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Certa vez, o poeta Renato Caldas dançava num baile realizado nos arredores da cidade de Assu. Já embriagado, apertava a moça cada vez mais que a dança ia se prolongando. Aquela jovem não suportando mais os apertos daquele poeta boêmio, advertiu de tal modo:
- "Renato. Eu ainda sou moça!"
- "Porque quer, minha filha!" - Retrucou o mulherengo vate assuense.
Certa vez, o poeta Renato Caldas dançava num baile realizado nos arredores da cidade de Assu. Já embriagado, apertava a moça cada vez mais que a dança ia se prolongando. Aquela jovem não suportando mais os apertos daquele poeta boêmio, advertiu de tal modo:
- "Renato. Eu ainda sou moça!"
- "Porque quer, minha filha!" - Retrucou o mulherengo vate assuense.
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