quinta-feira, 24 de maio de 2012

Por  Luluda Moura, poetisa assuense

Tentou amar assim mesmo
E por isso sofre demais,
A "gaivota" era um esmero,
Inatingível e voraz...



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  A manhã era clara, refulgente. Uma manhã dourada. Tu passaste. Abriu mais uma flor em cada haste. Teve mais brilho o sol, fez-se mais quen...