domingo, 30 de setembro de 2012

A vida é sempre a mesma para todos: rede de ilusões e desenganos. O quadro é único, a moldura é que é diferente.

Florbela Espanca, poetisa portuguesa do século XX

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SOB A TREVA Ontem de madrugada encontraram-se as duas, A minha e a tu'alma. Deserta rua entre as desertas ruas, Era a hora mais calma. S...