MINI-BIOGRAFIAS
Dinarte de Medeiros Mariz (Serra Negra do Norte/RN, 23.08.1903-
Brasília/DF, 09.07.1984). Fazendeiro, comerciante, industrial, político.
Foi prefeito (de Caicó), senador, governador do Estado. Afável, generoso,
amigo dos amigos. Homem de poucas letras, sem anel no dedo. Quando
governador, assinou a Lei nº 2.307, no dia 25 de junho de 1958, criando a
Universidade do Rio Grande do Norte, simbolicamente inaugurando uma
nova realidade na terra potiguar. Apreciador de poesia, era admirador e
contemporâneo de OM – que, politicamente, foi seu adversário, socialista
que sempre foi. Quando senador da República, nos primeiros anos da
década de 1960, amparou o poeta enfermo, auto-exilado no Rio de Janeiro,
para onde, magoado, fugira à desatenção, à inimizade, à prepotência e à
vingança do poderoso de plantão Aluízio Alves, à época, governador do
RN, e seus zíngaros cortesãos. Ver nota neste volume sobre Aluízio Alves.
(LAÉLIO FERREIRA, in "OTHONIEL MENEZES - Obra Reunida")
MINI-BIOGRAFIAS
Dinarte de Medeiros Mariz (Serra Negra do Norte/RN, 23.08.1903-
Brasília/DF, 09.07.1984). Fazendeiro, comerciante, industrial, político.
Foi prefeito (de Caicó), senador, governador do Estado. Afável, generoso,
amigo dos amigos. Homem de poucas letras, sem anel no dedo. Quando
governador, assinou a Lei nº 2.307, no dia 25 de junho de 1958, criando a
Universidade do Rio Grande do Norte, simbolicamente inaugurando uma
nova realidade na terra potiguar. Apreciador de poesia, era admirador e
contemporâneo de OM – que, politicamente, foi seu adversário, socialista
que sempre foi. Quando senador da República, nos primeiros anos da
década de 1960, amparou o poeta enfermo, auto-exilado no Rio de Janeiro,
para onde, magoado, fugira à desatenção, à inimizade, à prepotência e à
vingança do poderoso de plantão Aluízio Alves, à época, governador do
RN, e seus zíngaros cortesãos. Ver nota neste volume sobre Aluízio Alves.
(LAÉLIO FERREIRA, in "OTHONIEL MENEZES - Obra Reunida")
Brasília/DF, 09.07.1984). Fazendeiro, comerciante, industrial, político.
Foi prefeito (de Caicó), senador, governador do Estado. Afável, generoso,
amigo dos amigos. Homem de poucas letras, sem anel no dedo. Quando
governador, assinou a Lei nº 2.307, no dia 25 de junho de 1958, criando a
Universidade do Rio Grande do Norte, simbolicamente inaugurando uma
nova realidade na terra potiguar. Apreciador de poesia, era admirador e
contemporâneo de OM – que, politicamente, foi seu adversário, socialista
que sempre foi. Quando senador da República, nos primeiros anos da
década de 1960, amparou o poeta enfermo, auto-exilado no Rio de Janeiro,
para onde, magoado, fugira à desatenção, à inimizade, à prepotência e à
vingança do poderoso de plantão Aluízio Alves, à época, governador do
RN, e seus zíngaros cortesãos. Ver nota neste volume sobre Aluízio Alves.
(LAÉLIO FERREIRA, in "OTHONIEL MENEZES - Obra Reunida")
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