O município de Nísia Floresta está localizado na Região Litoral
Agreste do Estado, a 50 quilômetros de Natal, e é belo não só por sua
natureza exuberante, mas porque também faz seus visitantes mergulharem
em muita história da boa.
Até 1948 Nísia Floresta se chamava Vila de Papary, nome dado pelos índios Tupis que habitavam a região que quer dizer ‘salto de peixe’. Com a fusão das línguas tupi e portuguesa, o nome vira Papary.
Mas depois a cidade foi rebatizada, especialmente em homenagem – mais do que merecida – à celebridade da qual foi berço: Dionísia Gonçalves Pinto, mulher que entrou para história porque teve coragem de pensar diferente e defender suas ideias, consideradas revolucionárias pela sociedade conservadora da época.
Dionísia nasceu no sítio, o Sítio Floresta, no ano de 1810, adorava ler e escrever, e quando partiu para o mundo literário, adotou de vez seu pseudônimo: Nísia Floresta Brasileira Augusta, nome que se tornou internacionalmente conhecido.
Pois bem, o município hoje se mantém baseado na agricultura, na pecuária, na pesca e também na força turística de suas praias e lagoas.
Com toda essa água “feia” transparente e morna, areia branquinha, restaurante com mesinhas à beira dela, e muito sol.
Além da Carcará ainda tem a Boágua, Carnaúba, Redonda, Bomfim e Ferreira. Tá bom ou quer mais?
Prato predileto da cultura potiguar e algo bem comum na região.
Um dos maiores do Brasil, com um tronco de quatro metros de diâmetros, 13 metros de circunferência e uma copa de aproximadamente 19 metros de altura, plantado há 140 anos atrás por Manuel de Moura Júnior, e tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1965.
A estação foi edificada em 1881 pelos ingleses da companhia Great Western. Feita em estilo neoclássico, com arcos em estilo gótico, ela foi tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual do Meio Ambiente, em dezembro de 1984. Atualmente, abriga o restaurante Marinas Camarões (já até falamos aqui no blog).
A Igreja de Nossa Senhora do Ó foi erguida pelos portugueses em estilo barro, e concluída em 1755. No altar folheado a ouro se destacam duas imagens bem antigas, vindas de Portugal: São Benedito e a padroeira Nossa Senhora do Ó.
E aí, você acha que vale a pena visitar um lugar desses? Se gostou veja também 10 motivos para você nunca visitar Natal
De: https://curiozzzo.com
Até 1948 Nísia Floresta se chamava Vila de Papary, nome dado pelos índios Tupis que habitavam a região que quer dizer ‘salto de peixe’. Com a fusão das línguas tupi e portuguesa, o nome vira Papary.
Mas depois a cidade foi rebatizada, especialmente em homenagem – mais do que merecida – à celebridade da qual foi berço: Dionísia Gonçalves Pinto, mulher que entrou para história porque teve coragem de pensar diferente e defender suas ideias, consideradas revolucionárias pela sociedade conservadora da época.
Dionísia nasceu no sítio, o Sítio Floresta, no ano de 1810, adorava ler e escrever, e quando partiu para o mundo literário, adotou de vez seu pseudônimo: Nísia Floresta Brasileira Augusta, nome que se tornou internacionalmente conhecido.
Pois bem, o município hoje se mantém baseado na agricultura, na pecuária, na pesca e também na força turística de suas praias e lagoas.
Como por exemplo, a Lagoa do Carcará
Com toda essa água “feia” transparente e morna, areia branquinha, restaurante com mesinhas à beira dela, e muito sol.
Em Nísia você vai encontrar “apenas” as famosas praias de Búzios, Pirangi do Sul, Barra de Tabatinga, Barreta e Camurupim
Que oferecem paisagens tipo essas aí da foto acima.E tem outras lagoas tipo estas aqui ó
Além da Carcará ainda tem a Boágua, Carnaúba, Redonda, Bomfim e Ferreira. Tá bom ou quer mais?
A gastronomia da cidade é baseada em camarão
Prato predileto da cultura potiguar e algo bem comum na região.
Mas se você quiser dar um passeio pela cidade pode se deparar com um baobá gigante
Um dos maiores do Brasil, com um tronco de quatro metros de diâmetros, 13 metros de circunferência e uma copa de aproximadamente 19 metros de altura, plantado há 140 anos atrás por Manuel de Moura Júnior, e tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1965.
Ou encontrar um restaurante que fica dentro de uma estação de trem…
A estação foi edificada em 1881 pelos ingleses da companhia Great Western. Feita em estilo neoclássico, com arcos em estilo gótico, ela foi tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual do Meio Ambiente, em dezembro de 1984. Atualmente, abriga o restaurante Marinas Camarões (já até falamos aqui no blog).
Ou quem sabe até conhecer uma igreja antiga que tem o altar folheado a ouro
A Igreja de Nossa Senhora do Ó foi erguida pelos portugueses em estilo barro, e concluída em 1755. No altar folheado a ouro se destacam duas imagens bem antigas, vindas de Portugal: São Benedito e a padroeira Nossa Senhora do Ó.
E aí, você acha que vale a pena visitar um lugar desses? Se gostou veja também 10 motivos para você nunca visitar Natal
De: https://curiozzzo.com
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