domingo, 1 de fevereiro de 2009

LUIZ XAVIER, UM BOÊMIO GLOSADOR

Luiz Francisco Xavier, é tipo alto, nem gordo e nem magro. É bom poeta glosador, foi bom de garfo e de copo. No Assu, viveu quase toda a sua vida. Ele foi funcionário do Banco do Brasil, daquela terra assuense e de outras cidades do Rio Grande do Norte. Atualmente reside na cidade de Natal. É portador de diabete que o levou (em razão da sua estravagância) quase a cegueira. É de sua autoria a glosa (lembrando uma canção da cantora assuense Núbia Lafaiete) que diz assim:

Disse núbia que na vida
Da mulher quando casada,
Para não lhe faltar nada
Não é só casa e comida.
Tem que ser compreendida
E eu entendo o que ela diz.
Ela quer pau pro verniz...
Também gosta de verdura,
Com certeza é pomba dura
Que faz a mulher feliz.

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