O rio Assu ainda chora
o seu poeta querido
Chora a noite, chora a aurora,
todos choram com vontade,
não suportando a saudade
o rio Assu ainda chora.
Sentindo a falta ele implora
que seu pranto seja ouvido,
seu verso reconhecido,
por todo vale adorado;
e o povo chora calado
o seu poeta querido.
O autor: Antonio Rodrigues Neto, professor, poeta, membro da Academia de Trovas do Rio Grande do Norte.
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