"CAMINHEIRO
Ei, Caminheiro!
És tu mesmo que escutas minha voz
Estou aqui a te ver passar
Ei, Caminheiro!
És tu mesmo que escutas minha voz
Estou aqui a te ver passar
A registrar a vida desfilando em nós...
Quanto és seguro ao pisar!
Estás a me guiar?
Escuta, Caminheiro,
És tão calado assim?
Fala, quero ouvir a tua voz,
Que, sabiamente, já ressoa
Tal qual o teu andar...
Por onde andaste, deixaste fortes e silenciosas marcas
És misterioso, veloz,
Mas tamanha é tua calma!
Oh, sereno caminheiro,
Segue teu trajeto
Que eu, sorrateira,
Vou seguindo o rastro
Para, então, saber
Que nesse teu silêncio,
Muito além de ouvir,
Posso entender,
Mil palavras ler
E a esse encontro,
Vou chamar de PAZ!...
Ei, Caminheiro!..."
Quanto és seguro ao pisar!
Estás a me guiar?
Escuta, Caminheiro,
És tão calado assim?
Fala, quero ouvir a tua voz,
Que, sabiamente, já ressoa
Tal qual o teu andar...
Por onde andaste, deixaste fortes e silenciosas marcas
És misterioso, veloz,
Mas tamanha é tua calma!
Oh, sereno caminheiro,
Segue teu trajeto
Que eu, sorrateira,
Vou seguindo o rastro
Para, então, saber
Que nesse teu silêncio,
Muito além de ouvir,
Posso entender,
Mil palavras ler
E a esse encontro,
Vou chamar de PAZ!...
Ei, Caminheiro!..."
Graça Campos,CAMPOS, Graça. Poema. CAMINHEIRO.
23/ 03 / 08
23/ 03 / 08
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