O
POVO BRASILEIRO NA RUA foi, talvez, a coisa mais importante que nos
aconteceu nos últimos doze meses. Um passo fantástico para conseguirmos
pelo menos reconhecer que está nas mãos do povo a reconstrução do nosso
país, em guerra com a corrupção e contra a impunidade.
Mas, não podem as lideranças nascentes do novo Brasil, que tiveram força e capacidade de levar milhões à rua, permitir que um momento tão extraordinário da história do nosso país se transforme numa brincadeira leviana.
Paramos a canalhice, a ignorância, a ladroeira do governo Dilma. Felizmente. Assumiu Temer. E agora? Vamos passar a gritar "Fora Temer" se ele é o substituto constitucional dela, como Itamar Franco era o de Collor?
Ninguém engoliu as trampolinagens de Eduardo Cunha. Veio o "Fora Cunha". Saiu. Está preso. Assume aquele precário vice-Presidente Waldir Maranhão, que o povo elegeu deputado. "Fora Waldir" logo começou. Assume Rodrigo Maia -- domingo já estavam na rua cartazes pedindo "Fora Rodrigo Maia".
Ao lado de Rodrigo, os cartazes também pediam: "Fora Renan". Sai Renan, assume Jorge Viana, do PT (era isso o que queriam?). Hoje já tem quem grite "Fora Jorge Viana".
Bem, bem, bem. Assim não dá.
Quando vai o Brasil poder trabalhar? As reformas que Temer está mandando para o Congresso, será que são importantes para o país? Uns acham que sim, como eu acho. Outros acham que não. Mas, como pode o Congresso discutir, refletir, aperfeiçoar, votar nesse ambiente?
Acho que está na hora de se iniciar um grande movimento na rua, mobilizando o povo para votar certo. O povo elege. Depois fica indignado com os que foram eleitos por ele. TODOS.
Votar certo, um dia será a resposta.
No Estado Democrático de Direito existem regras -- estão na Constituição e nas Leis. Para serem obedecidas.
Não se pode defender que as regras não sejam obedecidas só porque a gente não simpatiza com a cara do indivíduo que vai assumir este ou aquele cargo. Fomos nós, o povo, que mandamos o cara pra lá. Paciência.
Não se pode desqualificar as instituições designadas para cumpir um determinado papel, só porque não gostamos de pessoas, de decisões, ou atitudes.
Mas, não podem as lideranças nascentes do novo Brasil, que tiveram força e capacidade de levar milhões à rua, permitir que um momento tão extraordinário da história do nosso país se transforme numa brincadeira leviana.
Paramos a canalhice, a ignorância, a ladroeira do governo Dilma. Felizmente. Assumiu Temer. E agora? Vamos passar a gritar "Fora Temer" se ele é o substituto constitucional dela, como Itamar Franco era o de Collor?
Ninguém engoliu as trampolinagens de Eduardo Cunha. Veio o "Fora Cunha". Saiu. Está preso. Assume aquele precário vice-Presidente Waldir Maranhão, que o povo elegeu deputado. "Fora Waldir" logo começou. Assume Rodrigo Maia -- domingo já estavam na rua cartazes pedindo "Fora Rodrigo Maia".
Ao lado de Rodrigo, os cartazes também pediam: "Fora Renan". Sai Renan, assume Jorge Viana, do PT (era isso o que queriam?). Hoje já tem quem grite "Fora Jorge Viana".
Bem, bem, bem. Assim não dá.
Quando vai o Brasil poder trabalhar? As reformas que Temer está mandando para o Congresso, será que são importantes para o país? Uns acham que sim, como eu acho. Outros acham que não. Mas, como pode o Congresso discutir, refletir, aperfeiçoar, votar nesse ambiente?
Acho que está na hora de se iniciar um grande movimento na rua, mobilizando o povo para votar certo. O povo elege. Depois fica indignado com os que foram eleitos por ele. TODOS.
Votar certo, um dia será a resposta.
No Estado Democrático de Direito existem regras -- estão na Constituição e nas Leis. Para serem obedecidas.
Não se pode defender que as regras não sejam obedecidas só porque a gente não simpatiza com a cara do indivíduo que vai assumir este ou aquele cargo. Fomos nós, o povo, que mandamos o cara pra lá. Paciência.
Não se pode desqualificar as instituições designadas para cumpir um determinado papel, só porque não gostamos de pessoas, de decisões, ou atitudes.
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