Lágrimas de amor.
Se choro é porque tenho sentimentos
Não posso pesar o peso de uma lágrima
Não posso medir a quantidade de uma lagrima
Mas posso sentir a ternura e loucura de uma lágrima.
Não posso pesar o peso de uma lágrima
Não posso medir a quantidade de uma lagrima
Mas posso sentir a ternura e loucura de uma lágrima.
Se choro é porque tenho amor
Não posso medir o amor que sinto
Não posso pesar o amor que carrego
Mas posso senti-lo algo imensurável
Que carrego em meu coração.
Não posso medir o amor que sinto
Não posso pesar o amor que carrego
Mas posso senti-lo algo imensurável
Que carrego em meu coração.
Se choro é porque estou frágil
Não posso medir minha fragilidade
Também não posso pesa-la
Mas posso agradar a Deus com minhas lágrimas.
Não posso medir minha fragilidade
Também não posso pesa-la
Mas posso agradar a Deus com minhas lágrimas.
Quem dera que todos sentissem a frieza de uma lágrima
O mundo seria diferente,
existia amor.
O mundo seria diferente,
existia amor.
Quem dera se todos sentissem a fragilidade em seu coração e buscasse a Deus fielmente.
Quem dera se os povos do mundo inteiro chorassem as lágrimas do amor.
Quem dera se os povos do mundo inteiro chorassem as lágrimas do amor.
Teríamos um mundo justo,
De pessoas humana e humilde,
E a paz habitaria entre as nações,
Adoçando nossos corações.
De pessoas humana e humilde,
E a paz habitaria entre as nações,
Adoçando nossos corações.
(Gil Vieira, poetisa potiguar, reside em Assu)
Nenhum comentário:
Postar um comentário