Meu sertão é natureza
Nordestino homem marcado
Na seca a mata cinzenta
Sertanejo abençoado
O torrão de homem forte
Pois é preciso ter sorte
Nesse meu rincão sagrado.
Nordestino homem marcado
Na seca a mata cinzenta
Sertanejo abençoado
O torrão de homem forte
Pois é preciso ter sorte
Nesse meu rincão sagrado.
Quando chove no inverno
Vê-se a água cristalina
A mata fica verdinha
Troca a roupa da campina
Matuto feliz espia
Feijão, milho e melancia
A natureza divina.
Vê-se a água cristalina
A mata fica verdinha
Troca a roupa da campina
Matuto feliz espia
Feijão, milho e melancia
A natureza divina.
Saudade da minha terra
Bela vivenda extasia
No sertão do meu lugar
Que no meu peito irradia
É bonita a invernada
Tem leite, queijo e coalhada
No meu chão é alegria.
Bela vivenda extasia
No sertão do meu lugar
Que no meu peito irradia
É bonita a invernada
Tem leite, queijo e coalhada
No meu chão é alegria.
Marcos Calaça é poeta matuto e cordelista.
Pedro Avelino RN.
Pedro Avelino RN.
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