terça-feira, 5 de junho de 2018




O rio Assu ainda chora 
o seu poeta querido

Chora a noite, chora a aurora,
todos choram com vontade,
não suportando a saudade
o rio Assu ainda chora.
Sentindo a falta ele implora
que seu pranto seja ouvido,
seu verso reconhecido,
por todo vale adorado;
e o povo chora calado
o seu poeta querido.

O autor: Antonio Rodrigues Neto, professor, poeta, membro da Academia de Trovas do Rio Grande do Norte.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

  Assu Antigo (TEXTO DO JORNALISTA E ESCRITOR CELSO DA SILVEIRA, PUBLICADO NO DIÁRIO DE NATAL, 1983, RECHEADO DE VERDADES, TEMOR, FICÇÃO SOB...