terça-feira, 6 de maio de 2014


Amor que arde,
que invade.
Que clama
por mais e mais.
Amor ligeiro,
ou de horas suadas
de atitudes insinuadas.
Amor que arranha,
que aperta,
que encaixa
e se completa.
Amor gostoso,
sem parâmetros
nem conceitos.
Amor daqueles raros,
que quando pega,
pega a preceito
e quando acaba,
doí no peito.
Cristina Costa


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