O PÃO
Roberto Lima
Tenho o pão nas minhas mãos,
O pão que é a pomba da paz nas mãos do povo
E voa longe das mãos dos que sabem
Que estão famintos deste mesmo pão.
Tenho, nas mãos da minha alma, o pão da poesia:
É a música que Ilumina os meus ouvidos,
Enche de paz o meu espírito
E faz florescer a canção do novo dia.
Mas as pessoas, distraídos em falar de pessoas,
Não podem ouvir a canção do tempo e da luz.
E não sabem nunca que, desse mesmo pão, sentem fome,
O pão que é música aos ouvidos do espírito
E faz florescer a canção da vida...
O pão que é a pomba da paz nas mãos do povo
E voa longe das mãos dos que sabem
Que estão famintos deste mesmo pão.
Tenho, nas mãos da minha alma, o pão da poesia:
É a música que Ilumina os meus ouvidos,
Enche de paz o meu espírito
E faz florescer a canção do novo dia.
Mas as pessoas, distraídos em falar de pessoas,
Não podem ouvir a canção do tempo e da luz.
E não sabem nunca que, desse mesmo pão, sentem fome,
O pão que é música aos ouvidos do espírito
E faz florescer a canção da vida...
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