domingo, 15 de novembro de 2015

Praticando conduta afável, postura elegante, comportamento tranquilo no recinto dos lares, certamente esse proceder será repetido na sociedade, em quaisquer contatos estabelecidos.

Se difícil parecer agir dessa forma, aconselhamos recorrer à ajuda divina, por meio da presença constante e terna do Senhor Jesus Cristo que se mostra disposto a nos socorrer em condições sejam elas quais forem. Não hesite, solicite o Seu auxílio e tenha o coração abrandado para agir com equilíbrio ante a situação apresentada.

Recomendamos que no final de semana que vem se aproximando, resolutamente procure se esforçar para realizar algo que lhe traga alegria ao coração e que lhe seja gratificante. Sua família tão querida, que está ao seu lado no lar, deve ser a primeira contemplada com suas ações.

E que estas horas de repouso e descanso lhe proporcionem, além disso, o coração leve e a alma serena na certeza de que o seu intento foi válido.

É o que lhe deseja este seu amigo de hoje e de sempre

Clênio Falcão Lins Caldas


Muitas vezes, no nosso dia-a-dia, costumamos reclamar de algumas pessoas que nos atendem em lojas, supermercados, ao telefone, enfim, as pessoas que nos atendem de alguma forma.

O que não nos damos conta é que também estamos entre essas pessoas. E que, como elas, também estamos nos relacionando com várias outras pessoas.

Devemos pensar duas vezes antes de nos irritarmos.

A irritação, a intolerância, fazem com que provoquemos males ainda maiores na sociedade que vivemos.

São os pequenos desentendimentos que geram os grandes conflitos da humanidade.
Por isso, não negue consideração e carinho diante de balconistas fatigados ou irritadiços. Pense nas provações que, sem dúvida, os atormentam nas retaguardas da família ou do lar.
A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença.

Aprender a pedir por favor aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares é obrigação.

Embora estejam sendo pagos para cumprir suas tarefas ou sejam subordinados a nós são seres humanos como nós mesmos.
Lembre-se que todas as criaturas trazem consigo as imperfeições e fraquezas que lhes são peculiares, tanto quanto, ainda desajustados, trazemos também as nossas.
Muitas vezes, nós mesmos, atormentados por algum problema a resolver, tratamos mal alguém que nos venha pedir um favor com delicadeza.

O que aconteceria se essa pessoa também nos tratasse mal; ficaríamos ainda mais irritados. No entanto, se essa pessoa, apesar da nossa má-vontade, nos tratasse bem, com cortesia e gentileza, pensaríamos melhor no que estamos fazendo, podendo até mudar de atitude.
Em muitos casos, o que nos falta é um pouco de tolerância.

Ter tolerância é ter paciência e saber entender os problemas alheios.
A tolerância deve ser aplicada indistintamente entre todos e em qualquer lugar. É lição viva de fé e elevação e não pode ser esquecida.

Tolerar, no entanto, não significa conivir.

Desculpar o erro não é concordar com ele. Entender e perdoar a ofensa, não representa ratifica-la, mas sim ser caridoso e compreensivo.

É indispensável não entrar em área de atrito, quando puder contornar o mal aparente a favor do bem real.

Perdoe as ofensas e tente entender os problemas alheios sem julgá-los preconceituosamente.
Faça aos outros o que gostaria que fizessem para você.

Seja uma pessoa amistosa para com todos.

Contribua sempre com um pouco de amor para vencer o mal do mundo.

Tolerância é amor em começo. Exercitando-a, em regime de continuidade, você defrontará com os excelentes resultados do bem onde esteja, com quem conviva.

Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles. (Lucas 6:31  )
Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus (Romanos 15:5  )

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