REMINISCÊNCIAS:
Dois que muito fizeram pela construção do Colégio Nossa Senhora das Vitórias (atual ENSV): Monsenhor Joaquim Honório Silveira e Minervino Wanderley.
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O jornal "A Cidade", de 24 de junho de 1923, dizia que "domingo passado instalara-se a Comissão Regional dos Escoteiros do Assu". Já eram escoteiros: Rômulo Wanderley, Demóstenes Amorim, Aldemar de Sá Leitão e Adauto de Sá Leitão.
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À Praça Getúlio Vargas (atual Praça São João Batista), uma coluna de nove metros de altura assinala a passagem do século, em 01 de janeiro de 1901. O projeto gráfico do monumento é do artista decorador José Severo, dono do Atelier J. Severo.
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Elias Souto (25/01/1848 - 17/05/1906), considerado o criador da imprensa diária no Rio Grande do Norte, é assuense. Como jornalista foi critico severo do governo Pedro Velho, em que pese ter sido paralítico, preso a uma cadeira de rodas.
Elias Souto (versos) e Luís Carlos Lins Wanderley Filho (música) fizeram o Hino de Liberdade, da "Sociedade Libertadora Assuense".
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A lapinha começou em casa do Coronel Sá Leitão, na Rua das Hortas, atual Moysés Soares. Era um folguedo popular em torno do presépio, com dois cordões de pastoras representando as cores AZUL e ENCARNADO.
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Na Grande Guerra (1942/45) foi morto no naufrágio do Cruzador Bahia, em costas brasileiras, em 1945, o marinheiro Aureliano Lôpo, assuense. Há uma rua na cidade (popular rua do córrego) com seu nome.
Fonte: Assu, Gente, Natureza e História - Celso da Silveira.
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