domingo, 4 de maio de 2014

Clamei a Deus por socorro.
Como que trazido pelas chuvas
ou pelo vento do Norte
apareceste.
Em ti me reencontro
e renasço.
Devolveste-me a vida.
Em teus braços
componho sonhos e poesias.
Devolveste-me a alegria.
Em ti reinvento
cores, sabores
cheiros, melodias.
Amo-te insanamente
de forma incoerente e inconsequente.
Não importa, amo-te intensamente.

Cristina Costa
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