sábado, 8 de agosto de 2015



Poesia que inspira quem passa, quem tarda, quem anoitece.
Que atravessa muitos verões e poucos invernos.
Transcende ao tempo e não deixa marcas em seu voar.
Verdades & plumagens que já são outras,
Quais as águas daquele rio em que um "velho eu" se banhou.
Muitos eus, tantos ais...
Saudades, silêncio.
Impermanência....
Poesia.

Fernando de Sá Leitão, poeta assuense

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