domingo, 17 de setembro de 2017

Eis abaixo, um dos poemas em linguagem matuta, rude do sertanejo nordestino, de autoria de Renato Caldas, página 20, do livro intitulado 'Fulô do mato' (uma raridade) segunda edição, publicado em 1953, pelo jornal "Tribuna da Imprensa, do Rio de Janeiro, com ajuda dos deputados federais Aluísio Alves e Carlos Lacerda, que depois fora governador da Guanabara, atual Rio de Janeiro. Renato Caldas "foi quem deu nome ao Rio grande do Norte, nas letras nacionais" com a publicação do referenciado livro publicado em primeira edição em 1940. Ele, Renato Caldas, era discípulo e amigo do menestrel maranhense Catulo da Paixão Cearense, autor da célebre canção intitulada 'Luar do sertão


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