João Fonseca, poeta do Assu, escreveu:
Amor é ver mordedura
De aranha caranguejeira
Se não mata a criatura
Aleija pra vida inteira.
O poeta potiguar Othoniel Meneses, cognominado
“o Príncipe dos poetas natalenses” tomando conhecimento da trovinha acima,
versejou:
Diz Fonseca – A Terra inteira
Não és Tu, Deus, quem governas!
É a aranha caranguejeira
Que a mulher tem entre as pernas.
A verdade que isto encerra
nada tem de ímpia ou estranha
O Sol, que domina a terra
Tem a forma de uma aranha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário