Pelo Dia do Escritor vale a pena lembrar um escritor compulsivo de milhares de poemas, pensamentos filosóficos, chamado João Lins Caldas. Ele conviveu com grandes nomes das letras nacionais na década de dez, vinte e começo da década de trinta, além de ter colaborado em grandes almanaques, revistas e jornais do Brasil, Daquele autor potiguar do Assu vamos encontrar suas composições publicadas na revista Fon-Fon, do Rio de Janeiro, que circulou na primeira metade do século XX, cujo periódico registrava a vida sócio-cultural do Brasil. Vejamos um conjunto de poemas dramáticos de autoria daquele bardo assuense de tantas amarguras, do seu livro manuscrito Águas de Sono, intitulado Roseiras Mortas... (Tres doloras), conforme abaixo. Afinal, Caldas é considerado por grandes conhecedores de literatura, como um dos maiores poetas da língua portuguesa. Vejamos os poemas para o nosso deleite:
Fernando Caldas
Fernando Caldas
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