Walter de Sá Leitão ou "Golinha" (seu apelido carinhoso) fora
procurado certo dia, por Adauto Tinôco, então escrivão da Polícia Militar na cidade de Assu que pedir a Walter uma
sugestão para dá o nome de um bar que ele pretendia instalar na cidade
de Assu. Adauto ao seu encontrar com Walter fora direto ao assunto:
"Compadre Walter, me dê uma sugestão de um nome para eu colocar no meu
bar que estou instalando. Agora, eu quero um nome pequeno, porém
que chame muita atenção! - Walter sem nem pestanejar sugeriu: "CU, tá bom Comádre Adauto?" - Para risos dos circunstantes.
(Mas não é que em Natal tem um bar no bairro de Lagoa Nova muito frequentado denominado "Bar do KU". Walter tinha razão).
Walter ainda moço, sessenta e poucos anos de idade, entregou-se, prostrou-se numa rede esperando a pancada do gongo chegar como diz Renato Caldas. Certa vez, fora visitado por uma amiga que, ao chegar na sua residência perguntou-lhe pelo seu estado de sua saúde. Walter respondeu: 'Minha amiga, estou feito panela de barro. Me acabando pelo fundo!"
Certo compadre de Walter (ele tinha, penso eu, centenas de afilhados) já casado há mais de cinco anos vivia preocupado porque sua mulher ainda não teria engravidado. Fato este que comentou com ele, Walter. Tempos depois sua mulher apareceu grávida e, feliz da vida, aquele compadre foi ao encontrar de Walter para lhe dá a seguinte notícia: "Compadre Walter. Minha mulher está gravida". - Walter não pensou duas vezes, dizendo de tal modo: "E você desconfia de quem?"
(Mas não é que em Natal tem um bar no bairro de Lagoa Nova muito frequentado denominado "Bar do KU". Walter tinha razão).
Walter ainda moço, sessenta e poucos anos de idade, entregou-se, prostrou-se numa rede esperando a pancada do gongo chegar como diz Renato Caldas. Certa vez, fora visitado por uma amiga que, ao chegar na sua residência perguntou-lhe pelo seu estado de sua saúde. Walter respondeu: 'Minha amiga, estou feito panela de barro. Me acabando pelo fundo!"
Certo compadre de Walter (ele tinha, penso eu, centenas de afilhados) já casado há mais de cinco anos vivia preocupado porque sua mulher ainda não teria engravidado. Fato este que comentou com ele, Walter. Tempos depois sua mulher apareceu grávida e, feliz da vida, aquele compadre foi ao encontrar de Walter para lhe dá a seguinte notícia: "Compadre Walter. Minha mulher está gravida". - Walter não pensou duas vezes, dizendo de tal modo: "E você desconfia de quem?"
Um comentário:
Tinha uma história do folclore assuense, de que Waltinho fora nomeado pelo seu pai, Golinha, para um cargo na prefeitura onde só aparecia no dia do pagamento. Certa vez, Waltinho chegou para receber o pagamento e a fila tinha mais de 20 pessoas e ele passou na frente de todos, foi até o caixa onde pegou seu envelope, assinou e voltou para o bar onde seus amigos o esperavam. Indignada, uma senhora, que realmente trabalhava, viu seu Walter de Sá Leitão, prefeito, adentrar ao ambiente e correram para protestar: "Seu Walter, Waltinho não trabalha e passa direto no caixa furando a fila enquanto nós ficamos esperando" Seu Walter, sempre irônico, respondeu: "Minha fia, a sua mãe não faz comigo o que a mãe de Waltinho faz"
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