O vento transporta o sussurrar das doces lembranças,
traduzidas no beijo consumado,
que hoje persegue sem descanso!
Transporta o recordar intenso dos pensamentos,
que vivem cravados no coração.
A existência da musa que vive distante,
é sentida, desejada, implorada!
O poeta silencia o sentimento,
vivendo enclausurado,
rodeado pelas teias de uma vida triste.
Não apaga quem ama,
ainda que o quisesse.
Guarda carinhosamente o sabor daqueles lábios quentes,
usando as memórias, como bálsamo para a sua alma doente!
Ainda hoje aguarda o despertar …de ti!
O vento transporta o sussurrar das doces lembranças,
traduzidas no beijo consumado,
que hoje persegue sem descanso!
Transporta o recordar intenso dos pensamentos,
que vivem cravados no coração.
A existência da musa que vive distante,
é sentida, desejada, implorada!
traduzidas no beijo consumado,
que hoje persegue sem descanso!
Transporta o recordar intenso dos pensamentos,
que vivem cravados no coração.
A existência da musa que vive distante,
é sentida, desejada, implorada!
O poeta silencia o sentimento,
vivendo enclausurado,
rodeado pelas teias de uma vida triste.
Não apaga quem ama,
ainda que o quisesse.
Guarda carinhosamente o sabor daqueles lábios quentes,
usando as memórias, como bálsamo para a sua alma doente!
Ainda hoje aguarda o despertar …de ti!
vivendo enclausurado,
rodeado pelas teias de uma vida triste.
Não apaga quem ama,
ainda que o quisesse.
Guarda carinhosamente o sabor daqueles lábios quentes,
usando as memórias, como bálsamo para a sua alma doente!
Ainda hoje aguarda o despertar …de ti!
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