Estende as tuas mãos vazias no escuro
percorre a imensidão oculta dentro de nós.
Vai e rompe as amarras do presente
solta-me das correntes amargas das sombras.
Extingue a dor, o sofrimento, o vazio
percorre a imensidão oculta dentro de nós.
Vai e rompe as amarras do presente
solta-me das correntes amargas das sombras.
Extingue a dor, o sofrimento, o vazio
estende as tuas mãos vazias no nada
e toca-me suavemente no rosto.
Devolve-me os momentos perdidos
na mais sublime e completa forma de amar, a incondicional.
Sinto-me descrita num passado a preto e branco
de fantasias, miragens e sonhos
em caminhos arduamente traçados
num futuro de palavras pintadas num muro.
Trespassa de vez estas paredes apertadas da alma
de clausura das (des)ilusões
onde a vida se semeia de parábolas inacabadas
com um fim pré-determinado
num ensaio já realizado
e escrito nas constelações do universo.
e toca-me suavemente no rosto.
Devolve-me os momentos perdidos
na mais sublime e completa forma de amar, a incondicional.
Sinto-me descrita num passado a preto e branco
de fantasias, miragens e sonhos
em caminhos arduamente traçados
num futuro de palavras pintadas num muro.
Trespassa de vez estas paredes apertadas da alma
de clausura das (des)ilusões
onde a vida se semeia de parábolas inacabadas
com um fim pré-determinado
num ensaio já realizado
e escrito nas constelações do universo.
Cristina Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário