Memorar
*Clarinha Amorim
Sinto saudade de tí, minha terra natal.
Da casa onde nasci! Do teu carnaubal!
Da igrejinha branca, "Matriz de São João",
Onde aos seis anos fiz primeira comunhão"
Quantas vezes coroei a Virgem da Conceição.
Minha primeira escola, o ABC estudava,
A professora França... Minha mestra - eu chamava.
No Grupo Escolar, que feliz estudei...
Bons mestres, bons colegas e amigos encontrei
Terminando o primário e o complementar,
Com Alfrêdo Simonette - professor exemplar.
O Curso Secundário, terminei no Colégio,
Foi para mim, uma Graça um Privilégio
Abrigo Santo! Colégio tão querido!
Por filhas do Amor Divino, dirigido;
Onde aprendi amar, perdoar, compreender
E confiar em Deus, a luz do meu viver.
Viu Monsenhor Honório - seu sonho realizado...
Venho por minha Mãe, sempre ajudado.
Tudo fala dos meus! Feliz foi meu viver!
No meu Assu querido, eu desejo morrer.
Minha terra querida que agora abrigais:
Restos mortais dos meus queridos Pais.
Em mim estais presente! Bendigo esta lembrança
Envolvendo a saudade, meu tempo de criança.
Essa saudade a quem eu dei abrigo,
Há de sempre existir, para viver comigo.
*Clarinha Amorim Silva, salvo engano, era irmã do escritor assuense Francisco Amorim, que também como ele, Amorim, gostava de versejar. Conta-se que foi ela que teve a ideia de criar a Noite da Colônia Assunse (dos assuenses radicados em Natal), nos festejos do Padroeiro do Assu São João Batista.
*Clarinha Amorim
Sinto saudade de tí, minha terra natal.
Da casa onde nasci! Do teu carnaubal!
Da igrejinha branca, "Matriz de São João",
Onde aos seis anos fiz primeira comunhão"
Quantas vezes coroei a Virgem da Conceição.
Minha primeira escola, o ABC estudava,
A professora França... Minha mestra - eu chamava.
No Grupo Escolar, que feliz estudei...
Bons mestres, bons colegas e amigos encontrei
Terminando o primário e o complementar,
Com Alfrêdo Simonette - professor exemplar.
O Curso Secundário, terminei no Colégio,
Foi para mim, uma Graça um Privilégio
Abrigo Santo! Colégio tão querido!
Por filhas do Amor Divino, dirigido;
Onde aprendi amar, perdoar, compreender
E confiar em Deus, a luz do meu viver.
Viu Monsenhor Honório - seu sonho realizado...
Venho por minha Mãe, sempre ajudado.
Tudo fala dos meus! Feliz foi meu viver!
No meu Assu querido, eu desejo morrer.
Minha terra querida que agora abrigais:
Restos mortais dos meus queridos Pais.
Em mim estais presente! Bendigo esta lembrança
Envolvendo a saudade, meu tempo de criança.
Essa saudade a quem eu dei abrigo,
Há de sempre existir, para viver comigo.
*Clarinha Amorim Silva, salvo engano, era irmã do escritor assuense Francisco Amorim, que também como ele, Amorim, gostava de versejar. Conta-se que foi ela que teve a ideia de criar a Noite da Colônia Assunse (dos assuenses radicados em Natal), nos festejos do Padroeiro do Assu São João Batista.
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