[Rogério Tadeu Romano, 'Portal No Ar']
A esquerda hoje mais parece uma utopia fracassada. Fidel encontrou a morte física e seu fim será a cremação. Cremação de suas ideias e de seu corpo.
Um homem que tentou mudar o mundo à força e não conseguiu. Fez de seu país um satélite de Moscou e foi um ditador, que se elenca entre os vários da história.
Chegam ao fim a esquerda real, seu socialismo fracassado, e Fidel.
A morte do ícone dessa utopia fracassada encontra a esquerda numa tremenda crise, bem analisada pelo geógrafo francês Christophe Guilluy, em recente entrevista para a Folha.
Ele resume tudo isso em duas frases objetivas:
“A esquerda está num estado catastrófico; ela não consegue mais atingir as categorias populares. Aceitou o liberalismo e o capitalismo e tem dificuldade de assumir isso”.
Cuba não aceitou (ainda) o liberalismo mas está aceitando o capitalismo, com imensas dificuldades. Sem Fidel, torna-se ainda menos farol para a esquerda, se é que ela ainda existe como conglomerado.
A esquerda hoje parece não ter torcedores, mas testemunhas. Lamento e muito pelos que morreram por essa utopia.
Da linha do tempo/facbook de Paulo Sergio Martins
A morte do ícone dessa utopia fracassada encontra a esquerda numa tremenda crise, bem analisada pelo geógrafo francês Christophe Guilluy, em recente entrevista para a Folha.
Ele resume tudo isso em duas frases objetivas:
“A esquerda está num estado catastrófico; ela não consegue mais atingir as categorias populares. Aceitou o liberalismo e o capitalismo e tem dificuldade de assumir isso”.
Cuba não aceitou (ainda) o liberalismo mas está aceitando o capitalismo, com imensas dificuldades. Sem Fidel, torna-se ainda menos farol para a esquerda, se é que ela ainda existe como conglomerado.
A esquerda hoje parece não ter torcedores, mas testemunhas. Lamento e muito pelos que morreram por essa utopia.
Da linha do tempo/facbook de Paulo Sergio Martins
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