Sílvio
Caldas, um dos maiores artífices da Canção Popular Brasileira,
responsável pela introdução da seresta na MPB esteve em 1972 de passagem para Fortaleza na cidade de Assu, importante cidade do interio potiguar, para rever e abraçar o bardo assuense que o Brasil consagrou, chamado Renato Caldas. seu velho primo, amigo e companheiro de farras intermináveis nos
tempos que ele, Renato, viveu o Rio de Janeiro (década de trinta e começo dos anos quarenta. Silvio, ao chegar na modesta casa de Renato, da praça Pedro
Velho, número 74, na cidade assuense, de violão em punho, começou a cantar, para surpresa do velho poeta boêmio que após ouvir Silvio Caldas cantando uma de suas modinhas. Fato este, (era uma tarde de 1972) na presenciado de curiosos e admiradores do poeta e do próprio Silvio.
Para registrar mais ainda, o músico e compositor Silvio no seu disco intitulado História da Música Popular Brasileira, 1974, LP gravado ao vivo (imagem acima) depõe: "os Caldas do Assu todos meus parentes. Sabe lá o que é isso, Renato Caldas, o grande poeta.
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Para registrar mais ainda, o músico e compositor Silvio no seu disco intitulado História da Música Popular Brasileira, 1974, LP gravado ao vivo (imagem acima) depõe: "os Caldas do Assu todos meus parentes. Sabe lá o que é isso, Renato Caldas, o grande poeta.
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Por
sinal, fora Silvio que apresentou Renato a Noel Rosa, Chico
Alves, além de Almirante. Ambos se tornaram amigos íntimos, companheiros de mesa de
bar, claro.
Fica, portanto, mais um importante registro para constar em letras vivas na história da terra assuense.
Fica, portanto, mais um importante registro para constar em letras vivas na história da terra assuense.
Fernando Caldas
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