segunda-feira, 27 de abril de 2015

Ela acorda curiosa,
tem ideias ardentes.
Acaricia as asas invisíveis
e dança para curar a sua alma ferida.
Até em sonhos comete loucuras,
expulsa a rotina e brinca com a melancolia.
De espírito livre, ela abre a porta para o mundo.
Briga com a própria sorte,
chora e reclama, mas logo esquece do que a entristece.
Entende bem a solidão,
tem no corpo tatuada cada vivida emoção.
Cristina Costa


Nenhum comentário:

Postar um comentário

  UMA VEZ Por Virgínia Victorino (1898/ 1967) Ama-se uma vez só. Mais de um amor de nada serve e nada o justifica. Um só amor absolve, santi...