A Lagoa do Piató recebe águas principalmente do Rio Piranhas/Assu e já esteve seca aproximadamente 50 anos, vindo a encher novamente depois que o canal fora desobstruido nos idos de 1972, através do empenho de Edgard Montenegro quando auxiliar do governo Cortêz Pereira.
São cinco as comunidades que estão no entorno daquela lagoa. Ela está "integrada a Floresta Nacional do Assu (bioma caatinga), apresenta considerável relevância para a manutenção da fauna, que depende deste manancial". E a sua principal ativida é a psicultura, com muita capacidade de exploração turística e a prática de esporte náutico.
Em tempo: Quero agradecer ao assuense historiador Ivan Pinheiro pelo elogio ao trabalho que venho fazendo neste blog (de forma simples e despretenciosa) contando a história do Assu e sua gente. Agradecer também a lembrança que ele me fez de comentar sobre os Baobás do Piató. Valeu Ivan, a crítica e a sugestão. Você é reconhecidamente o historiador do Assu, e eu sou verdadeiramente (escrevendo com gramática ou sem gramática) o biógrafo da terra assuense. Por este trabalho, pelos meus registros sobre a minha terra natal, só tenho recebido comentários elogiosos de potiguares residentes em terras distantes deste país e até do exterior. É o "Assu em evidência", no dizer do meu conterrâneo Junior Soares.
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Um comentário:
As lentes de Jean Lopes captam poesia pura, eta cabra arretado! Fazer a nova poesia assuense vai passar pelo casamento das belas paisagens de Assu e o talento de Jean. Parabéns.
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