segunda-feira, 20 de junho de 2011



Me insultem, mas não me tirem este rio.
Me escarneçam, mas não me joguem pedras como a Cristo.
Me censurem, mas não me arrebatem este puríssimo céu de abril,
Cheio de estrelas, de nebulosas e de astros errantes de Deus.
Fui criado como Jó, antiquíssimo antepassado bíblico,
 

E vivo entre a minha solidão e a sabedoria de Deus.


[Por Walflan de Queiroz]

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