Terra onde se nasce
“Como é sublime
Saber amar
E com alma adorar
A terra onde se nasce”.
Por mais se estenda a vida, avance mais a idade
E se esteja, afinal, da terra-berço ausente,
Na memória contante, é luz e claridade
Da lembrança feliz, do afeto permanente.
A Praça da Matriz, a maior da cidade...
Assú... Carnaubal majestoso e virente...
O São João, o Natal... E me afirma a saudade:
“Como foi seu passado é hoje o seu presente”.
Maldito seja quem seu próprio berço esquece.
Ninguém pode esquecer, por mais que o tempo passe,
Que tão somente foi semente para a messe.
E contempla, tal qual se acordada sonhasse,
Em fervorosa unção de comovida prece –
O retrato mental da “terra onde se nasce”.
Mariano Coelho - Assuense.
“Como é sublime
Saber amar
E com alma adorar
A terra onde se nasce”.
Por mais se estenda a vida, avance mais a idade
E se esteja, afinal, da terra-berço ausente,
Na memória contante, é luz e claridade
Da lembrança feliz, do afeto permanente.
A Praça da Matriz, a maior da cidade...
Assú... Carnaubal majestoso e virente...
O São João, o Natal... E me afirma a saudade:
“Como foi seu passado é hoje o seu presente”.
Maldito seja quem seu próprio berço esquece.
Ninguém pode esquecer, por mais que o tempo passe,
Que tão somente foi semente para a messe.
E contempla, tal qual se acordada sonhasse,
Em fervorosa unção de comovida prece –
O retrato mental da “terra onde se nasce”.
Mariano Coelho - Assuense.
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