trabalhos, artes, devoções e esperanças contribuíram para o nosso desenvolvimento e existência.
O livro tem a prefácio da jornalista conterrânea Bruna Wanderley, e conta com 119 páginas dividido em oito capítulos.
O evento trás a expectativa de um grande momento cultural, com apresentações artísticas raiz da nossa Carnaubais.
às maio 02, 2025 Nenhum comentário:
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terça-feira, 29 de abril de 2025

Assú: Doceira mantém a mais de 40 anos tradição de fabricar alfenim

às abril 29, 2025 Nenhum comentário:
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"O amante está sempre bêbado com o amor.
Ele é louco, ela é livre.
Ele canta com prazer, ela dança com êxtase.
Presos por nossos próprios pensamentos nós nos preocupamos com tudo.
Mas uma vez que ficamos bêbados nesse amor
Tudo o que será, será!"




às abril 29, 2025 Nenhum comentário:
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Por Florbela Espanca, poetisa portuguesa

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais este e aquele, o outro e a toda gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!


Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disse que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar.

E se um dia hei de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que eu saiba me perder... pra me encontrar...





às abril 29, 2025 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 28 de abril de 2025

 ESTA NOITE, EM TEUS OLHOS


E te encontrar junto ao mar.
Te olhar assim em sombras,
E não te esquecer jamais,
Pois guardas em teus olhos,
A brancura dos barcos e dos cisnes.
Sofrer, por saber, que, sob pálpebras
Tão serenas, dormem crepúsculos massacrados.
Não, esta noite, em teus olhos
Vejo reduzidos lagos,
Enquanto ao longe, sinto o mar tecer uma lenda,
Sobre o nosso misterioso silêncio.

Por Walflan de Queiroz, poeta potiguar
às abril 28, 2025 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 24 de abril de 2025

Se a rosa tivesse outro nome, ainda assim teria o mesmo perfume.

William Shakespeare




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domingo, 20 de abril de 2025

Brasileiro Profissão Esperança

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sábado, 19 de abril de 2025

UMA ESTÓRIA

"Oliveira de Panelas, poeta e repentista pernambucano, certa vez se deparou com um desafio no mínimo inusitado: Após consertar seu carro na oficina de um amigo e perguntar quanto havia custado o conserto, ouviu do dono da Oficina que o concerto ficaria de graça caso ele fizesse um verso, falando sobre o seu "órgão sexual". Surpreso e ao mesmo tempo indignado, Oliveira resolveu brincar com o seu amigo dono da oficina e descreveu assim, o" dito cujo:"
  "Essa rôla antigamente
  Vivia caçando briga
  Furando pé de barriga
  Doidinha pra fazer gente
  Mas hoje tá diferente
  Dormindo um eterno sono
  Não quer mais saber de fazer
  Com a cabeça encostada
  Na porta do cú do dono
  
  Já fiz muita estripulia
  Firme que só bambu 
  Mas parecia um tatu
  Fuçava depois cuspia
  Reinava na putaria
  O priquito era seu trono
  Trepava sem sentir sono
  e sem precisar de escada
  Mas hoje vive enfadada
  Na porta do cú do dono
  
  Nunca mais desvirginou
  Uma mata vaginosa
  Há muito tempo não goza
  A noite de gala passou
  Vive cheia de pudor
  Sonolenta e sem abono
  Faz da ceroula um quimono
  E da cueca uma estufa
  Vive hoje a cheirar bufa
  Na porta do cú do dono."
  

  
às abril 19, 2025 Nenhum comentário:
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