UM SAMBA-CANÇÃO PARA PIRANGI
José Victoriano de Medeiros
No ano de 1913, em Natal, na 3ª. Companhia Isolada de Caçadores (à época, o único estabelecimento militar do Exército Nacional, no Estado), foi colega de farda de Othoniel Menezes, ambos na graduação de terceiros-sargentos. Dois ou três anos mais velho do que o poeta, vem dessa época a longa e profunda amizade entre os dois companheiros. Mais tarde, na perseguição à Coluna Prestes, no Piauí, encontrar-se- iam novamente: Vitoriano, capitão da Polícia Militar; Othoniel, como segundo-sargento do Exército. No início da década de 1930, Vitoriano, no posto de major, comandou a Polícia Militar do Estado. O oficial – que se reformou como coronel – era homem de leituras, conhecendo bons autores e, também, poeta e músico. É o autor da Marcha Oficial da PM Potiguar (letra e música). (NOTA de Laélio Ferreira, in OTHONIEL MENEZES - Obra Reunida)
José Victoriano de Medeiros
No ano de 1913, em Natal, na 3ª. Companhia Isolada de Caçadores (à época, o único estabelecimento militar do Exército Nacional, no Estado), foi colega de farda de Othoniel Menezes, ambos na graduação de terceiros-sargentos. Dois ou três anos mais velho do que o poeta, vem dessa época a longa e profunda amizade entre os dois companheiros. Mais tarde, na perseguição à Coluna Prestes, no Piauí, encontrar-se- iam novamente: Vitoriano, capitão da Polícia Militar; Othoniel, como segundo-sargento do Exército. No início da década de 1930, Vitoriano, no posto de major, comandou a Polícia Militar do Estado. O oficial – que se reformou como coronel – era homem de leituras, conhecendo bons autores e, também, poeta e músico. É o autor da Marcha Oficial da PM Potiguar (letra e música). (NOTA de Laélio Ferreira, in OTHONIEL MENEZES - Obra Reunida)
Do Mural/Facebook de Laélio Ferreira.
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