1- Em 1979 o ex-governador Aluízio Alves articulava a criação do PP - Partido Popular, no Rio Grande do Norte. Aluízio, os deputados Garibaldi e Henrique Alves, além de Antônio Câmara, Olavo Montenegro, entre outros, partiram de Natal com destino a cidade de Assu, para ali realizarem uma manifestação pública. Antônio Câmara começou a discursar, enaltecendo a cultura assuense: "Assu, terra de jornalistas, escritores e poetas consagrados como Renato Caldas". Um daqueles seus companheiros, aproximou-se dele, Câmara, informando que Renato já teria morrido há muito tempo. Aí aquele orador na tentativa de corrigir a garfe cometida, remendou continuando a sua brilhante oração, dizendo de tal modo: "Cuja memória reverencio neste instante."De repente, um grito surgiu no meio do povão. Era Renato Caldas em sua própria defesa, dizendo assim: "Êpa, rapaz. Eu morri uma porra. Estou aqui vivinho ainda". E a galera vibrou.
Depois daquele comício em Assu, aquele grupo de políticos seguiram viagem com destino a cidade de Ipanguaçu, onde ali fariam outra manifestação pública. No comício de Assu e durante o percurso até aquela terra ipanguaçuense, Olavo (ele era um deputado combativo, agressivo) criticava Edgard Montenegro seu rival político naquela região, a todo instante. Pois bem, no meio do caminho, o veículo que conduzia aqueles caravaneiros citados na estória acima, apresentou um problema mecânico. Aí a solução foi ter que esperar alguém passar por aquela estrada deserta, ainda carroçável. Pouco tempo depois, vinha se aproximando um veículo, Olavo animou-se todo, foi pro meio da estrada e mandou o motorista dá sinal de luz. Por ironia do destino, era Edgard que se aproximava conduzindo o seu automóvel e, ao parar o seu transporte, ofereceu socorro a Olavo e aos demais companheiros. É como diz o ditado popular: "Falou do mal, prepare o pau".
Depois daquele comício em Assu, aquele grupo de políticos seguiram viagem com destino a cidade de Ipanguaçu, onde ali fariam outra manifestação pública. No comício de Assu e durante o percurso até aquela terra ipanguaçuense, Olavo (ele era um deputado combativo, agressivo) criticava Edgard Montenegro seu rival político naquela região, a todo instante. Pois bem, no meio do caminho, o veículo que conduzia aqueles caravaneiros citados na estória acima, apresentou um problema mecânico. Aí a solução foi ter que esperar alguém passar por aquela estrada deserta, ainda carroçável. Pouco tempo depois, vinha se aproximando um veículo, Olavo animou-se todo, foi pro meio da estrada e mandou o motorista dá sinal de luz. Por ironia do destino, era Edgard que se aproximava conduzindo o seu automóvel e, ao parar o seu transporte, ofereceu socorro a Olavo e aos demais companheiros. É como diz o ditado popular: "Falou do mal, prepare o pau".