Conta-se os observadores que na cidade de Assu, no Rio Grande do Norte acontece de tudo, o que é uma verdade. Pois bem, no começo dos anos noventa, chegou naquela terra assuense, um exigente e ultrapassado Juiz de Direito. Aquela autoridade começou logo a dizer que não casava moça que vestisse calça comprida e com rapaz cabeludo, entre outras exigências. Foi o bastante para o poeta João Fonseca escreveu essa décima:
Nasceu no tempo da valsa
Cueca samba canção;
Eu não sei por qual razão
Não casa moça com calça
Vestido tem que ter alça
E terá que cobrir tudo.
Do contrário fica mudo
Em tudo bota defeito
Não quer ver bico de peito
E nem rapaz cabeludo.
Certa vez chegou na cidade litorânea de Macau (RN), certo representante comercial (cacheiro viajante). Na hora de fazer o pedido numa certa drogaria da cidade, escreveu Macau com a letra "L", no final. O dono do estabelecimento reclamou: "Moço, Macau se escreve com "U"., no final da palavra. O vendedor não se fez de rogado: "Mas, essa é muito boa! Natal que é Natal se escreve com "L", no final. Agora vem Macau querer ser diferente".
Fernando Caldas
Nasceu no tempo da valsa
Cueca samba canção;
Eu não sei por qual razão
Não casa moça com calça
Vestido tem que ter alça
E terá que cobrir tudo.
Do contrário fica mudo
Em tudo bota defeito
Não quer ver bico de peito
E nem rapaz cabeludo.
Certa vez chegou na cidade litorânea de Macau (RN), certo representante comercial (cacheiro viajante). Na hora de fazer o pedido numa certa drogaria da cidade, escreveu Macau com a letra "L", no final. O dono do estabelecimento reclamou: "Moço, Macau se escreve com "U"., no final da palavra. O vendedor não se fez de rogado: "Mas, essa é muito boa! Natal que é Natal se escreve com "L", no final. Agora vem Macau querer ser diferente".
Fernando Caldas
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