segunda-feira, 6 de junho de 2011



Por João Salvador

Não sei o que sinto, estou confuso.

Olho para as tuas fotos,
Penso, mulher que me completa,
Que tenho em sonhos,
Que afinal amo, através das brumas da vida,
Desde aqueles tempos já longínquos na memória,
Tempos idos que foram ontem.
A tua beleza não desvanece,
Permanece no meu peito, o sentimento …
És parte de mim, sempre foste!
Sabes disso, não sabes?
Desde sempre o soubeste, no teu coração.
Esquecer-te não o almejo, o que sinto é doce!
É algo que fica, e me alimenta,
Qual carvão para uma fornalha.
Serás sempre minha…


Postado por Fernando Caldas

Nenhum comentário:

  Para Martha Salem, minha mãe.   (Minervino Wanderley*) A raça humana, por sua própria multiplicidade, guarda significativas diferenças ent...